quarta-feira, 11 de abril de 2018

(texto em desenvolvimento, por gentileza aguarde)






UM BEBÊ NASCE NA SALA DE PARTO
Para que a embaixada de qualquer nação estruture-se no território pertencente por outra qualquer nação, anfitriã e livre receptora, ou, violada, geralmente as mesmas mantém ligações diplomáticas, quando não, existe o tal desacordo diplomático, entretanto, há a supremacia de uma para outra, ou, intermediação pela ONU. Perceba que a mesma relação pode fundamentar "n" sistemas, tipo, um bom artista usa um bom sintagma (nação da academia subjetiva dele) autorizado pela linguagem (nação exterior a ele), contanto que ambas mantenham relações diplomáticas, de entendimento e gosto do público que habita em ambos. Muitos fatores humanos regulamentam tais fronteiras de aceitação, definindo o que interessa e não interessa ser divulgado e promovido, principalmente se a linguagem tem o poder de reconfigurar os grupos e nichos bem estabelecidos, porque, apesar de não extinguir cada nação de seu próprio conteúdo seguro de signos, irá de certa forma re-estabelecê-los, e creio humildemente, nesse exato momento da Terra, re-estabelecer em unificação moral. Unificação sem a exclusão das particularidades, obvio. Já tem sido assim com a ciência, obviamente com patentes polposas, entretanto particularidades científicas que sejam para o progresso e para o bem vem prosperando mundialmente em descobertas comunitárias, não é?
OK,
Pois bem, um bebê vem de uma nação até agora desconhecida, passa pela embaixada do ventre autorizado e materno, e brupt!, escapa para nação receptora sabendo que se esquecerá dos signos de onde habitava, e, aprenderá reconfigurá-los, á partir daquele exato choro pelo oxigênio invasivo em suas pequeninas vias novas de respiração, e, abrindo os olhos, ele vê a imagem. Não sei aqui se o bebê chora primeiro pela brusquidão de respirar, ou, vê o que vê, primeiro. A imagem! Fantástica e materialmente de sua nova realidade externa. Imagem ou ar nos pulmões? Contudo, deduz-se o ato de respirar como causa física de primeiro incomodo, enquanto ver é uma cognição. As informações dos signos do planeta que acaba de adentrar o bebê, quando acordado/a pelo oxigênio em suas vias respiratórias, (por isso, também, os bebês dormem tanto tá, necessidade de retornar ao passado onde era habituado/a aos signos, meu caro/a... chatos irão dizer que é só o cérebro em desenvolvimento, obvio - conheço um garoto fantástico que chorou 1 ano e 9 meses sem parar, não teria o cérebro bruto do Gabriel sofrido pela falta de descanso?)
Sendo de fato comovente, após o abraço numa temerosa mãe (que é uma outra nação - aqui já irei substituir por bebê (sistema de significação 1) e mamãe (sistema de significação 2), equipe médica se despede, nenhuma pinça ou tesoura esquecida no ventre, o natural poupa do risco tá e além,  no melhor dos casos é o bebê que tem que aceitar ao martírio de reaprender conciliar a sua significação com a significação de de tudo e de todos dos sistemas novos aos quais estará fatalmente exposto. E saiba bebê, vossa senhoria pediu para essa fatalidade, certo. Mamãe, papai aceitaram e o não mais que mandatário do universo permitiu. Pois bem, daqui só piora tá. Se quiser seguir vá por conta própria leitor, leitora. Apagam-se as luzes. O berçário que vejo ao narrar é um tantinho de nanosistemas afoitos por um peito, e a mim, tenho um peito afoito que os mesmos sejam capazes de driblar as denotações maliciosas e signifiquem todos o bem, cada qual com suas ricas características individuais de sabe-se lá onde, quanto, e à que se deve dar atenção, acolhimento e educação cognitiva para suprir os traumas, partiu ok. Tomar um psicotrópico na sala ao lado e segue.


Não saberia garantir de quanto a imagem repetida em movimento (cinema) ou por teletransmissão televisiva influência tanto mais ou menos que o contato com os humanos (pai, mãe e irmãos) na formação de um bebê, nascido como eu nos meados de 1980. Pus eu aqui porque como não posso garantir, vou dar a cara para bater né. Não farei o retorno psicanalítico até, básico, essa porra de suposição da psicanálise já torrou meu saco. Poderia falar que o bebê percebe que o mundo é mundo e ele é ele quando se dá falta da mão, porra! não né nego, já escrevi ali em cima que para os mais avançadinhos o dito cujo sente o ar esfolando suas vias respiratórias, cega-se com a luz (?), escuta seu choro, sente o cheiro da mãe..., e tu vens me supor que por associação ele só tem essa quebra quando sente a falta da mãe (ou de um outro adulto que o ame), parabéns é uma linda história, bem como de tudo que vem ademais que associa a imagem de alguém ou fato passado sem devida liberação das emoções no momento por "n" motivos com um sentido que supõe-se criar futuros neuróticos, seriais killers, consumidores adéptos. Na época das histéricas fez um determinado sentido os estudos, mas agora meu caro, não mando nem para Freud e Lacan renascidos o meu bebê para análise em cima dos atos falhos da sua fala. Aqui tendo o bebê para os seu discípulos quatro, cinco anos, outra balela sem fim.
A primeira vez que fui ao cinema e assisti algum dos Star Wars foi bem impactante. O tamanho da tela, o som, o fantástico do filme também ajudou, contudo, para sorte dos meus pequeninos leitores, devido ao palavrear arcaico e chulo, formei-me na televisão mesmo. A tv foi um momento de conjunto que o cinema não teve, porque lembro-me da viagem estasiante onde dormimos eu, meu irmão, papai e mamãe na sala da minha madrinha numa casa simples em Santo André e aquilo foi demais. O filme era Top Gun e por bom tempo queria voar como aqueles caras, sabia o nome de avião e queria ter avião. Bem como isso continuou. minha emotividade se mostrou com a tv e filmes, quando algum dos personagens de desenho morriam eu chorava. Chorei com a morte da mãe do little foot o dinossauro, com cachorros que morriam. De modo que como em cada adulto não educado sobre os códigos de signos do sistema que está consumindo e acaba sendo o consumido, por não perceber que aquilo carrega uma significação, mas narrativas de imagens são um bom meio dos papais perceberem os vestígios das falhas que os seus bebês trazem no sistema de significação dele e ir podando-nas ok.

Quando cresci percebi os signos dos sistema de significação da Literatura, sem que ninguém me o disseste. Até mesmo com o sfilmes que via na TV, pois não pensava mais, nossa que ro ser como tal ou tal sujeito, pensava: poxa Deus, se for possível, gostaria de criar algo assim para emocionar as pessoas. Lembro disso quando assisti Coração Valente com dezessete, dezoito anos. Entretanto, a Literatura me decifrou por dentro toda a linguagem que ele me mostrava por fora. Eu admirava o signo palavra, as via correlacionada em sentido numa frase de Machado de Assis, entendia o significado abrangente do mundo que esse mesmo autor contava em meus ouvidos, sim sim, eu escutava, sempre houve alguém ditando os textos em uma fala que era de impressionante macies e bondade.

Por volta dessas, digo que tentarei propor como estudo de mestrado, um estudo da fala dos personagens do objeto fílmico. Quando comecei estudar artes e cinema e obvio ver mais filmes, percebi que por análise assistimos muito filmes com legendas e nisso me apeguei aos diálogos como se fosse um signo do filme, quando não é, pois o que se tem num filme como narração de algo que foi texto, é o som das falas diretas ou de algum narrador. Pois lo credo, hay brujas! Estou em mente um filme moderno onde o diálogo é fundamental na ligação de uma sequência a outra, como no teatro, aliás a original é uma peça de teatro. Dá Jogo ok.


Gostaria de sugerir-vos, nessa determinada extensão do palavreado, que associes em vossa mente, que a civilização se apercebe em grande demanda, e sendo ti o que e ao qual dirijo-me, portando és social e deves compreender e sentir o que irei de abrupto dizer: Vós sois um sistema de significação. Tens um corpo para expressar-se (significante sausurreano) e um conteúdo (significado sausurreano) - conteúdo este anterior ao nascimento, consolidado com posterior amadurecido na vivencia  atual, e estabelecido naquilo que és agora! agora lendo essa frase, truta. O que és agora tem uma significação tá, e bem e o resto: Progresso moral em ti, para contribuir no progresso moral nos demais.
Moral é distinguir o bem do mal, e efetivamente praticar o bem e impedir o mal.
Quem irá te demonstrar o sistema na Terra em cuja essa significação condiz com o progresso do universo?
Pois bem, disse-vos ali acima que os livros tem fala, não disse? Isso pareceria ilógico para qualquer pesquisador de semiologia, no entanto, os livros falam tá? E se eu digo que escuto um signo que não deveria emitir som, é porque o livro significa também o sentimento daqueles que estavam todos envolvidos no que foi ali grafado mudo. Mas aquilo já foi uma fala, que formou um língua e que só existiu porque um grupo de pessoas especiais existiram ali, e existem agora. Escute, como uma concha, escute! São eles que vem te demonstrar, e se tu entendes a linguagem é porque pertences ao mesmo sistema, que é o sistema universal de Deus onde cada ser tem sua função perante aos demais. Grato pela vossa gentileza em ler-me.