quarta-feira, 23 de maio de 2018

Oh God, Portnoy`s Complaint has turned into beloved light over the rainbow


Nosotros solamente tenemos algo a disser: life without the veracity of elevated pornography sucks! Judeus ou não, estamos como órfãos de um verdadeiro mestre. Como o artigo presente não vos cabe, só dizemos como se disse ao babe (porco): Arrasou! -vai-te e não peques mais- rs. rip Philip Roth.


Ontem, o amor era como um jogo fácil de jogar, não, pois não. Quando elevamos o sujeito em discussão elevada nunca será fácil e é aí que reside a beleza e o trabalho. A aula na sala PB08 do PPGMM coube à teoria cultural do cinema.

Começa o trem com a new left inglesa, e culmina em algo junto da revolução de 68, no que entendemos ok, particularmente três teóricos (as) bons querendo introduzir para Academia o underground e a discussão que cultura é diversificada e não só um cânone acadêmico e hegemônico.
Na Inglaterra foi uma discussão de classes e quando atravessou o oceano, na Ámerica tornou-se classe e etnologia. Particularmente América (país USA) é um continente enquanto comparado á Inglaterra, e tem mais Universidades (não havia-me percebido, contudo essa é uma informação importante - mais = diversidade).

Somos gratos ao caro Luiz Baute, garoto espirituoso e esperto que nos explanou tudo isso ok. Não fui pesquisar o nome dos autores (srta Cevasco, sir Williams), que aliás, a ultima frase citada de levar-se o trabalho intelectual as classes de trabalhadores que não consideram e veem isso como trabalho (não no âmbito de luta, mas que no caso, nem passa pela cabeça dos mesmos que sentar-se numa cadeira de Universidade numa terça-feira à tarde das 14:00 às 17:00, sem lousa porque a sala da chave da lousa está fechada por greve, possa ser carreira)... mas enfim, sigamos.

Nessas alturas, professor Pedro, avaliando os estudos culturais Europa / EUA, provoca: "por isso eles nunca produziriam um cineasta como Ken Loach". Caro mestre, devo-vos confessar que sou algo como doutrinado pela hegemonia, pois acabo de, após ter marcado como pesquisa, ler sobre Loach. Esse cara deve ser bom, porque posso ter visto algum filme dele, raro e não me recordo. Tudo que é escondido causa na base e no alto, portanto está aqui para tomar-me já de grande impacto, separamos o 11`09`01 September 11. Assim já vemos vários autores num compendio, pardon moi.

Vou resumir aqui considerações porque queremos limpar o meu escritório, que agora é a casa de sala, cheia de pêlos dos cães:

1) Diversidade. A diversidade como algo bom: só o poderá ser se se mantiver o objetivo / propósito. Na real aqui há uma quebra e uma dor, que é melhor que todo criador aceite logo: nós somente podemos agir naquilo que nos é próximo. ponto final. aceite. Causar catarse e progresso nas demais pessoas que não estão na academia depende do quê elas estão procurando e, não daquilo que nós queremos que elas procurem.
Eu diria que aqui há inerente enquanto exclusiva uma escala de complexidade. Quando discutimos da pesquisa de uma nobre autora (Eleanor Spencer-Regan, ?) ou (Stephanie Burt, ?) elaborada no comparativo da Taylor Swift com Sylvia Plath (ou Elizabeth Bishop), o que colocamos em análise, para mim, é essa escala de complexidade da representatividade da criação.
Lembro-me aqui quando disse na graduação, lendo uns "cabeções" intelectualmente aceitos como divindades pelo cânone acadêmico, que havia em assunto/ tema um comparativo de idéias neles que poderíamos encontrar nas letras do Chorão ( Charlie Brown), basicamente fomos apedrejados.

Resumidamente, aqui está algo que é: para qual grupo que você fala? O próximo a ti. Sim, a hegemonia usa o "pop" como o quer a partir do momento que isso dá lucro, e essa arte tensiona a arte hegemônica (dos salões da nobreza) na medida do possível, mas teor de complexidade de entendimento não é massificável. ponto final. isso vem da platéia e não do criador, infelizmente, e o bom criador tem que se dar por satisfeito quando eleva ao progresso um único ser numa platéia de mil, e aqui vai o golpe de misericórdia: você criador tem como prova que fez algo significativo, quando nem a hegemonia, nem o underground, nem a sua família, os seus cachorros, seus amigos queridos, lhe compreendem. E tu estás sozinho nessa, somente com o áspero enquanto liso, hálito dos seres impalpáveis que criaram o que você converteu em obra. Esse é o grau em que estás, o grau máximo e futurista enquanto vanguarda, e é incompreensível. Por mais que tenha muito do que se porta como incompreensível porque é lixo mesmo. Perecível. Algo que a Sothebuy`s vende muito todo ano para lavar o grosso dinheiro que sobra.

Aqui lembro-me do saudoso professor Bento dizendo-me: "nós ensinamos filosofia, não a filosofar". Essa é a separação máxima que independe dos muros da cultura. Isso depende-nos aceitar a diversidade de elevação de cada alma/espírito. E termino com uma colocação de Haroldo Dutra Dias, pense numa assembléia de seres onde estão presentes Sócrates e Napoleão (uma outra forma de Alexandre, o grande), e pense, essa assembléia aconteceu. Sabes tu por que um filósofo e um estadista estavam ali juntos. Porque Sócrates não irá fazer o trabalho de Napoleão e, nem vise e versa, all right?
Diversidade dos Carismas.
ponto final.
(agora vais estudar um pouco ao invés de masturbar-se -vais e não peques mais-)







(young master Roth)

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