quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Peça em quatro atos e um poema em prosa livre _ Somos só dois Lados da Mesma Moeda


SOMOS SÓ DOIS LADOS DA MESMA MOEDA



Peça em quatro atos e um poema em prosa livre _
_ escrita por Augusto César Cavalcanti de Souza





1.       -              POR UM PUNHADO DE DOLLARS

Primeiro temos que admitir que uma pessoa precisa de roupas para ser levado a sério. É o sussurro primordial da sociedade nos vossos ouvidos, ditando agora as novas regras de quem toca no corpo que Deus te emprestou, mãos da mãe e mãos do pai, novos amadurecidos ou não, seus tutelares sociais primeiros e estamos de acordo que você é as roupas que põe, e ponto! Desejo dizer-te que nosso papo será em camadas okay. Do atual momento já sei no que vai dar, como autor que vislumbra o quadro que ainda não pôs a tela, nem no envernizamento para o público que ta mais interessado no vinho de graça, que no papo de balela de um sóbrio do interior. Contudo não se espante: daqui nós iremos da parte mais rasa desse tecido até nas entranhas mais profundas que apodrecem nos teus plexos de tanta mentira que esconde nos sete pontos siderais, do rabo ao teto, pelo comportamento médio básico protecionista padrão da burguesia. Sim sou um beatnik, apesar de estarmos em falta com qualidade, tu encontrastes um. Não escaparemos sem farpas, entretanto peço com gentileza que permaneças, podendo levantar-se para aplaudir somente no final. Como sei o que irei narrar te darei esse teaser: a primeira parte, essa mesmo, se passa no maracatu do teatro em que te apresento o conflito. A segunda se passa na estação de trem onde te apresento o beijo, a terceira no sindicato onde te apresentamos a máfia observista, e na quarta mostro para ti que existe fogo numa sahaja meditation connection, a quinta é um poema em prosa lírica que deu inicio ao confinamento de alguns meses sobre o meu ser. Estando assim prontos e avisados, pode ir cagar e retornes em dez minutos, que a cagada abaixo depende da minha conta e risco, all right!
Voltamos às roupas. Por elas, seus trajes, a personagem ao qual chamas ego, a formatação que te propuseram na Universidade mercadológica e tu aceitaste, porque é mais seguro talvez ser andróide do que o meu lado aqui atrás da tela te provocando, isso é óbvio, mas o nosso time vai e volta como a matéria das marés, cara! A gente te perturba, mostrando o que ta abaixo da terra, mostrando as roupas velhas no palco, as que você menospreza numa roda de botequinho gourmet, porque os outros sabem se tu és um servente ou um advogado, quando portas um terno ou um farrapo beatnik de gente, mas cara, na boa, foda-se o seu estilo formato gala, esquece um pouco o seu perfil formal e pára para ouvir o nosso prêt-à-porter de batida num jugo leve de narrativa de rua, por enquanto.
 Assim inicio dizendo que visto nessa manhã (são 4:59) uma bermuda esgarçada tec tell preta, preza com um cadarço azul de tênis de criança. O sol nem subiu os ladrões da Terra e já está um calor dos infernos no interior do Estado de São Paulo. Há cinco minutos estive subindo a kundalini pelo meu corpo numa meditação sahaja, saudando a Mãe Terra em frente à foto da Shri Mataji Nirmala Devi. Lá em cima, tu pode ter virado o rosto, contudo estamos de acordo que e (a palavra aqui não é acredito) eu sei! Eu sei Deus, agora sei a Mãe kundalini, e eu sei o meu irmão mais velho Sr. Cristo velando por mim, estamos de acordo nesse artigo único? Há um pássaro lindo cantando na mata ao lado do escritório que escrevo. Dizem que é o macho quem canta para atrair a fêmea, e se eu fosse uma fêmea da mesma raça desse ser divino que me acorda desde que percebi que ele existe conectado, iluminando o nosso bairro Colina, se eu fosse essa mãe pássaro para quem ele canta, já o teria comido por inteiro! Não sobraria pena sobre a pena! Vejam que não sou nada para esse pássaro e ele já me faz derreter em notas hibridas de delírio em prosa. Sempre será assim espontâneo: “que a tua mão direita não saiba aquilo que deu a tua mão esquerda”.  Desapego. O pássaro está cagando para mim. Eu não existo. Ele só canta porque a natureza dele pede, chama por quem num ninho com demais passarinhos virá para dar papa nos bicos, uma mãe zelosa. E é a vida que segue o ciclo!
O pássaro caga que eu existo, e eu cago que tu liga e se conecta nessa vibe. E do mesmo modo que é de pouco tempo que percebi que esse ser maravilhoso nos traz esse canto que deixaria todo o jazz do mundo de lado, você também não perceberá o meu canto até que Deus permita que assim nos seja assimilado a nossa posição nessa existência. Mim Tarsan, ser selvagem porém culto, tu Jane, ser sociável, porém uma besta quadrada no formato que te propuseram para pagar os boletos do mês a mês. E na projeção da eternidade, guarde esse canto da sabiá como se eu pedisse que fosse essa música passáral da quarta-feira matina que tocassem no corredor da morte de um condenado que sou,um beatnik execrável,  a gaiola aberta por completo... Assim, do mesmo modo que ele começou existir há poucos cantando na sacada doce, há dias que serão contados nesses quatro estilos de ato e um poema, existiu a mulher do “por um punhado de dollars”, há poucos meses sendo mais exato, o quantum deu seu salto!
O ponto aqui é: creio que chegou o casal pássaro, pois um canto tão belo quanto o do outro começa essonar do outro lado da mata. Seria um eco se o que retorna não viesse de um outro corpo, un`outro ser, e algo me diz que vem de ti que está lendo. Tu ressoas o espanto sobre o meu talento, mother fucker do caralho! É feliz quem encontra o filtro no barulho social e equaliza-se na mesma freqüência de um outro animal que já mamou no peito. Não é o caso desses bichos de penas e asas, mas é o caso de nós mamíferos. Aqui começa o fluxo em que te pego. Ache um lugar bacana e aperte o cinto, não esse cadarço azul em farrapos do tec tell que já cai no cu da bunda. Aqui começa o cabelo loiro do punhado de dollars que comprou uma foto que expus quando sai para as ruas. Comprou é modo de dizer, ela na verdade assoou pra fora do nariz alérgico toda o meu não contexto para ter, existir na burguesia por entrar numa sala com traje adequado è qualquer vida alinhada com a burguesia, um beat horror show. E foi o momento mais de mercado e lindo dessa meditação que me proponho narrar abaixo. Uma troca. Foi o aperto de mãos por vias respiratórias fodidas. Coisa da época transitória.
O que de fato ocorreu encadeando o sentimento que devo rebuscar na memória para que disso extraias o sentido profundo, pois de raso já basta a sua paciência as minhas ofensas como narrador fodido, é que eu estava puto, com a mochila nas costas, numa cidade nada a ver com forasteiros exilados que é Americana, interior do Estado de São Paulo, Brasil. Se caso um dia tu pesquises por curiosidade, tu irás descobrir nessa época que isso aqui é um cu, que não atrairia mochileiros nenhum da superfície do planeta. Porém estava com a mochila, uma garrafa de plástico d`água, duas capas de chuva, uma blusa colorida de Yatch Racing comprada no bazar do Nids por dez contos de réis, e o celular Sony arregaçado com bateria pifada ganho do Johnny. Aquela merda de celular seria importante, tu não sabes o quanto, irmão. Eu estava assim largado pelas tabelas nas ruas, porque eu decidi que na data anterior, em que mais uma vez não me foi emprestado o carro para que eu fosse numa exposição de nome Welcome to Réfugistan by Anne Poiret. 2019. Na Funcamp, campus ao lada da Unicamp, em Campinas SP, decidi que já era velho pra ranhetinhar por um bem, que mesmo que escroto não era meu, e sendo que não faria muito para dar aminha alma no Brasil para ter uma bosta de um veículo, decidi que a casa da família quebrada seria casa dormitório, e, se caso encontrasse o mesmo pelos campos de batalha nas instituições que ajudo, eu iria ficar por lá. Cominda e chuveiro por comida e chuveiro, é melhor ficar com quem tenta ouvir ao nosso lado também, né?
Então, estava puto sem o dinheiro para comer qualquer engordurado lá de almoço ou janta em Campinas se fosse de ônibus, perdi o ônibus óbvio, e precisava do carro ali e agora. A merda do carro HB20 carne de carniça que não me foi emprestado por ser o maior bem do lar. Então fui pras ruas na quarta-feira, mas nesse dia da moça loira do punhado de dollars, já era quinta-feira. E é essa data que vai esse glimpse de vida narrado abaixo.
O técnico abduzido tinha me dito que haveria um barulho no Teatro Municipal, e como quem fica na rua tem que arrumar todo e qualquer motivo de distração para não entrar em parafuso,  lá fui eu com aquela paramentalha fodida já narrada dentro da mochila, minha casa minha vida! O extraterrestre técnico não sabe que aquela, nesse ano de 2019, adviria ser a melhor informação que alguém poderia ter me alertado: “um barulho”! no Teatro Lulu, e cara, foi um estrondo! Vamos alinkar os fatos. A porra do barulho era um grupo de maracatu que me lembrou de Sanca, São Carlos SP, em outras andanças que dariam outros livros. Estava uma noite bonita demais e ainda não havia chovido, então o baque virado sairia da Praça do Divino Salvador em frente à Câmara Municipal dos Vereadores da América se dirigindo ao Teatro Lulu e seria uma cena e tanto!, mas... oh fucked daimon of tech
 Assim foi feito a luz e assim fui eu com o celular caindo aos frangalhos pro coreto ou algo como fonte procurar o bom ângulo, porque sim: foto é geometria analítica! Também e não somente, só. Saquei umas fotos de algumas crianças por perto antes do ensaio, parentes dos meus amiguinhos que iam estudar no Seareiros, acho por terem uma família de merda rachada talvez como a nossa lá em casa, mas com menos recursos, é obvio, entretanto eu consegui somente uma música do ensaio gravada no cel lá fora e devidamente salva em algum canto da rede (web) e o frangalho da bateria do Sony do Jonny me deixou a somente ouvir o baque, nas mãos, como se diz.
Mais que rápido eu fui ate ao hall de entrada do Teatro Lulu, corri atrás de uma tomada que me permitiria fazer a gravação mais tosca que haveria também de ser a mais importante talvez de minha vida (seriam as coisas toscas as dicas em déjà vu daquilo que Deus nos puxa a orelha e Diz: Preste atenção que agora vem o Plot principal do teu roteiro, filho.(?) Mas parei ali como um tosco que sou, sentado numa marquise, com o celular fodido rachado num ponto do hall de entrada em que eu veria a banda baque grupo entrar com todos os Orixás desse canto do interior de São Paulo. E até que devidas as proporções, fiz bem ta.
E foi assim mesmo que por uma crise de rinite, ela adentrou por ali com os melhores cabelos que tu virias na face dessa terra que tu não enxergas, se espirrando como uma deusa em giro tresloucados, foi ao banheiro mais próximo, e bem próximo porque ouvi a danada se acabar em assoou na pia, e esse meu amigo, Esse meus amigos, foi o meu canto do pássaro do início dessa narrativa. A lírica que só nós escutamos. O nosso chamado. A porra de um respingo de ranho saindo das entranhas da moça do punhado de dollar (que já será explicado) foi pra mim o canto de sereia das histórias da carroçinha. - Eta vida besta!
Como um bom moço, que fique claro eu ainda não tinha o interesse que de fato irei demonstrar mais a frente, era necessário que eu largasse o fodido Sony e corresse até a porta do banheiro e perguntasse:
- Tá tudo bem aí?
Obviamente ela estava brava, era uma interrupção causada pelo ferrado corpo ao trabalho que deveria ser feito, no caso tocar o Agbe, mas enfim, merda de rinite é merda de rinite, depois de meio minuto, sai um ser desgrenhado e mais alinhado possível lá de dentro e grunhe:
- Caralho, vão pensar que estou cheirando pó!
Cara, tu tens noção do que é encontrar alguém tão espontâneo como tu pra te dizer uma merda dessas, sem nunca ter te visto na vida antes? Puta que o pariu, ali tava uma dona que merecia atenção. A crise voltou, ela soltou outro “caralho” dos seus belos lábios e saltou para dentro do banheiro. Eu fiz o que poderia ter feito, voltei para o celular Sony fodido e quietos no nosso canto com o fio na tomada, e foi muito abalo para uma crise de apresentação nesse coração. Estava no que diria, transe. Ou, choque.
Explicado assim eu tinha bem pouco tempo okay, para saber como poderia abordar um ser daquele naipe, daquela vibração, alguém que se apresenta com uma frase dessas é alguém totalmente imprevisível, e eu também de certa forma estava a trabalho e não podia ser abatido ali, fulminado no chão do LuLu, entenda? Um homem é um homem por mais que ele esteja na rua, ta! Ou sendo assim dito, eu gostaria à partir dali, poder demonstrar que também estava em trabalho, e sendo assim o que eu poderia fazer era gravá-la em silencio, quando ela entrasse com a trupe toda do baque, e depois com algum material de filmagem nas mãos, bem tosco aliás, tentar descobrir em que rede ou número iria chegar até a rainha do rinite. Era o meu melhor a fazer.
Porém ela tinha outro plano. Era o melhor dela. Somos dois lados da mesma moeda, lembra-se? E o canto ali é muito mais espontâneo e elaborado que esse farrapo de bateria de memória nesta folha de papel eletrônico de um escritor beat.
A mulher sai do banheiro, vem até mim, pergunta se a garrafa de água ao lado da mochila é minha, pede emprestado, vai até o bebedouro e sorve o líquido numa garganta languida de espirro. Puta que o pariu! O que pode alguém com alguém assim?
Ela voltou sorrindo:
- Minha cara deve estar arruinada, né?
- O que posso eu dizer, melhor seria a sua cara que a tua alma, não é?
Rolou um certo silêncio sabe. Então com a gentileza de um Sir monge eu ofereci o plástico:
- Se você quiser pode ficar com a garrafa?
- (ela riu aqui) Você deve tar com nojo, né?
Poxa cara, como é triste você perceber que foi vencido numa noite qualquer de merda alérgica...
E então ela disse o nome desse começo de capítulo:
- Pois bem, te dou um punhado de dollar pelo vídeo de merda que tu conseguirás gravar nesse celular fodido quando eu entrar girando por essa sala, que tal?
E desferiu o golpe de misericórdia:
- Anota o meu número aí, oh besta!
Puta que o pariu, eles irão pensar que nós tínhamos ido ao pó.




2.       -              NO ENSAIO DO BAQUE VIRADO


Sonoridade sugerida entre o primeiro capítulo e este:
Etta James: I Just want to make Love to You



NO ENSAIO DO BAQUE VIRADO
As pessoas iludem-se por não verem que nas estações de trem antigas, em que já passaram torrentes de café imperial fazendo riquezas, hoje passa a vida da cidade como num flash na escuridão da rotina! Andamos nessa narrativa como os mendigos catando torrentes de excesso dos cafés que caiam dos vagões nos trilhos chegando ao porto em Santos SP, tendo descido do interior ao mar, de migalhas em migalhas fazendo o nosso ganha pão, okay.
É do mar que se trata, pois esse ignóbil metido a alfinetar a burguesia logo teria descoberto que a rainha do rinite era das águas. E das águas rasas com corais alfinetados em baixo. Dos recifes ... dos ciclos da Lua e da água, com sangue nos olhos e fogo nas ventas ... E, ah meu caro amigo, tudo que tu tens que descobrir do mar, meu caro irmão, é que: o que a maré traz, a maré leva. Num mesmo corpo; Num ciclo lunar de menstruações de crises monstruais. Então andemos por esses trilhos com cautela, cierto?
Além do lance do mar eu tenho mais algumas coisas para te ensinar, tipo: mulher bonita mesmo que te dê mole, tem dono! Elas detestam essa palavra “dono”, mas tu me entendeste né, brother? Não adiantava ir com sede ao pote! Sendo assim cheguei cedo ao primeiro ensaio que eu iria participar do maracatu na Estação Ferroviária de Americana interior do Estado, um lugar digno de fotos, porque como todo metido a grandezas, alguém “não sei quem” vossa excelência, realizou o maior terminal de ônibus das redondezas bem ali em frente ao ensaio. Obviamente fui subindo as escadas, tendo prendido a magrela (bike) em algum poste ali perto. A vista lá em cima é digna de roteiro. O movimento dos centros urbanos já se faz um “plot” em si e completo por toda a sua vida pulsante, em movimento e improvisos... Mas logo desci as escadas, enchi a garrafa d`água num bebedouro próximo, encostei-me de pronto nas paredes velhas da antiga estação ferroviária, ao lado da magrela sempre e comecei descascar uma banana, pois apesar de meu plano das ruas vingar em nada de resiliência criativa, eu ainda andava pelas ruas e chegava somente para dormir na casa da família rachada.
E cara, será bem nessa hora que tu tens uma casca de bananas nas mãos que o demônio costuma atuar, nos detalhes. Guarde isso. E dali ela apareceu ao longe, desfilando enquanto descartava o resto da vida ao lado como o seu ritmo, tranças de cabelo loiro pra lá, tranças de cabelo loiro para cá. Sou uma merda, admito, mas como a casca deverás já havia sido notada, por quê não mantê-la na mão enquanto ela te dá um beijo de cumprimento nas bochechas?:
- Sabia que eu também vou à nutricionista? (pqp dos infernos) e continuou “Mas guardo os segredos em casa, não costumo comer em público. È falta de classe!
Pois bem, o que fazer numa hora dessas é demonstrar que tu também tens talentos, e de investigação.
- Ok senhorita vou à nutricionista, é Agatha seu nome, não é... né ... é esse o seu nome ... eu fiz pesquisa sim ,ok ,(continuei)... eu li no teu linkedin que tu fizeste teatro, e eu só gostaria de dizer que logo ali em cima, lá neste terminal de ônibus onde nem morcego parece subir, é uma locação animal, sabia?... irada e tu nem deves saber ... (e ai meu amigo, é a hora que você lança a isca): “caso tu queiras eu escrevo uma cena e você poderia atuar”, “Quem sabe viraliza, quem sabe ficamos ricos, e começamos do víral para saírmos dessa merda de lugar...”
Pode ser tenha sido por dó, mas tu verás que colou. Yeap!
- Bom a merda ta no cu de quem caga. Disse a gata e continuou. - Para mim é uma cidade como todas as demais nos países que já passei, e cheia de homem besta tentando impressionar um rabo de saia ...
- Pode ser. Contanto se tiveres a razão, ainda assim seria melhor tentar e conhecer a locação enquanto te falo dos países que eu conheço, não seria?
Até que essa foi boa frase, porque não teve assim tanta resistência na afirmativa. As pessoas gostam de canal de viagens, não é verdade, caríssimo livreiro? E eu pensei “essa filha da puta vai me beijar, e essa filha da puta tem dono, o quê ela não te dirá antes de te por na teia dela! Pah, dito e feito!
Caralho que merda porque foi bom demais! Foi bom pra caralho! E a locação se fez perfeita aos nossos pés de um início de mistério com banana nos dentes... Porra! Se há algo que levamos para outra vida da qual nunca nos esqueceremos da vibração do ser que está contigo será nessas horas, acho seria nessas quebras, é esse? Seria o momento algo para sempre, Sr. Fonte Primeira do Universo?
Mas tudo bem, não era permitido que aos demais aquele pequeno segredo fosse revelado porque no esconderijo é que devem-se manter os tesouros, até que não lhe roubem as coordenadas do mapa, e tão logo eu e Agatha descemos, ali no meio de ônibus e gente suada, e paramos quietos na porta do mausoléu de ferro em aguardo e como disfarce, catei uma maça que tirei da mochila e tasquei minhas garras e presas no fruto.
Depois disso, enquanto todos foram se achegando, beijos em rostos daqui e dali, aquele social todo quando o mais que você quer é que tudo acabe logo, o papo pendeu para uma coisa brava de psicanálise. Eu disse a ela que não levo nem os meus dois cachorros vira-latas com nome gringo na análise.
- Por gentileza, não desmerece Lacan tá. Caso tu queiras dizer que Freud foi um machista filho da puta entraremos em acordo, mas o ensaio do desejo e da falta em Lacan é digno de palmas.
- Se tu diz!
- Se o mundo tivesse a tua humildade e pouca arrogância, cara, estaríamos salvos da Terceira Guerra mundial ocorrer, okay? – Desferiu a belezura.
- Se tivesse o planeta, pois bem, cheio de mulheres que se caem todas por palavras de velhos falastrões, estilo destes teus ídolos do machismo analista, todos teriam mulher e homem não entrava em guerra por ganância, ta!
Pah, pela primeira vez eu tinha ganho e tinha que comemorar né. Yeahhhhh, Eu soltei um sorriso sarcástico, fazendo um movimento de punch de baixo a cima.
- Velhos falastrões cínicos constroem o mundo em que tu desfrutas, enquanto o humano que tu defendes, demasiados feito tu o quê dizem?...  ficam ali chupando dedo e banana, escrevendo ensaios mais caídos a poesia, que ninguém lê...
- Pois bem, senhoura, então tu também foste pesquisar o que já escrevi, foi xeretar nos meus perfis, foi “folhear” (desenhei as aspas com as mãos enquanto falava)  nos meus poemas na rede, pois bem senhoura dona de si, eu sempre serei mais humano que cínico, por mais que aja um cínico te esperando em casa agora!
E ai, meu irmão, ela chegou bem perto mesmo de mim, quando a gente chega arrepiar a coluna vertebral, e foi puro veneno no meu olvido direito dito:
- Se Nietzche estivesse vivo eu beijava a boca dele!
La Putte que ti o pariu mano.
Bom, tínhamos depois disso que disfarçar e ensaiar esse canto para Orixás verem e sentirem. Fiquei todo doído e suado porque aquela alfaia pesa pra cacete, enquanto a rainha da rinite ficava lançando aquele “chocalho” pros ares dançando na nossa frente. Merde. Eu teria que chamar a retaguarda pro meu lado, senão seria batalha perdida mermão, por fraqueza nas pernas.  O que fiz?
O que fiz foi dizer que eu estava mal, doido pra caralho por falta de costume no campo de batalha, e que eu precisa ir senão não conseguiria trabalhar no dia seguinte (essa parte de trabalho era um puta mentira deslavada, mas caiu bem, ta).
Foi assim que daquela vez, saí vencendo, talvez. Nunca saberemos, porque o outro lado, ela, irá afirmar que me surrou que nem cachorro vira-lata naquela primeira conversa, e, sendo que, já que eu sabia que ela nunca iria embora comigo naquela noite, a gente sempre parte primeiro, besta!
 Era mais digna dela sonhar com a boca do Nietzche enquanto beijava a de algum outro namorado, desavisado do tiroteio que acabava de entrar, obvio.
Le Putte que ti o pariu, se fôssemos vivos!
Mas admitamos, rainha do rinite, somos dois ingênuos tentando sobreviver nas beiradas das emoções que nos cabem? Não é?
E isso faz um puta barulho, isso faz estrago nos outros!
Soube o que precisava dali, que o próximo encontro seria no ninho das cobras: Sindicato dos Trabalhadores (CUT)... em frente a praça do avião que nem mais ali existe!
Desastroso bem sei, meus ídolos, mas eu fui na sede do ofídico!
Missão dada pela circunstância da vida, será sempre missão cumprida por mim, okay!



  
3.       -              NO NINHO DAS COBRAS




O Povo já tava era puto com aquilo tudo sabe. Eles sabiam que estávamos nos pegando e iria sobrar veneno para todo lado. Então nada como ter como pano de fundo da batalha o ninho da hipocrisia do sindicato dos trabalhadores da CUT de cenário, pah, foi sensacional!
Que seja bem dito que a vida que vale é feita através de pessoas que vibram a vida! O momento, o presente do suor correndo! Numa intensidade que te chocaria a mentira, ta! Essa corja que trabalha em sindicato nunca apertou uma porca numa fábrica, então vão para puta que te os pariu!
Nós sentamos lado a lada no chão para assistir uma palestra que se passava na França e no Recife, capital do Estado de Pernambuco, Brasil. Tomei um café doce pra caralho, e ela tava com vergonha porque disse que veio sem banho e deveria tar fedendo. Eu já tava puto pra caralho de tar ali, nem confirmei nem neguei, o tal cheiro, tava era me fazendo bem senti-la perto e abstrair a minha traição com a raça operária de verdade, então foi bem legal ver o povo ficar irado porque a gente tava o tempo inteiro mais se olhando nos olhos e falando merda do que obviamente, interessado em ver francesa e francês xarope tocar baque do Recife, né. Poupem-nos, okay! Porém num momento exato eu disse, disse que se me quisessem como músico de alfaia em Paris, teria ficado fácil:
- Você fala francês?
- Estudei oito meses no Brasil e depois aprendi no role.
- Então a informação mais importante da palestra taí óoo : (e olhamos para o vídeo que já terminava e estava nos créditos) _ estava escrito o e-mail da tal produtora que fez o vídeo. Ela tirou uma foto para me passar esta informação, já que o meu cel ainda era o Sony fodido do Johnny.
Puta que o pariu que merde, a mina era responsa! Para caralho!
Daí o papo vai e o papo vem, foi feita tipo uma assembléia (afe, se o demônio vier virá numa assembléia!) explicando mudanças internas ao coletivo Maracatu Estação Quilombo.
Como nem eu nem ela somos efetivamente parte de coletivos, logo depois do blá blá, Ela me ofereceu uma carona e saímos.
Obvio, a carona teria que ser pega numa esquina a distância. Lembre: ninho, cobras, veneno! Zé povinho mimimi
Puta que pariu, que noite!
Mas á partir dali, cara, a coisa iria desandar num lance muito muito muitooo inesperado da nossa parte, porém chato pra cacete!
Sentimento é coisa de merde que só no cu que sente saberá na cabeça de quem irá cagar, ta!
Guarde essa!
Porque dali eu somente a veria rápido duas vezes mais, na minha existência até essa silenciosa penumbra atroz de silêncio que me trespassa ate nesse instante.
A sociedade é um ninho burguês de víboras! O quê mais tem nesse país é buraco para procriar vermes e vermes de quem vão nascendo mais vermes, que ainda sem a educação adequada em casa e nas miseráveis escolas, para que no mínimo tivessem se tornado pessoas comedidas em silencio nos comentários desastrosos sobre outrem.
Merda de Zé povinho vitrinista, amostrista daquilo que não vos cabe ou vos conheceis... porra!
Daí o que se formam: sindicatos da justiça da boa conduta da moral pelo consenso burguês médio não estudado brasileiro_
Se torna uma puta de uma sociedade doente, sociedade de merda bipolar que te julga! Te julgas como se tivessem vivido mil anos para poderem julgar, quando se muito, passam dessa existência rasa na Terra como experiência do espírito!
Eu nunca mais a veria sorrir, sabe?
Ter essa espontaneidade doce que começou desgrenhada em poeira saída de um banheiro de teatro, e terminou consumida por um bando de falatório de vorazes cabeças de medusa...
Quero que a central unida das pessoas que nunca trabalharam em prol do bem estar coletivo desse país de larápios Vão tomar no centro dos vossos cus!
Vamo pro lance do suporte sahaja do fogo, okay até aqui?




4.       -              O LANCE SAHAJA DO FOGO

Música sugerida para essa passagem do terceiro para o quarto Ato:
John Lee Hooker - Hard Times




O LANCE SAHAJA DO FOGO
É um suporte de vela que passa pelo lado esquerdo do corpo para a limpeza dos antepassados do superego, que eu enchi de bombom quando levei para ela.
Esse foi o lance. E foi através desse lance que eu aprendi, por duros golpes, que na meditação há muito fogo! E fogo vira e mexe queima, né?
O CCL – Centro de Cultura e Lazer, de Americana, é um lugar deverás bacana para locação de fotos, e para perder o fôlego também!
Como eu costumo dizer: Caro Deus, A vida não é fácil para quem pulsa!
Mas como Dean já nos disse pela voz do irmão Kerouac, “mas não seriam essas mesmas pessoas por quem vivo e para quem vale ela (vida) a pena?”
Assim que estávamos indo bem nos nossos intervalos para existência cotidiana, apesar da Agatha já me ter alertado que estavam tentando ferrar com ela. A verdade é que eu deveria ter levado mais em conta de atenção aquela expressão: “Ferrar comigo”,  ferrar, mas quem? “Aquelas feminazis fdp, você não entende?”
E eu não entendi.
Na real, eu entendia. Mas enquanto nadar no raso está bom, ninguém sai por causa de qualquer correnteza, não é?
O fato é que não foi qualquer correnteza, cara!
Alguém sairia morto.
E todo ser que sente, por mais egoístas que fossemos, morre um pouco ali também. Si enterra ali também, okay!
Porra! Foi uma bosta quando eu ouvi depois que voltei do tempo no cafezal do Sama, o mesmo esquema do império, quando eu ouvi sobre o acidente.
Gelei de medo que ela estivesse machucada.
Depois, foi uma bosta, um inferno você nem imagina! Mas o quê eu mais fiquei puto é que não tinha um amigo das antigas que quisesse deixar por uma hora de ser o saco de batatas pau mandado de um casamento qualquer fadado na mesmice da vida cotidiana rasa, ninguém, ninguém cara, quis ouvir o que eu tinha para dizer sobre aquilo tudo!
Muito menos ela, a Agatha.  E isso foi o que mais doeu, mano.
Á partir dali eu nunca mais a ouvi, ao menos, um dia rápido ela apareceu na sahaja para que eu dissesse que estava muito feliz por vê-la bem e viva!
Mas para quê essa merda tem que ser dessa forma?
Por que pessoas se acidentam ou se querem acidentar?
Para causar um bruto estrondo, o barulho nelas mesmo até o sangue jorrar por completo, no desenvolvimento atordoado pelo atraso do ato impensado delas mesmas como ser, pois tudo na Terra continua como sempre foi até o seu ato heróico, homem: um mundo cão, um planeta vira-lata... besta fera! Tu vives, não vives?

Aquilo tudo foi o maior balde de água com gelos que pudesse cair sobre as nossas cabeças, na minha e na da Agatha, apagando por total toda a vela quente que quiséssemos passar sobre o lado esquerdo do corpo, tentando abafar qualquer passado que não poderíamos criar diferente á partir dali. Ou o arcobaleno do lado direito, wherever.

Mas que merda, a gente se curte, se gosta e ponto final!
Mas em que merda de interior burguês moralista nós nos metemos para descobrir isso:
Em cu que caga sentimento nós nunca iremos controlar!

Portanto não existem culpados muito menos vitorioso

Existe o seu silêncio atroz, rainha do rinite,
Mas que porcaria vem a ser alguém morrer a dois!

Etâ vida besta!
Deixe-nos existir no exílio, pois só lá a vida é vida sem Terra! Sem a terra na veia daqueles que pulsam o Espírito Imortal!
Dear Goddess, material life ain`t true!




5.  -        A POESIA QUE DEU LUZ A PROSA



- tive que ser dramático, amoré, pois do poema lírico em prosa abaixo, escrito meio as pressas noite passada, surgiram os quatro capítulos atos acima, escritos nessa manhã e tarde. Então é assim que seguimos, numa rinite alérgica causada por uma sociedade burguesa metida à besta. E nós, como belos demônios, fomos os melhores representantes da genialidade do improviso do jazz na distância do nosso silêncio um com o outro, ainda a ressonar nas noites mal dormidas. Mas que merda! Etâ vida besta! -


Orixás, _não canto para enganar, _vou cantar n´outro lugar

Uma cantata por Acantiza.






@gigimichalsky



Não anoteis absolutamente nada na areia sob os teus pés, o mar por tua vista, além das palavras na advertência que segue, _ cena1- praia de maré alta:
- Quando ela vier para dançar até ti, numa feição diferente, diferente de todas as outras que ela já mostrou, em absoluto até aquele momento crucial, serás o último segundo a vê-la!
_ cena2- praia de maré baixa:
E quando começares por ouvires na primeira fala dita, gentilmente lance os dados, cara! -
Corra cara! Antes, antes                  
Que na boca que já foi o beijo desenhe-se sem a premissa e
 Solte ainda que sem os vossos soluços de fundo sobre o fogo da pesca
Solte a oferenda daqueles que foram ao mar; dos destinos nunca escritos por outros poetas,
Soltas o canto para Yemanjá!

O mar é tão imenso, a onda é tão intensa, não é, Brisa?
Não nos deixe sem saber, Breu
Orixás! Orixás?
O quê ti disseram os guias?

O quê eu disse que não caiu bem nos teus planos?

1)      E tu não acharás mais dona que o queira na mesma flor, deitados no assoalho de uma mesma nau a vela;
2)      Não acharás mais cheiro que tenha a mesma cor daquele cabelo molhado no sol sotero,
Polígono.
Bica.
Pois o chão de vidro começou a ser bordado nas pétalas do vestido estampado no solo enquanto ela dizia, e só ela tem a chave de ser ali o mantra primordial da imaginação dita:
“Você é um cara maravilhoso e super interessante... ”...

Ah maldito sois som infernal, sempre existe uma pausa

O suspiro do hálito dos momentos que jamais serão depois daquilo!
Os recortes de dias re-compartilhados até aquele instante, ah infernais demônios, sois vós!

Ah esse momento que transforma todo o passado lírico em lodo
Em um nodo de lama espessa pr`aquilo que foram os likes; os arrasous
Fomos nós?

Pra fazer disto agora o barro?
O barro seco da estátua argila na bomba, qual bomba o coração?
É isso nossa alma escura agora, queda! Destempero; descontrole; fuga...

Se sorrires numa selfie-portrait, então me explica gentilmente:
- A gênese se deu por um ato de soma ou por um ato de divisão, Sr. Fonte Criadora Universo?

Não não

 Há quem venha acobertar o vosso coração delineando com lógica os avisos dados
E agora as pistas para o mistério da queda, quê revelam vós?

Ah apego destruidor, por que sofres pelo aquelo que nunca foi teu!?
Ah som maldito “Você é...

Eu fui. Eu fui você!
Agora não mais sou eu!
Até que o vento me navegue para dentro de mim de novo,
Porque até que o Espírito puro sopre em dispor no chegar n`outra borda do mistério romance,  a paquera esta que será infinita num horizonte de momentos perniciosos ainda teus, serei eu,  e o dia de Yemanjá jamais findará na Deusa que quis pra  ti no nosso altar, no entardecer do principado das marés humanas, sendo em barro, em pétalas e, agora,
No sal.

Boca da minha boca
Venta!

@acantizza all Rights reserved.

  



aos américa di canenses não realizados com todo o nosso amor


AOS AMÉRICA DI CANENSES NÃO REALIZADOS COM TODO O NOSSO AMOR








Não é possível "estar" fisicamente em uma fotografia,
mesmo assim o tipico americanense médio sem realização,
sem ser chamado, sem ser meu contato, insiste em comentar...
não percebe isso de “fisicamente em uma foto” enquanto emoldura a foto de uma anunciante (brega) de langerie ao lado dele,
no criado mudo, na comoda dele como se fosse uma lembrança da "esposa" que nunca existiu... 
peço perdão a quem nunca interessará essa porcaria mais de texto desabafo
contra uma lamentável comunidade de cidade ao qual nunca e jamais pertenci ok
entretanto
cara, eu só lamento a sua postura, fica vivendo a vida dos outros como 98% das bestas desses lugares como Americana (INTERIOR forte de SP!!!) , gente sem realização de conhecimento do si e, do mundo além desse pombal da coluna (breguíssima social de folhetin de quermesse..)
população 95% que não faz por onde! Não se move e nunca moverá!
gente medrosa
não se cobra o minimo para aprender, para acordar ok!
pra sair da apatia estagnada no nada de dinheiro (e pouco no seu caso_ como no da maior parte ai metida a besta ok os mesmo 98% babando ova para herdeiros de alguns meros trabalhadores que enriqueceram no bicho da seda) ...
fazer por onde é ter uma vida mais digna de conhecimento em cultura,
rico de ser! rico de observar o valor em um nascer e em um por do sol! o valor de compartilhar um prato de rango, uma conversa agradável... o ciclo agradável de existir como um todo maior e complexo (sabem o que é complexo?)...
para não viver eterno na janelinha (como uma velha italiana), agora a janelinha virtual (quelixodemundo) vivendo da vida alheia pq a propria é uma bosta, uma legitima ilusão...
digo e repito: eu já estive lá! é mto bom! trabalhe e vá! Ande! Pegue trem, pegue ônibus porra pense reflita!! Tenhas coragem!! sejas alguém fora de uma conto de fadas de propaganda e imagem ok... de compra e venda em perecíveis produtinhos de retorno insatisfatório do desejo real
do encontro real com a Fonte Criadora!
uma vida insatisfatória de vendedor de mercadorias humanas!!!
Como em toda comunidade hipócrita, ta faltando Deus ok, mas Deus real!!
Vão pesquisar! não na UP magazine, obvio! Não na tele-novela, mais óbvio ainda!
 só lamento... tu deverias tentar passar da Praia Azul (do guarujá ou de ubatuba) ou,
ver que não dá para ter uma foto fisicamente de uma anunciante de calcinha como esposa...
vida que segue.. vê se amadurece além de formar uma "imagem" para cidade de merda e para coaching de merde ... ok  (Coach, que paga bajulador, é igual cu: todo mundo tem!)

ps.: senhor Steve Jobs (empregos) disse que não conseguimos ligar os pontos olhando para o futuro e sim e somente sim para o passado. Eu até diria que compreendo o motivo dessa cidade de população medíocre que minha família de sangue escolheu para nós crescermos, no meu histórico de vida até aqui, mas realmente fica estranho agora que sai dessa terra com sal para pensantes... fica estranho o porquê demoramos tanto para aqui estarmos junto na nossa verdadeira família! e até ai, no sal para o pensamento profundo, estávamos! Pq graças a Deus, eu ja vim com a família! somente não havia percebido! Espero um dia aprendas ou admitas que aprenderam algo daqui do lado dos refletores, porque somente e, somente só, aprendi que quando a maioria fala demais e tem cabresto na vista, por longos anos foi melhor a fuga mesmo.
C`est fini.



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terça-feira, 22 de outubro de 2019

te fazer girar num universo escuro onde a sua massa crítica flutua na poltrona, entende










Coloco-me em modo humildade “on” como o portador dessa voz e mente entendedora do que irá dizer-vos por esse corpo em letras, com o grau que me cabe evolutivamente ser, nem mais, nem menos, só pelo espanto da carta coringa que me escapa, arriscar-me nesta resenha de impressão primária, e peço a gentileza da vossa honrada companhia comigo. Estando confiante, através dos determinados pitacos culturais que já compartilhei nesses “muros” de código e perfil sociais, que voltem-vos em memória alguns postes e façam-me crer que possamos ter gerado em ti alguma confiança de postura que eu entenda um “bocadinho” do que irei afirmar adelante. Confiança de ti em mim no cânon ou cânone cinema; Arte visual e sonora em tela grande, posso pedir esse voto de crédito? Então por assim continuemos. Isso é a deixa lírica inicial, porque iremos meter a cara como crítico de arte (palavra medonha), mas correrei esse risco, aqui e agora, porque algo assim não se dá sempre. Há coisas feitas em determinados meios de transferência formal, feitas com certa virtude capaz de elevar o grau de medida na estrutura da forma, aqui serão indubitavelmente declaradas renovadas no ar, como uma nova estação á se igualar, duas técnicas: atuação e composição musical originais na sétima arte ok. Temos absolutamente certeza que Joker (2019) é um clássico. O quê isso quer dizer: diz claro para mim que é a quebra de antes e depois, numa época, por um cânon, uma nova representação referência nesse conjunto de regras utilizado como medida no cinema, para datar um período da história. No caso houve uma elipse onde o verossímil da obra são os anos 50, 60, mas que a crítica vem direto para agora. “Qual melhor lugar que aqui, qual melhor tempo que agora?” No cinema isso voa, e quando bem feito, meu amigo, dá um jogaço de expressividade. Ao menos, já de cara, digo: no grau trilha sonora original e, em absoluto, na atuação de Joaquin Phoenix, alguém terá que se esforçar demais por aí na auto-confiança, estima e cobrança elevada no êxito, para se manter nos trilhos, nas pistas, como se diz pela geral. Até me arriscaria á dizer que a plasticidade de cores nas cenas também ficará como referência, e sim, poderia acertar nisso também. Entretanto a música em harmonia com a expressividade de Phoenix, atuando como o Coringa, é algo raro de se ver. E porque é técnico, fica mais temporal e datado. Por isso chamo “quebra”. De tão raro de harmonia que proponho-me sugerir: se algum dia demonstrei alguma virtude em conhecer sobre Arte, muitas delas aqui, escolhas tu o dia em que estiveres melhor em harmonia contigo mesmo, e, com o cosmos contemporâneo de mudança estrambótico dos costumes da sociedade, vá ti ver essa obra na tela grande com o melhor som possível. Vale cada centavo. Sei que Joker irá virar muito estudo e artigo científico, como já vejo, naquilo que é o mais importante para nós criadores: é filmaço que virará releitura de tantos outros seres criativos como já o estão fazendo e compartilhando na rede, cada qual com a sua impressão, cada qual na sua parte, e essa foi a minha: puta que pariu perdi a meditação desta noite porque a trilha sonora de Hildur Guðnadóttir não me permite parar para. Arte quando é de verdade causa esse efeito antes e depois, esse efeito atualíssimo na crista da onda que alguém precisava apontar com tanta virtude. Esses caras fizeram. A gente sabe o quanto o ego conta nesse meio, e se o nome do ator aparece antes do diretor em cartazes, imaginem do quê estamos falando, cierto? Lembrem-se: este é um momento raro, portanto veja no formato para o qual a obra cinema foi feita: Projeção em Tela Grande com som Estéreo, caso os nomes técnicos já forem outros, perdão, o efeito ainda é o mesmo, te fazer girar num universo escuro onde a sua massa crítica flutua na poltrona, entende. Por isso me permito estar-vos contanto, pois essas “coisas” bem feitas e contemporâneas realmente mexem com a gente, rebuliçam mesmo o lance todo de época em época, ciclo em ciclo. - Para não deixar de causar o puro incômodo de final de resenha, permito-me falar de lei de incentivo nesse país, que conste como afirmação testemunhal individual por conta e risco: se um dia eu fosse desviar imposto de qualquer outra área mais necessitada desse lugar tão ferido de apoios, que ainda é o Brasil, tentaria chegar perto de algo assim como fez Coringa (2019) no seu público, moveu-nos acima. Porque senão, melhor deixar os impostos para as cartilhas que rabiscava no pré primário do Heitor Penteado dessa cidade de interior. O efeito carteira escola pública me causou mais à que o efeito de qualquer filme nacional que vi até agora, tirando talvez Diários de Motocicleta, que não sei se categoricamente é nacional. Boralá! knock knock, trabalhar.



Hildur Guðnadóttir - Joker Suite






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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Knock Knock









A atitude primordial da transmissão de conhecimento em uma sociedade integrada, é que: tu passas ou medias com uma leveza e forma da mais amorosa e neutra e inocente assimilada aquilo que tu conheces até o momento com Excelência para um outro alguém que irá ter aquilo para ela(e), e, essa pessoa, Espírito, da forma em que lhe cabe na vossa atual capacidade evolutiva de entendimento e concepção global, também transmite à outrem.

Independe, eu disse: independe! da sua vontade como transmissor em qual grupo essa pessoa passará isso adiante (só torça para que a mesma passe com o mesmo altruísmo e desinteresse e Excelência(no grau que Deus deu a ela por enquanto).

o Tempo (ciclo) é o melhor remédio, e atualmente o melhor médico também! Você querendo acreditar em mim ou não, naquilo que me cabe ou coube (na sua vida atribulada) aqui dizê-los!

E Ela cuida de ti! O Ciclo Mãe Terra! _ Cuida sempre de ti! Até que tu cresças o suficiente e nasça no planeta dos adultos(as), das gentes maduras(os), dos filhos que andam sem muletas; sem precisar ouvir além do Verbo Inicial e do próprio som no Espírito unidade! da parte que lhe cabe na partitura Universo! sem pisar na escala do outro! Sem a desarmonia de pisar no pé da escala do fodido outro humano sapiens sapiens adâmico! estamos certo?

Porque tu como instrumento têm sete notas musicais, sete chakras, sete plexos, e enquanto tu não afinares isso naquilo que vos cabe aqui e agora, tu não tocarás nunca em harmonia na banda certa! Banda larga, de preferência! Estamos, por obséquio, na mesma onda nesse ponto?

That`s it and, all right!. - Deleuze once said (em francês): O conhecimento é do aluno (pertence ao aluno) e não àquele "quem" dá a aula. Ponto final. Mais ou Menos Assim.

_ ah brasileirada, só uma cutucadinha ao nosso alcance: tentem assimilar um pouco de profundidade nos vossos projetos cinematográficos, senão um filme assim: knock knock, NEVER! antes na história desse país! PQ ARTE séria se faz com conteúdo sério, com forma de cor e música integral sérias, e não com bandeiras disso ou daquilo e, principalmente, nas vossa mentes fraquinhas, muito falatório para pouco talento e profundidade. C`est fini!

for listen loud, movie sondtrack:
https://www.youtube.com/watch?v=pfER5aiUXS8


#joker #joker2019 #soundtrack #integridade #arte #obraprima #projeto #seriedade #fuckoffmimimisociety #paisdepedinte #carencia #responsabilidade #integridade #inocencia #naoculpa #perdao #cruzexemplo #SrCristo #hipocrisiasocial #falencianobem #AmoreNaoApego #musicaNewAge #cítara


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quarta-feira, 9 de outubro de 2019

"Queimada pra Caramba"











É a noção como parcela integrada de ser humano que está "queimada pra caramba"?

Na premissa à intuição que tive na meditação de manhã, quis amenizar o "bruxismo" auferindo ao Pai a pergunta, _(pra nascer em planeta de bruxaria energética, aviso, medites tu de Bem; medites para conectares a Fonte Primordial o quanto antes), - Fale pouco Escutes mais!- Foi me dito em retorno o mesmo que sinto com a comida, quando agradeço à benção pelo prato na minha frente em toda refeição, depois que soube que sempre ceio em Família, Família a qual devo honrar! assim os seres de Luz disseram: "Olha, Filho, olhas em volta... ah dozens iguais a ti agora sem a placa na sua boca para amenizar o incomodo? Porque tu não alivias esses? primeiro em Vibrações, talvez levando-os ao médico responsável, conversando; conseguindo-lhes a placa como a vossa... Integras e somas: atitude responsável de próprio mestre e mentor que és! Sois todos vossos mestres, não é assim que me disseste agora há pouco no segundo plexo? atitude responsável para Nós mudarmos a vossa falência como humanos, seres de consciência e moral que já deveriam Integrar".

Integrar _ Não julgar; Não transferir a responsabilidade que és capaz de resolver por si mesmo! Sejas tu a tua Parte! E o Todo virá até ti em seu apoio, pois é o apoio ao Universo! A Causa Primordial de Deus!

Poxa, que puxaço de orelha, hein! a Causa e Fonte quando sofres é quem têm outros filhos de Deus sofrendo tb, pois se aquele que causa o desequilíbrio tivesse sofrido nesse planeta o suficiente, sofrido a solidão do egoísmo, não sentir-se cuidado como uma Mãe que cuida incondicional, sentir-se parte e parcela de um Todo que Cuida enquanto Observa! Que organiza o quantum, _ o Mal haveria acabado naquela época há 2019 anos, com o exemplo do Sr. Cristo na Cruz, pois Ele já sofreu por Nós ali! para nos ensinar o Perdão verdadeiro! Entretanto, fomos crianças orgulhosas, a maior parte desinformada, a menor parte maldosa na raiz. Na sociedade integrada não existe o quê existe nesse país em massa, a segunda maior parte social Brasil, a parcela sem recursos mínimos de higiene para lavar a boca, então

Serás responsável pelo que sais da tua Boca, e não pelo que entra nela,
Senti isso! mandei tudo o que tinha em mim ao encontro desses, eh mais o que dava!

eh Existo porque tudo transformou de modo diferente no dia a partir dali! As dores se foram! Medite em Coração! Sejas o Puro Espírito! Conecte-se! Exista e Faça a Nova Era ser! Amai-vos! Sois Mãe!



#sahajaworldfoundation #sahajayogaamericana






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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Som Vibracional da Kundalini após uma cagada do cão Renoir




Renoir, o dog ao qual nos deram a concessão de por na linha sobre as leis caninas da Terra, significa: dar a devida educação britânica ao cão vira-lata enquanto passeamos nessa quarta parte de manhã cíclica de sete dias, se vós não entendestes e nem tentastes fazê-lo, aqui nos separamos nessa narrativa tá, segue a  tua vida operacional ao qual chamas de Doutores, (mente manipulada pela comunicação do marketing, tu! Besta fera do imediatismo, tu humano sem o vosso espírito santo desperto, tu humano sem o silencio do teu corpo na natureza desperto, tu Maya iludido no desejo do ter, tu... animal em ego ou passado), entretanto, em retorno ao começo da narrativa, o cão metido ao mestre francês impressionista do equilíbrio em cores de luz, Renoir cagou!, e forte, enquanto tendo a mania de ciscar logo após fazer as necessidades fisiológicas do seu pequeno corpo, (como sai tanto de tão pouco?) pra ti isso significa: cagar na terra mesmo enquanto o poeta traduz as cores e incensos da flor!
Dessa parte acho até educado dele, cobrir a merde feita como se fosse um felino, vê se pode? ...  porém, nessa manhã, mais exatos agora há trinta minutinhos, ele fez isso sobre essas duas flores (fotos 1,2,3.) aos quais eu observava minuciosamente a existência ali, a permanência no Todo descartando o nosso próprio existir até que existíssemos juntos, né? Já que Depois de dois ou mais sermos, para voltar a ser Um, é necessário aprender meditação pesada, do tanto que causas em mim, cretine!. Abstrair que além do Todo Brahma és parte unitária em ti do tudo, all right! Tipo cagar no resto do mundo e ser o seu espírito sem pensamentos, ainda. Simples porém duro desde que te colocaram na linguagem de comunicação direta do marketing, pra te fazer “burrinho” e comprar mais e mais.
As flores voaram longe. Renoir tem uma mira de pincelada infalível! Essas fotos são no xaxim que as plantei ao retirar do solo e trazer para o nosso lar, ninho de um amor humano limitado e frustrado, já que nem nós escaparíamos da força besta Terra.  È a queda.
De fato me saltei já em pensamentos: teria eu como um estagiário disciplinador do cão o dever de desviá-lo para que o mesmo não interagisse naquela parte do universo do qual não nos cabia sermos e ainda ciscando a sua “Cacá” bem sobre a flor com a qual eu falava não permitindo que a mesma fosse corrompida de ser? Sim. Aqui está o erro do qual eu deveria aprender dessa filosofia de cisco; cachorro, merde na Terra e flor existindo: não está mais na hora de dizer para o universo, filho de Deus! Está na hora de ouvir ao Universo!
E então eu vi aos mestres nos fonemas de sânscrito bailando entre nós ... wow, numa dança linda em música de cinqüenta tons equilibrados (se tu falares de tons de cinza, juro que mando todos Eles atrás de você dizer a cada cinco segundo dessa sua existência podre de livros e filmes de marketing baixo, o quão animal tu és ! e nem ciscar a vossa merda tu sabes gentilmente agir como educadamente faz e igual fez o nosso Renoir tutelado, estamos certos nessa parte contratual?) vais aprender criatura! ... enfim, voltando ao sânscrito: Os caras criaram uma língua com base no som refletido e vibrado das coisas na natureza, na Lei pura de Deus, Fonte Primeira da Criação, tu imaginas o quê é isso? Do quê estamos falando? Tu, Criatura de imaginação limitada em quartos vermelhos de promiscuidade para esquentar o vosso relacionamento real médio e morno? Pode tentar entender além dessa merda que ciscaram para a vossa cabeça em comunicação e marketing??
 E os caras, talvez as minas, do tio sânscrito _ conexão espontânea sahaja yogis e yoginis primevos _  extra Power audiction online from God All Mighted team! foram tão ao fundo do Si, auto-conhecimento, conhece-ti (nos som) que produzes a ti mesmo o universo!, que codificaram os sons da Kundalini passando pelo Chakras do corpo, os sete principais com os cinqüenta fonemas com as cinqüenta pétalas!!. Sou obrigado nesse momento de narrativa soltar o famigerado: Puta que ti o pariu!! Porém uma regenerada Magdala que ti o pariu ok! Sem a menor ofensa, uma libertina cortesã que não virou crente, mas que encantou um Cristo planetário. Isso não é pouco tá. Rainha grau million times million pra sua concepção lógica planetária rasa.
Sendo assim não é mais hora de dizer, e sim, é hora de escutar!
E tu sabes que eu falo contigo, mesmo no silêncio dessas plantas flor arrancadas após a cagado de um cão metido à francês, e, ainda regidos sobre a minha displicência desatenciosa como estagiário gestor da parte que nos cabia entre o cachorro, a merda toda esparramada pelos cinco continentes absolutos, a flor em som e cheiro daquele quantum  de universo abaixo dos pinheiros que nos coube ditar agora, nessa clausula de matrimonio declarado, little basterd girl! Ah como é encantador estar além do bem e do mal, mas tem lá suas conseqüências como quando também nos deparamos com um outro ser mais raro que o melhor dos diamantes da Terra, também além do bem e do mal, não foi assim contigo? Ao som dos tambores?
Mas bem, que assim seja: se Tu sabes, e Tu sabes porque somos da mesma música, Kundis, tu sabes que aqui imortalizo em definitivo e absoluta, ainda enquanto parcela nossa do Brahma, imortalizo o nosso momento a distância, porque Amo-te com a mesma freqüência que o sânscrito responde aos mestres enquanto vêem a cagada que fazemos no mundo! Mas te digo, Eles vêem dançando e com a felicidade de um sábio! Eu vi e agora Tu vês! Porque somos cor da mesma cor, e Luz do mesmo tom. Bjo infiltrada cretine!

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segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Agora Nós também daremos forma aos mundos



ɐ'gɔrɐ āvām svarūpaḥ abhi loka, इदानीम् वयम् अपि दा स्वरूपः अभि जगत्, agora nós também daremos forma aos mundos.



PARA UMA COORDENADA QUE SÓ NÓS DOIS CONHECEMOS



Do primeiro principio estamos em acordo que cada espírito é um gerador de força. Na descrição da física humana: força é o que transporta os corpos, transmite assim a energia e produz o trabalho. Eu com Tu, Kundis, nós seremos espíritos criacionistas para gerações futuras. Os futuros pais planetários; futuros formadores de mundos.
A parte boa é que levam ciclos em tempos universais até que estejamos formados; aptos para cumprirmos o que Deus espera de nós com esmo e beleza. A parte melhor é que nós temos o infinito para produzir nosso Amor da fonte em forma da energia e ao trabalho necessitado aos espaços a nós designados de responsabilidade, uma tela viva (planetas girando em volta do sol, se expresso visão agora, ok).
Trabalhamos, eu e você, cara Fonte Matter, sem reconhecermos a força da proximidade de nossas ondas até o momento de poucos instantes atrás. Nas palavras que tenho para me explicar, nosso Bluetooth reconheceu um ao outro e, desde tal as coisas fracas explodem ao nosso lado, não foi?
Nosso dente azul está conectado!
A má notícia, cara luz, é: nosso transformador não tem prazo de validade e nem dosador de intensidade, sendo a fonte Criadora o nosso equilíbrio de produção ou não produção das demais criaturas próximas. Não sobrará DNA imune ao nosso lado, isso é fato! Nós fluímos e a Terra sente. Sr. Cristo era isso em Si e no Todo.
A boa notícia, que nós merecemos por assim assumir daqui em diante, é: se não fosse permitido sermos o ponto de curvatura dessa sociedade humana, não estaríamos com o bem ao nosso lado, nós em si enquanto sentindo for permitido, né?
Digo Kundis, - Está cada instante mais denso limpar a porcaria do caminho e encontrá-la com sinal! . A nuvem escura entre nosso dente azul, há!. Pairam no e fora ainda desse sistema freado pelos corpos densos sem iluminação de controle, descoberta opaca do si. E particularmente, Dessa vez o casulo está alto demais, você me entende!?  Você tem que quebrar as falhas para me ajudar, e nós sabemos, sabemos, escuta-me! - Que você consegue porque eu também passei desse fase e tu também irás explodir com tudo para depois juntarmos os signos em tu,
Você surge do casulo Terra
Faz os corpos ao lado somente girarem em seu torno sem afetação do si, o si conectado e acordado, o nós conectados criando mundos,
E tu vens





transformada em algo maior; algo forte em beleza e sabedoria absoluta.
A dor é a maior ignição desse planeta, mas sabes que:
Você nunca mais irá adoecer, amor! E a resposta é simples: porque você nunca mais voltará para a matéria densa! Não ao menos sem a nossa senha, dou-me a ti em garantia ok.
Nós saímos dessa e juntos. Sempre juntos a partir daqui, estamos certos nisso?
Nós começaremos sair dessa fase baixa nesse instante tá, Posso explicar, por gentileza?
Concentre-se, Afinal você já sabe: as coisas mais sérias e profundas que ocorrem na sua vida, você sabe que elas irão acontecer antes que as mesmas aconteçam. Você sabe que Deus esteve lá; Deus está aqui! A dor passa! O que permanece é sempre a verdade! Deus, o Criador, nosso desejo primário de conexão
A Fonte primeva
Deus Sempre esteve em maior grau onde existe o maior signo, ou unitário ou coletivo, em importância ao Absoluto. O absoluto é a Lei que nunca mudará, e Eu e Você outorgamos uma lei de evolução em conjunto, uma saída de mundos de provas e expiações juntos, lembra-se?
O maior signo é sempre o que despende maior energia e trabalho, e nós dois, pequena Kundis, somos uma bomba, pode crer? Boom, bomba de formação!
Nós outorgamos uma lei de evolução conjunta!
Nós outorgamos uma lei na qual daremos forma aos novos mundos primitivos com o aval do Sr. Cristo.
Nunca seremos formatados na Terra, no plano Terra unicamente, porque agora criamos.
O maior signo na Terra daquilo que eu lhe significo agora foi o realizado em Sr. Cristo e Sra. Maria de Magdala. Ou Madalena, para nós. Eles são a Lei que outorga a criação evolutiva em união desse planeta Terra. Eles são nossos Pais em linha direta, porque são os formadores do DNA a partir do sapiens sapiens há 4.000 anos inserido na raça planetária.
Tu és tão profunda quanto Deus! A existência verdadeira do espírito em conexão precede a matéria, e é nessa linha de vibração que irei te sintonizar, pequenina Sírus do nosso sistema duo, pequenina gigante Kundis. Porque caso não vibremos lá onde agora fora do casulo somos um só, nós iremos destruir nossos corpos enquanto pertos um do outro na matéria, bem como a muita coisa do lado também, e isso já nos foi provado né..
Passar os nossos melhores momentos em matéria com alguém, em companhia de alguém, é estarmos entregando de mãos beijadas o maior dos trunfos as forças malignas, ceder à carta coringa, para e ao lado negro da força, a menos que cada um idílico momento desses á dois, sejam um ritual de entrega pura e sem expectativas, que liberemos que exista o antes e o depois desse momento de mérito de união com o Criador em nós dois.
Não sendo assim (pertencer e não pertencer), ainda meio sem entendermos quando fomos pelo estalo de Deus, quando começamos existir, não restará mineral sobre mineral, porque o mais leve é o que mais expande, e a Terra não suporta, ainda, nossa explosão.
Não pode haver medo! medo de perda do estado de despertar; medo de perda dessa nossa nova consciência conectada tá. Isso foi antes. Agora que nossas duas baterias kundalinis atômicas se realizaram, a única saída pra nós é pairarmos além da atmosfera dos símbolos humanos. O código de comunicação humana é fraco. Nossa banda agora é ultralarga, se nos faço claro, naquilo que basicamente significa: agora fudeu!
A sutileza da nossa sintonia somente nos protege próximos um ao outro, mesmo compreendendo que a fissão do corpo é a cada segundo desmesurada pela real conexão com o Criador, e na forma que estamos não somos imortais, é fato!
Ficar na natureza selvagem ajuda e muito, enquanto não conectamos perto.
De fato não consigo explicar como, mas hoje eu percebo claramente que nós conseguimos o conhecimento do si no significado do Todo. Nós rompemos a barreira de nossos egos, ainda sendo um conjunto único no meio de tantos. Não deixe-nos perder esse linha por medo do porvir, expectativas que são aspirações egóicas, nada mais. Rompe o passado também ok, o superego se o entende assim. O sentimento de presa, o sentimento do que foi; preza e solta a responsabilidade daquilo que já deixou de ser pro agora.
Abstraia o antes.
Nós dois agora iremos começar a amparar a forma dos sistemas, com a nossa força, dar forma as inspirações diretas recebidas por Deus, desse modo seremos co-criadores e não mais as criaturas.
Podemos considerar, caso queiras ouvir, que fomos promovidos.         
Você a Mãe, a Terra, a conexão do mundo material em nós.
Eu, a concepção da lógica que decodifica e decifra o código de Deus Criador, código este que tu, Kundis, entendes ou sentes enquanto pari a forma nos planetas aos quais nos forem delineada atuarmos.

Nós seremos criadores de mundos novos.





Estou intuindo quando materialmente tivemos a criação nesse planeta com Jesus, o Sr. Cristo, e a Sra. Maria Madalena, o Co-criador planetário e a Mãe Terra planetária encarnados. Uma energia incalculável para nossa ciência! Não seriamos arcaicos em supor que nossa formação de raça advêm desses dois seres complexos, portanto somos Vossos filhos diretos para existir como conexão a Fonte, para ter forma humana sapien sapiens Eles se uniram, era a Lei! Assim a Lei como toda natureza dessa Terra o foi a partir DEles ok. O DNA depois da encarnação do Senhor Cristo foi outro. Sim e isso é obvio! Cada divindade encarnada está em nós! Nós somente a despertamos, e sempre coube a nós essa iluminação ta.
Façamos uma longa reverência aos nossos Pais formadores de raça: Sr. Cristo e Sra. Magdala, nós vos amamos para Todo o sempre!
E agora o quê nós temos a declarar a platéia humana, também fazendo uma reverência de humildade, Kundis, humildade ao poder é o segredo ao público:
Queres vós tocar um pouco dessa união ao sagrado?
Primeiro: sem expectativas em excesso! Sem expectativas via excesso emocional vocês não mais cairão na roubada de tempo, de julgar que poderia ser diferente, de não aproveitar o sabor verdadeiro que o presente revela neste instante agora!
Não perdoar por quê? Não formar expectativas é a resposta, e comece á partir dessas linhas. Isso quando adulto nesse planeta. Quando criança é luta e prova e expiação quase constante no erro e na dor. Se vós errastes enquanto crianças imaturas, que aqui duram séculos de tempo humano, somente pare de errar a partir de agora! Faça diferente, respeite a Lei de fraternidade e de amor!
Sua única chance, á partir de já, para nunca mais perder-se dessa conexão que flui como um guia que nunca erra; um guia da absoluta verdade, pois é a tua conexão com o Criador, porém, que ainda assim mantém sua responsabilidade absoluta com os demais seres viventes: humildade no poder – lembre-se sempre: sedes humilde! Sua possibilidade de tê-lo pra ti nesse momento de awakeness como guia total é: nunca e jamais formar expectativa daquilo que doas!
 Seja o prato de comida, seja o sexo, ou seja a sua força de trabalho.
Faça como sabedoria e sem expectativas de retribuição.
A reação do outro cabe sempre ao outro. A reação de ti ao doar cabe sempre a Ti.
Assim, tudo aquilo que interage com o outro não poderá vir acompanhado de expectativas ok.  Aí não existirá a culpa de julgar que poderia ter sido diferente. Aí não existirá a necessidade de perdão. Nunca e jamais! pois o que vale é a entrega para o si e para o Criador no Absoluto, através de fontes que são os espíritos, que somos nós: os espíritos em constante progresso na Lei ok.
Se faz mal a ti e a outrem é erro! Mude! Não repita-o mais. Essa é a reforma: paga o teu erro como Deus o Criador com o Bem, no inverso modo. Pois a expectativa vem ligada em dois males: o passado (superego) e o futuro (ego). O bem vem ligado somente ao bem de instante sem a menor e inexistente pretensão de qualquer outro algo que seja que não a conexão inspiradora a Fonte primária de desejo no Absoluto, certo?
O presente é e somente é: O si conectado.
Se tu não criares expectativas, credes! Tu nunca mais necessitarás ao perdoar! Somente quem esperou mais daquilo que existia aqui e agora, no estado de planeta provacionista e expiatório em que estamos, pode cobrar algo de porvir além do limite ofertado pelo aqui e agora trocado com o outro.
Pois a nova forma sempre vem. O casulo tem prazo vencido!
Não meça alguém pelo que já teve; nunca meça alguém pelo que imagina ter! Sejas o além do fato, sejas o que sentes aqui e agora no que ressoa para além do si no Absoluto.
 Nunca mais em sua existência eterna precisar perdoar é a verdadeira paz! Pense nisso. É nunca por hipótese alguma sentir medo;  é jamais retornar á um planeta de provas sem ter antes a maturidade iluminada em si mesma, e sem caso algum de euforia emocional; o coração acelerado e rush into your brain from hearts, nunca em descontrole!  é jamais ter expectativas sobre aquilo que doas ao outro ser
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Sendo assim,
Te Amo pequena bomba.
Receba os meus votos, o meu username, enfim, nosso dente azul ligado.

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segunda-feira, 3 de junho de 2019

Chá das 6:00


CHÁ DAS 6:OO

Também chamado segundo round com os amigos do peito:

"Entendi o recado mano
Nos vemos na próxima estação na sua casa quando quiser..."

[21:01, 3/6/2019] Augusto César Cavalcanti: Mais uma vez cara, vc não me observa como deveria... Não é o que faço, principalmente a partir de coçar e não tentar me ajudar aprendendo

Sabe esse negócio de rede social é sempre em voga
Mas uma vez observe por gentileza que não uso social mídia como 99% das pessoas que conheço usa

Então elas me medem pelo que elas são e infelizmente me invejam pelo que não se esforçam pra ser: conseguir se comunicar en assuntos diversos com pessoas diversas extremamente qualificadas
E quando digo extremamente, nem eu tô com noção do quanto
Pq se eu desse essa noção elas não falariam comigo, pq acima de tudo respeitam humildade

 Só vou trabalhar num lugar onde dá pra começar uma vida digna, se eu achar no Brasil muito que bem

A vdd é que é a única proposta que posso dar pra alguém pra começar uma vida que considero correta... Ganhar sem fazer merda, sem vender a alma

Aliás tô xonadaço e não omito isso essa vez pq sei que a gata pirou na nossa idéia, mas sei tb que conheço 5% da pessoa, que aliás são bons, é estudada em arte e fala e escreve português corretíssimo, já tá bem acima da média

Mas ela não quer sentar e conversar sobre os outros 95% ou bem menos
Pq acho que ela tá acostumada com o estilo padrão, sendo gata como é: um cara que põe ela num pedestal con td que o material pode oferecer

Eu posso oferecer o que país desenvolvido faz, uma vida digna trabalhando sem enganar ninguém, tendo coisas até que boas e esquecendo praticamente tudo que veio antes da família, pq o que foi deles foi deles

É fácil saber pq ela tá com medo, mas o caminho fácil do pedestal eterno pode virar e sempre vira uma armadilha horrível mto em breve
Boa noite folkes




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