sexta-feira, 5 de abril de 2019

AS DIMENSÕES DA CABEÇA DA VIRGEM





No fim desse diálogo mutuo, transcrevo a mensagem que li na reunião mediúnica de 03/04/2019, junto o desenho do mesmo. Sempre, até hoje, que li em público, acontece algo deveras mítico: de um toque sublime de Méliès viro um E.T. Dali por instantes sou o risco, o olhar de atitude é de espanto, e não sabem se a anomalia é um perigo ou se si manterá o que existe fora da criação máxima, profundo como aquelas letras, por longo tempo. Há perigo senhores, a boa Arte é um perigo nas mentes fechadas. Um gozo quando em conjunto.

QUESTÃO DA AUTORIA NO TEMPO DO COMPARTILHAMENTO – O CÓDIGO COMO MENSAGEM - UMA PROPOSTA DE REFLEXÃO ELEVADA EM UM TERÇO DE QUARTO QUÂNTICO



1. - O QUANTUM É A MENSAGEM

O quantum é a mensagem. Ponto de início.
(CARGO DE PRÓLOGO)

Se liquidifaz a autenticidade, esqueças o teu ego, só produz.
Tu nem sabes de qual coito advindiras ou adveio o rebento no berço. Ainda assim, quando uni-te com a metade necessária a criação do embrião, célula binária que receberá a decodificação quântica em DNA, terás um filho, não é?
Pois assim é com essa mensagem.
Ela é e não é de Augusto César Cavalcanti de Souza, Acantiza.
Meu nome, um código.

Primeiro tenhamos em acordo e mente que a mensagem necessita de um meio. Assim As folhas, folhas como mensagem vista aqui dá janela, verdes ao vento, são o meio em que a luz em quantum se faz cor, ao qual o meu hardware reconhece como forma e objeto. Folhas de menor ou maior tonalidade, forma na qual a sensibilidade percebe o signo.
A reflexão profunda denotativa acima, essa passagem pelo meu hardware, em humilde contigo chamo-me a responsabilidade de médium, esse meio trata-se da depuração de entendimento do código de conjunto, código ao qual iremos decorrer e nos dedicar nessa conversa, certo?
A unidade básica do conjunto dessa reflexão é a passagem para essa jornada.
A mensagem está contida em cada quantum que recebe enquanto devolve-me união.
Estamos em imagem de flores sobre a neve branca nos entendendo, não estamos?
Bora juntos. Dê-no-mos as mãos.


2. - QUAL A FONTE DO PENSAMENTO QUE TEM AGORA?

Repito: qual a fonte do pensamento que tiveste agora?
Resposta: de que te importa ou importaria saber?
D`aonde veio não é mais.
O autor é união, um passe.
Se vem de mim... de ti ... e dos demais..., faça-o fluir.
Só. >
Importa que a mensagem seja útil enquanto compartilhado por um meio. Por um médium. Por ti. Por mim. Algo que denote sempre ao caminho de existir. E esse caminho nunca é o que a idéia, rápida e prática, aparenta como finalidade.
Conteúdo e médium são a passagem da criação para a viagem de adição e divisão de conteúdos do universo; não há possibilidade de exclusão de um ou outro para comunicar partes da origem e do fim. Excluir médiuns na dimensão em que vivemos seria não levarmos com critério a verdadeira natureza do comunicado até aqui.
A mensagem mais depurada é aquela em que os hardwares são compatíveis na vibração do software comunicado.
Só se sente só, portanto, aquele que não enxerga beleza de conjunto na cidade de interior.

Como somos todos médiuns, todos somos meios.
Em outras palavras: se tu andas com pessoas do bem e de culto conhecimento, a amabilidade de tato, se porta como tal e estás disposto aprender a linguagem destes em disciplina e ensino continuo, tu serás excelente médium para compartilhar aquilo que fazem e farão juntos, no conjunto ao qual te preparas a cada dia de trabalho.
Sol e noite; lua em equilíbrio.
E humanos tentando se separar do ciclo Maior e atolando-vos em repetência de atavismos.
Nada é unitário.
Nada é unitário! Repetimos.
Porque para que se exista mensagem é necessário ao menos o binário.
Ao menos enquanto somos quantum em matéria deste planeta Terra.

Então a dimensão daquilo que pensamos já é o código em si, e como tu não sabes distinguir-te da fonte, a fonte somos todos.
A autoria desvanece como gotas de lágrimas na chuva.
Os que falam bem falam pelo conjunto “bem”.
Conselho: formatem-se do leviano para caber nessa linha de processador.

Então o código é a mensagem?
Sim.
Bem como todos que participaram para que permanecesse até esse ponto em que a interpretas.
Desse modo, numa primeira referência de síntese, nosso amigo McLuhan tem parcela de razão no que escreveu. Nosso adendo ao que Mc disse, como não poderia deixar de ser, é que:
 a tecnologia é um meio necessário de codificação e compartilhamento na “crista da onda”, contudo só se torna vida útil em conjunto e sociedade através do conteúdo dos que permeiam a mesma faixa vibracional, formando simultaneidade de informação em ondas de mesma frequência.

Nossa pergunta que não podemos calar:
Qual tua faixa quântica?
A que tu te dedicas para?
Você criará bons filhos sendo meio de compartilhamento de conteúdo de massa?
Esse aqui e agora ta uma total bagunça porque são humanos que não se conhecem realmente, não sabem ao que pertencem e para quem existem. Simplesmente existem em piloto autômato. É um conjunto de bobos ensinando demais bobos.
Uma faixa de superfície lesada.
Treinadores oportunistas. Um prato cheio. Casais despedaçados. O básico.
Não crede que a massificação nunca fará com que teus filhos sejam a parte unitária que se conecta no sistema quântico maior, porque fará dele uma parte sem o todo estelar, uma mensagem em meio imperfeito da cultura Terra?
Então por mim, nasce cara!
Nasce mulher!
Se descubras dessa mascara e mascará de símbolos culturais temporais.
È um parto realmente. Um parto mental de descobertas fantásticas. Reage.
Pode ser “perfeitinho” ter um modelo para o ordenado do mês, entretanto é imperfeito para o conjunto pós-jogo Terra. E não terá password lá. Tu voltas e voltas.
E atrapalhas e muito a alegria dos demais.
Tu nublas a vista da atmosfera aos que necessitam ver com a vossa arrogância, egoísmo e quadrada burrice replicada.
Cremos que não é saudável, né? Eterno e labiríntico retorno. Sua única saída parece elevar-se aos que portam a parte da mensagem não materializável,
o sentimento que tens quando doa o seu telefone a quem precisa, não porque tu compraste o ultimo modelo, mas porque o que sentimos agora em fraterno, vale agora mais que toda reprodução que replicavas as futilidades em ti e por ele. A ver a menino ou o menino não entender sua ação por estar acostumado com porrada e porrada de treinadores de carne moída...

Seu filho necessita de conteúdo, não de quantidade.
Guardem essa por generosidade:
Tu só sais desse turbilhão massacrador, da não satisfação de desejos, caso tu diminuas o ritmo, baixe a freqüência e escute-nos: o que é necessário vem devagar e por etapas, e a fase agora é de conjunto, não de exclusão.
Mas não será a mensagem do conjunto que se adequará a você.
È tu que deves se adequar como unidade binária ao conjunto ao qual tu pertences no sistema.
Estamos entendidos e bem assim?

Ai o Sr. Marshall:
"A mensagem de qualquer meio ou tecnologia é a mudança de escala, ritmo ou padrão que introduz na vida humana."
MCLUHAN, Marshall, O meio é a Mensagem In Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem, São Paulo: Cultrix, 1969 – pp. 21.


3. - A MENSAGEM NO TEMPO DA REPRODUTIBILIDADE TÉCNICA

A mensagem no tempo da reprodutibilidade técnica. Code share society.
Poderia ser um organograma não?

Código > Compartilhamento > Sociedade

Pois bem, ai está o que queríamos, aonde vínhamos chegar na vibe.
A Obra de Arte no tempo do compartilhamento técnico.
Leremos de novo: A Obra de Arte no tempo do COMPARTILHAMENTO técnico
Quando Walter Benjamin escreve sobre reprodutibilidade técnica havia uma fonte, algumas editoras da onde partiam os conteúdos para o público, do que nos lembramos: gráfica-livros; fotos-revistas; estúdios-cinema-filme, e dali seus derivativos de melhor ou pior qualidade.

E agora quando cada smartphone é uma editora; produtora, gráfica?
Substituindo obra de arte por conteúdo de reflexão complexa, estudo de formação complexa de caráter por emoção e sentimento, diríamos meio, mas onde, qual meio está compartilhando algo com tal complexidade enquanto se tem a peça humana e prática como médium?
Você que lê se importa com pensamento e reflexão?
Torna a questão dos filhos, por gentileza:
Se você não tem profundidade como conteúdo, pensar; refletir, como tu podes atuar isso dentro do seu lar para que ele aprenda?
Tu vês tudo como pratica para aquisição de prática.
Você ensinará o menino ser um robô formatado de pensamento limitado a tua cultura de bairrismo?
Achamos que não dá.
Prática sem conteúdo não satisfaz a nOne.

Então quem está falando por você? Quem está falando com você?
Quem está do teu lado?
Lembre-se: o código é binário. Tu não produzes criação alguma como unidade; como unitário. Em tudo que fazemos sempre há alguém a mais, soa como angélico e soa como maligno. Tu tens que saber em que time tu quer jogar; compartilhar.
Posicione-se.
Sendo assim, cultive bons amigos nos diversos mundos em que tenhas mérito de entrar.
A autenticidade da mensagem é aquilo que ela vale ao receptor, independente de quantos atuaram em médium para que ela, a mensagem, chegue até ele.
Posicione-se.

4. – A CABEÇA DA VIRGEM EM VISTA DE TRÊS QUARTOS VOLTADA PARA DIREITA

Aqui na Cabeça da Virgem não há carvão.
Primeiro, perceba que no título há um dimensionamento, dimensionamento que ouso dizer, de código.
Há vida! Vida em forma de diamante de todas as formas que o hardware Leonardo da Vinci, naquele estado tempo conseguiu transmitir do código através desse desenho que pulsa em milhares de universos quânticos por onde estiveram aqueles com quem ele participou para.
Olhe, mas olhe com respeito.
O médium aqui foi de anos estelares até a mente de um ser supremo em carne. E ele não o fez sozinho. E quer saber, tanto o faz. Tanto fez, porque quem o fez em conjunto, só o pode fazer porque a família em conjunto foi e será a mesma em onda. A família dos que pensam; dos que se esforçam, dos que são código em si e fora si. Dos que trazem luz para dar forma à folha ao vento lá do inicio vista da janela, agora em outra luz do dia.




A Cabeça da Virgem em vista de três quartos voltada para a direita. DA VINCI, Leonardo. Metropolitan Museum of Art.(1510 – 1513). Processo: Giz preto, carvão e giz vermelho, com alguns traços de giz branco (?); alguns restos de contorno em caneta e tinta marrom no canto superior direito (não por Leonardo)



5. - MENSAGEM RECEBIDA E CODIFICADA NA REUNIÃO MEDIUNICA DE 04 DE ABRIL DE 2019.
A união da ciência quântica na Terra se deu por tempos de 1857, pois ali torna-se algo em matéria replicável.
Pois bem, nós tínhamos a célula. Cada espírito era a célula.
E foi lindo de ver
quando o mesmo já não contido nos corpos refletiu na nossa faixa de vibração
nos permitindo entrar em larga escala nos softwares que retornavam aos hardwares modificados.
Hoje mesmo, vós estivestes modificando aquilo que sois em DNA.
Não vedes que aquilo que aufere sentido a matéria vira código.
Pois bem, assim se dá com vós em caminho inverso.

A reforma será sempre global quando ela for verdadeira consigo.
A célula conta tanto quanto conjunto quando não somos mais um.
Quando dependemos em Amor fraterno não chamamos dependência, chamamos união de conjunto.
E o programa só roda quando a machina se transforma,
e a machina só se transforma quando o conjunto é aceito em ti, e a isso que chamo Illuminati.









depuraçã do código no ultimo dos sete graus quanticos – código devolvido a kardec. –

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