terça-feira, 20 de julho de 2010

dos 23, dos trabalhos e das viagens:

limpou a graxa do tear com a estopa, nessa época a língua era a francesa.

A grana era salva durante a hospedagem da casa média. Apadrinhado pelo amigo Daros, teve um crescimento limpo na tecelagem. Disso valeu Ushuaia e, no particular, esse comodismo que o atrasa! Acelerou no miolo e terminou com a fábrica en Americana/SP. Somava 26 anos na seda quando pisou em Amsterdam.

Nessa época a língua era a inglesa. Correu todos os lados de Cork Irlanda gritando por St Patrick: “um job verde, roxo azul ou mescla seu mother fucker”. Nada. Esses três meses merecem mais que um parágrafo, enfim.

Voou pr`Itália. Entregava bebidas nos estabelecimentos milaneses. A língua era a italiana. “St Paulo, o furgão e à senhora Teresa, davvero grazie”. Sei Finita La musica. Um dos motivos: não querer que seus anfitriões talvez pagassem pelo seu retorno! Esse parágrafo merece mais que três meses.

27. Ame ou deixe-o. Nesse grau a língua era a dos loucos!

O navio com ele dentro deixaram a costa brasileira no dezembro.

Descobriu o serviço de classe e o que é doer de verdade! Atravessou o atlântico. Sacou fotos no mediterrâneo europeu. Uma única certeza fica: têm pessoas que o vendo, acham-no milionário. Consideras-se rico de espírito! A saúde já anda falha. A hospedagem é um saco! Faz 28 anos. Não julga claro o porquê não consegue dizer o que quer ou o que estudou ou o que sabe.

Se fosse rico de grana, faria um filme: sem o compromisso de justificar que alguém afundando nun tapete vermelho é uma excelente metáfora para uma overdose!

Amem à trilha.

20 jul. 10