sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

       3  – Aquele momento Incompleto.

 

O quê você quer ser quando crescer?

Artigo escrito no intuito que reformulem a pergunta por:

Quem você quer ser quando crescer? _ Para Quem você quer ser quando crescer?

Vamos fazer um acordo? Brinca por aí com as coisas que tu tens e atente-se com quem você encontrar nesse dia, daí você me conta como foi o seu dia? – Daí, vocês preencherão as lacunas juntos, percebendo naquilo que você gosta ou não gosta, do que te deixa confiante e conhecedor de si e da vida, nesse dia de hoje! E nós agradecemos juntos por podermos conversar ao fim dele, nessa sala agradável, certo! –

Relacionamentos covalentes são quando: o que tu estás agora atraí o que tu precisas agora!

Na humilde opinião desse leitor de Proust, se esqueceram de contar para a minha geração que existe o caminho, o caminho do cotidiano antes de ser isso ou aquilo no futuro, não necessariamente tão brilhante descrito como o de Swan, porém, o dia-a-dia, preenchido com os sacrifícios e os sorrisos, como o instante de valor para se tornar alguém de valores.

O agora foi tirado da nossa estória, sublimados por uma memória de um novo amanhã, espaços vazios e cheios de desejos de pais explosivos que nunca chegam: nunca há tempo para o agora, e sempre atrasados para o depois!

Pais baby boomers (1946 – 1964) vocês tiveram um caminho difícil? Escuta uma prévia de um filho X-men: pais baby boomers são foda! Aqui estamos ainda sem o sentido nos argumentos logo abaixo, mas carregando!

Com muito diálogo e só no mel, vem comigo e voa! “BANG BANG”

 

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

 

 - Objetivo comercial da semana: aumentar a interatividade dos artigos e me lançar como criador de conteúdo freela, no estilo barganha – escrever por troca de visibilidade e conexões - ser parte do grupo coeso de colaboradores em projetos de marketing - Objetivo artístico: que você vibre uma oitava acima, na escala cromática dos teus sete chakras, ao fim de cada leitura.                      - Artigos originalmente publicados em LinkedIn -

 

São sete as escalas dimensionais do planeta, e seis as cores (primárias e secundárias) na paleta, e doze as notas ao todo nas escalas, e cinco as vogais para os fonemas, e o tempo para te contar é agora! Vamos para o espaço? E garanto que ao fim dos sete artigos dessa semana de sete dias, você atrairá mais elétrons e vibrará uma oitava mais leve no Caos. Vai pra cima! Aqui te levo numa volta ao universo paralelo, e você vende a experiência, temos um acordo? Movimente a peça um quadro! Estejam bem-vindos!

- Vem pra cima!



Instagram @acantizza https://www.instagram.com/acantizza/  


- Quem te pega pela cauda, é a palavra que te busca!

 

Estamos ao ponto de lacrar o presente 2020, e apesar dos pesares, do cartão, da porta e da estrela no galho mais alto do cedro, estarem todos estourados, entretanto, foi um ano repleto de oportunidades, o quê você me diz? Você foi uma boa criança?

Iremos revelar aos amigos secretos com o bom velhinho aqui.

Você quebrou? Tá na rua da amargura? Caçando o emprego que nem a perdiz na França?

Liga sim, fala conosco! Nós iremos te buscar aí! E assim, Muita Calma nessa hora, ta?

Para quem não tem mais cabelos para arrancar, segura a peruca. Que Vem o afago. Porque a maior oportunidade de 2020 é saber que somos amigos no amor e na tristeza! Tipo, “Quando eu passo e ninguém olha! “Palhaço”! Eu sou manchete popular! Carente!” Acabaram por vivenciar uma grande lição da raça humana: a música é a excelente companhia! Quando estamos no espaço, perdido em marte

Não era bem essa lição, porém preciso do gancho: as palavras lá de cima são do Cazuza. Tiremos proveito da crise.

 

- Daquele de quem não dá para se tirar nada, ninguém se lembra!

Talvez no derradeiro suspiro da libertação, naquele momento incompleto, com ou sem o ácido, pessoas que não fomentaram posição de poder, nem para o gosto de quem domina, nem para influencia dos dominados, esses seres ganhem uma menção alívio dos que o presenciaram na vida! - “poh, sabe aquela pessoa fulano de tal, ela era uma boa gente, alguém muito de bem.” E pah pum – na caixa!

Percebeu que ninguém vem atrás de quem não dá para levar coisa alguma?

Os idosos, vejam aos idosos que não são os teus parentes, te servem para quê? O medo do abandono faz muito pais baby boomers separados se sacrificarem enquanto tem forças pela conquista da casa própria e da aposentadoria.

Obras de arte? Música de arte? Livro de arte? Escrita de arte? Feitos por quem não é famoso? São feitas para pisar: underground! 

Existe empresa que oferece uma boa conversa? Tipo, para harmonizar ao ambiente? Sim! Chama-se mentoria e palestras motivacionais. Mas e o cara ou a mina que fazem isso no ambiente, que não são famosos, essa pessoa é promovida? Vira o funcionário do mês da empatia? Vamos conversar sobre o seu dia? Pode ser antes ou depois da laboral, da yoga, coisas que viraram “Fitch”. Não quero te cantar, não quero falar mal de ninguém, só uma conversa franca. E não, também não sou psicólogo, sou só um humano covalente.

Do operário de quem não se tira resultados, serve para quê na tua vida?

Se não for a empregada doméstica, situada em cima da barreira da conversa íntima e pública dos patrões, uma turn on e turn out salvando da responsabilidade social no ninho, a empatia ao pobre, e o operário que não conserta bem e não rende muito, não serve nem para companhia no almoço de domingo em ressaca, para as migalhas do café de fim da tarde.

Ás vezes, homens e mulheres de bem, ganharão a menção honrosa de lembrança, por homem e mulher de inteligência voltada ao lucro, de quem ta em posicionamento de poder, quando, já sem o orgulho bombeando na veia “naquele atemporal instante”, também dito incompleto, como um influenciador angelical e vindo com mensagem que a Terra ainda pudesse ser salva.  Razões para acreditar! Merece tradução em português “This Timeless Moment” 

E gente sem dinheiro? Diz aí, pessoas sem grana que não são os seus empregados, com quais deles tu costuma sair? Gente sem dinheiro que fala demais, gente sem grana que pensa demais, gente sem um puto furado que conhece demais, ah, são um completo estorvo! Não serve nem para ser convidado em velório!

Aliás, esqueci de mencionar no artigo anterior, na hora da pergunta aos alunos em colégio pago, ou acredito, até em colégio público, do quê queremos ser, me diz se alguém menciona alguma profissão de operário? Operário difere de conceito de carreira! É o ovo no bandeijão da Universidade. Operário é a opção para quem engravidou mulher cedo ou para gente desequilibrada emocionalmente, feito o autor aqui. O sonho de operário, um pouco melhor capacitado, é passar em concurso público ou, passar daquele que doa para o sindicato, à quem recolhe com o mesmo.

Conheci um caso de ser humano real, carne e osso, com inicio de operário e, que aliou bons resultados práticos atuando nos piores setores, com o investimento pessoal em estudo e capacitação, e chegou à presidência de multinacional, Sr. MárcioFernandes

E me conta o sacrifício da vida pessoal em horas vagas, meu irmão? Quem chega à casa, todo cansado e estressado, não tem muito exercício que salva para ser produtivo no ócio criativo. Entretanto, pensarei num exercício para propor à causa trabalhadora, que não envolva negócios ilícitos, e irão mandar eu me lascar com as perdizes. E por quê não contar estórias? Todo mundo tem algo para ensinar! Um fato do dia interessante? E você operário, irá compreender muito de si mesmo. Tenta aí?

Citemos que a maior parte deles não gosta de estudar. Não é só porque não vê resultados práticos, mas por preguiça mesmo. Ou por falta de exemplo perto, em casa. Ignorância passada para ignorância. Aí arruma filho “para fazer tudo pelos filhos”. Eu sei bem no que dará essa estória, segue para abaixo.

Anotemos que se o operário não entra numa multinacional, ele não tem nem chance de sonhar com as coisas que mencionei. Empresa pequena e média é covil sem perspectivas, E multinacional é osso duro até para os “superiores”, formados os que já descem do elevador nos pisos intermediários. Lembrando-me aqui, para que não digam que chutei tudo sem tentar, que fui eu quem escolhi o que quis como eu sempre quis, só olhando para o meu umbigo, e quando eu me formei, não tinha um puto para investir em cidade alguma. Assim que eu quisesse tentar mostrar o talento da escrita, quase sempre o fiz pela rede, e mostrei texto para muita gente, muita mesmo! O mais óbvio seria ter ido para São Paulo, onde para resumir, eu ouvi de alguém muito melhor estruturado em tecnologia e grana que eu, e em simpatia e diálogo também, e que trabalhou uns dez anos em Sampa “ - meu irmão, se você não diz que é fulano de tal de tal lugar ou encaminhado por tal pessoa, ninguém aqui te recebe! - ” E eu já tinha apresentado texto para uma porrada de gente, de tudo que foi área, quem me deu retorno para melhorar alguns aspectos literários foi o primo Toninho Mendes, e algumas referências também me responderam email, porém nunca houve vínculo de trabalho.

Tive duas bolsas na graduação. Tenho muita energia para carreira acadêmica, mas eu também tentei a mesma, necessitando com urgência de bolsa de iniciação científica, enquanto me graduava na UFSCar, e há dois anos recentes na Unicamp, tentando mestrado. Ambos negados. E tu achas que não me empenhei o suficiente na escrita dos projetos? Nós não estamos no mesmo diálogo com o escrito nesses artigos, se você acha!

O operário diz: você estuda porque é fraco. Não faz as coisas direito porque é preguiçoso. É teimoso e, quer fazer tudo do seu jeito. Resposta: Necessito elaborar as operações de um modo que a minha força consiga, para que eu gaste menos energia para tê-la até o final do dia. E por que quem estuda é fraco e quem opera máquinas é forte? Depois do tempo você acostuma! Em minha opinião, o que as pessoas necessitam é formar tempo de reação de respostas diferentes, menos primitivo e menos racional, pra que exista hora de esforço físico resposta emocional e nas horas de raciocínio mental resposta racional, e fazendo o rodízio na semana para sobrar o ócio no lazer de ambos, operários e executivos.

Mediando a disciplinas dos intervalos, a certeza em salários médios bons, porque se tu não entras em multinacional, operacionalmente, nesse âmbito, tu ta abatido pelo caçador de androides. Dividir mais igualitariamente os valores pagos, porque é um Todo. Ah, mas aí acabam as relações de poder: não dá mais para aliciar, manipular, seduzir, pisar em cima! Aí fica chato demais ir trabalhar, né?

Fazer o Dinheiro circular estrutura o ócio! Dinheiro manteria a estrutura para formar alunos em artes, por exemplo, sem tanto necessitar vender o almoço para comer a janta! Artista não está numa formação que dá para ser estagiário! Eu teria parado o curso, certamente, porque tava jogando a minha vida fora, e aos incentivos que os meus pais pagavam, ah! não joga a vida de ninguém fora, então não falarei que eles também estavam jogando a vida fora por mim, tanto que como não doía direto neles a obrigação, mesmo a gente não tendo conversado, demonstraram que era bom eu terminar o curso, que era necessário um diploma, e foi só por relevância de alguns textos que escrevi que fui empurrando, a vida dura, porque na escrita nunca empurrei nada! Eu tento fazer o melhor que aprendi lendo aos melhores escrevendo! E pode ter certeza que isso é elevado!

E baby boomers se separaram, muitos, e aí sim entra o sadismo! Pensamos nesses dias que doeu neles o plano casamento ter afundado, mas, pais que aprendessem lidar com a dor não sendo sádicos, em querer ver o filho doente e necessitado, para culpar esse ou aquele como os responsáveis, poupariam muito o comércio de droga e ao suicídio. Baby boomers são uma bomba, muda e sem diálogos!

Assim, vamos planejar o embrulho 2021 construindo e enviando o nosso Kilt escocês de cauda longa e sem o uísque.

 

- Sujeito em Observação.

Não é para beber, irmão de alma de rua. São só as palavras e as exatas!

Palavras cauda longa tem uma busca maior nos algoritmos. É a boa e velha “puxar a capivara” do cidadão, na versão digital: SEO “(Sujeito Em Observação)”.

Lembra lá dos espaços que conversamos no artigo anterior?

Tem me provocado aquele certo frio no estômago quando publico, esperando a reação da platéia, que sei, um dia será maior! Estamos sós e na temporada de estréia! Porque vislumbro interações muito construtivas nos post. Estamos sós e nenhum de nós sabe exatamente aonde está!

Então, deixa-me te ver no teu espaço? Podemos nos conhecer melhor?

No escritório, na cadeira de balanço, ou na rede, pode chegar sem medo, que o papo é reto. Na chuva não, pois usamos aos eletrônicos. E no sapê, não rolam, pois sujam aos espaços entre as teclas.

Diz aqui para o tio:

Quem te indicou? Alguém do alto apontou o foco naquilo que tu tinhas para dizer?

Escute baixinho, assim, permita-me te puxar aqui ao pé do ouvido: Quanto melhor era o alvo, menos me contaram que ele existia! Que ela existia! Que eu tinha (ou tenho) um arco que só necessita de suportes e alguns ajustes para ser flecha certeira! Super poderes!

A competição destruiu o cavalheirismo do ser humano! Não sei como foi isso em outros séculos, mas nessa era aqui, não querer ver o mérito ser bem sucedido ta insano! Sadismo! Querer ver a dor do outro! Gente sendo ameaçada, gente ameaçando, e o que ta pior: hipocrisia deslavada! Fazendo isso disfarçado de bondade de boa intenção.

Sou o cara de quem nunca falam nas mesas altas! Nunca me apresentaram para alguém interessante, como eu julgo-me interessante, nos quesitos profundidade de conteúdo. E não para eu virar o gerente ou o namorado da filha do dono, mas para que eu soubesse que existe esperança no Par! No passo em dois compassos, entende?

Uma conversa boa. É o que ofereço. E eu sei que muitas pessoas em diferentes áreas, jurídicas, tecnologia da informação, empresários e etc, já usaram as minhas ideias. Queria ter ficado sabendo, ter um feedback por elas, não para cobrar comissão ou direitos, porém, quando eu tava em momentos na pior, poderiam ter dito “olha sabe, aquilo que você disse e postou serviu para eu fazer isso isso isso, então vale a pena continuar” Mas não, estou convicto que o ser humano gosta de ver o sofrimento do outro! Ou eu, “que realmente olho muito para o meu umbigo”, somente conquistei pessoas ao meu lado com orgulho do tamanho do sol, que não podem admitir que algo que fizeram de bom não veio só da luz própria, somente deles, veio de alguém de quem ninguém se lembra. Que entregou, e muito, mas que é bom e que fique claro para todos em posição de poder: “não tem conteúdo para entregar!” Até que para nós dois, chega aquele momento incompleto. Daí só me chama, que venho como um doce!

O conteúdo covalente vem de troca de todos! Mas a geral não resiste em o ego cair! Ver alguém de bem se dar bem, né? Alguém de bem é feito para ficar meditando em montanha, incompleto e alienado de uma Terra primitiva e racional. Aí naquele momento derradeiro, em que você perde a acidez, chama nós, que a gente chega. Porque não cura a dor com a dor. Como baby boomers e filhos dos mesmos, tão propagando ignorância, e passando para frente.

 

- Me chama!

Para trocar e permanecer nossos elétrons no cilindro em que somos feitos das mesmas moléculas!

Devemos ser uma molécula que incomoda pra cateter! Taquemos fogo!

Criatividade: temos mais que os átomos! Dentro dos meus fios de cabelo.

Atitude: já deu para ver né (ou vai ou racha)!

Ouvidos para ouvir, disciplina moderada, aferições mais ao conteúdo que à forma bonitinha, pode confiar! A Necessidade de desafio é constante, e, para haver aferição e, eu me manter no projeto, tem que me mostrar no gráfico ele ao Todo, transparência! Porque senão não tem como entender por quê?

Ambição. Considero moderada, porém, se der para ver do alto e assistir ao show na ala VIP agrada.

Coloca-me na marca do pênalti, por gentileza. Eu miro na lua, mas acerto o ângulo.

 

Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

 

1.      2 - Desenvolvimento pessoal: o perder e o ganhar dos elétrons em torno da personalidade.

 

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

 

 - Objetivo comercial da semana: aumentar a interatividade dos artigos e me lançar como criador de conteúdo freela, no estilo barganha – escrever por troca de visibilidade e conexões - ser parte do grupo coeso de colaboradores em projetos de marketing - Objetivo artístico: que você vibre uma oitava acima, na escala cromática dos teus sete chakras, ao fim de cada leitura.                      

- Artigos originalmente publicados em LinkedIn -

 

São sete as escalas dimensionais do planeta, e seis as cores (primárias e secundárias) na paleta, e doze as notas ao todo nas escalas, e cinco as vogais para os fonemas, e o tempo para te contar é agora! Vamos para o espaço? E garanto que ao fim dos sete artigos dessa semana de sete dias, você atrairá mais elétrons e vibrará uma oitava mais leve no Caos. Vai pra cima! Aqui te levo numa volta ao universo paralelo, e você vende a experiência, temos um acordo? Movimente a peça um quadro! Estejam bem-vindos!

- Vem pra cima!

 



                - A verdade é uma sobremesa que se serve crua!

Absoluto, tudo que estou mastigando, o delinquente juvenil do Tobi, o nosso bulldog, deseja!

Mas, neste exato momento, vi que a cenoura não!

Lancei o pedaço alaranjado da deliciosa, bem direto para a gravidade do buraco negro que é a boca da fera, ele a sugou e a mastigou, fez caretas umas dez vezes, uma graça e babando antes de cuspir. “acho que pensando em língua de cão – se eu cuspir logo de cara, ele – o menino que grita, mas não bate!-, homem que já anda bem atravessado, não me dará mais nada!”

Cachorros são demais! Em nossa língua isso soa elogio. Na língua inglesa “too much” “a lot” não soam bem, mesmo complementando aos cachorros. Frase é caráter. Iremos nos lembrar desse início. Na Irlanda, o casal de idade que me recebeu carinhosamente na casa deles, Paudie, e a senhora sem nome, um dia na janta, nos agraciou uma sobremesa. Para mim e para as duas amigas italianas, hóspedes e também alunas, umas graças, porém considere uma sobremesa deverás ruim em sabor. Pensa aí na pior coisa que tu já comeu! Pensou? Acrescenta café irlandês aquecido com uísque estragado. Pois bem, tava por aí e, diferente do Tobi, eu saboreei tudo! – exatamente com o mesmo receio que ele: o de não me darem mais nada! – As italianas não o comeram. Eu entendia mais inglês e compreendia aos palavrões e, depois vieram às demais retaliações. Eu ganhava taça de vinho, elas não. Eu lia e assistia ao jornal, elas não! E por ali andávamos, deixando a grama sobre os tapetes encardidos.

Lembro-me de Vinhedo e de tantos momentos bons ali. No Brasil, os condomínios aos que me convidaram participar, são diferencialmente afastados, e o único com golfe, ao qual conheci, foi no resort em que trabalhei em Florianópolis. Já na Irlanda, tinha um campo de golfe nesse condomínio, do alto da colina na entrada da Cidade de Cork, da onde eu ouvia aos sons novos, e a voz dos campos verdes e das antigas catedrais cruzadas por vias de alta velocidade, ecoava vivência, ônibus, caminhões e carros formando um vácuo na Roma irlandesa, e via um espaço no qual eu nunca havia vibrado, tudo era muito, e o todo era incrível! Eu estava vazio! E sem a cobrança causando a angústia da perda, a pretensão e provável projeção aliada ao fracasso da não conquista da vida diferencialmente afastada em condomínio brasileiro, crescendo a barriga nos fins de semana, jogando a bola de tênis para o cachorro, levando a namorada em cachaçarias. As solas dos meus pés se encheram de grama molhada e verde, folhas as quais deixamos pelos tapetes e caminhos, para aprender voltar qualquer dia. João e Maria. Como é bom deitar na grama! Eu tentei passar o sentimento ás minhas companhias, mas elas não captavam com a mesma intensidade. Dìo Santo!

Quis guardar uma das bolinhas brancas do golfe no bolso, quando li escrito nela: “Roubado do Clube ...fulano tal tal tal !” – Stolen -

Essa mensagem funcionou bem demais! Tão bem que eu não tenho o souvenir aqui comigo.

Isso é um conteúdo covalente: provoca uma reação intensa e direcionada em mim! Tira o rancor do meu caráter, o recalque substituído de escolhas fugazes em que me interpreto como liberdades, fazendo-me projetar nas perdas, e sem agredir me convence! É bom fazer o bem! De que é melhor não ser assumido ladrão, do que ter uma lembrança física de uma bolinha branca de golfe, cheia de crateras como a Lua, para mostrar paras visitas. Se é que alguém me visita! Esse sou eu: alguém como todos que gosta do que é bom! Que reagiu por condomínios sobre as boias em piscinas, apaixonado por adolescentes bonitas de uma proposta de vida que aparenta nunca sairá dos trilhos, herdando empresa de pais, sem voz própria, mas mantendo aparências. Mas deixa eu te contar: ela sai dos trilhos!

Poderiam ter escrito a frase nas latas de cerveja que eu bebi em serviço.

Teria evitado em eu admitir que roubei. Porque estava com rancor e me esqueci de princípios!

Porque roubavam, enquanto seduzia-me em ilhas paradisíacas afastadas, a oportunidade das perguntas e das respostas certas para mim! Todo mundo gosta do que é bom! Mas nem todo mundo tem a força de ser bom!

 Dissertaremos além:

Uma mensagem com conteúdo que te lembra do teu caráter! Mesmo vibrando em festa tudo pago e, superfaturado, nos sete oceanos que desceram por muitas gargantas.

Hoje eu só bebo a experiência da matéria escura, por e pelo espaço! Sobe e Vem comigo!

 

                -Formação das personagens!

(Espaço físico, espaço visual, espaço sonoro).

Enquanto o ator ou a atriz leem o argumento, o script da cena, o quê eles estão fazendo é, nada mais e nada menos, que se observarem nas marcações contextuais desses espaços citados. E, Com o profundo conhecimento humano de si mesmos, eles se representam ali.

Projeção! Interprete como um cilindro: eles entram dentro e causam reações! Os outros elementos do cilindro reagem, devolvem e causam novas reações, e formam-se outros valores!

É o “jogo de cena” por minha distanciada interpretação. Agora, Sejamos sinceros:

Qual é a máscara que você veste hoje? A máscara do escritório? A máscara da sala de aula? A máscara de dentro de casa? Etc.

Isso é normal ta. Chama-se atuar! Se enquadrar ao contexto em que te cobram. Quem já se preparou para uma entrevista, concorda comigo que a vida é um palco! Portanto, iremos entender um pouco de formação de personagens, contar estórias, e do conteúdo de caráter.

O Caráter é a espinha dorsal, força de direcionamento, de sentido, para quem está no cilindro: no Caos.  O caráter é uma frase, numa mesma escala e, que se repete e, que se conjuga, nas tonalidades inerentes á ele, por diferentes fases da vida. Às vezes numa voz mais graves, noutras mais agudas. Às vezes em tom mais harmônico com o ambiente, em outras, nem tanto assim. O caráter é vivo! Evolução! Por suposto, não poderia estar estável.

Falei sobre isso aqui Héloïse d'Argenteuil e Arthur Fleck: uma elucidação da resignificação através da música 

Mas nós procuramos, desejamos, ainda que ansiosos, a estabilidade.  Interagindo e compartilhando, nesse ambiente variável, estar estável conosco e com o ambiente em princípios. Para isso é preciso haver troca! E aí é necessária a autenticidade. Para encontrar a tua turma. Mesmo que o diretor ou a diretora das demais e tantas cenas te recusem.

 

O que não é nem o novo, e nem o normal, é que você tem que ter a consciência dessa troca de roupas, nos camarins da vida. Seja autêntico e seja autêntica, para não surtar com a mudança de cena, porque o palco agora ta itinerante! O cilindro digital é a dança das cadeiras dos falsos famosos, se tu aceita a minha ironia. Quem faz cadastro de buyer personas, provavelmente desilude-se mais com a humanidade que o juiz ou a juíza criminal que avalia um processo.

 

 -No princípio era o verbo! Ommmmmm! Muito depois veio o (ponto).Commmm! E agora é o Caos!

Pessoa, bem como a empresa, conselho amigo: Necessita si conhecer e se posicionar no caos?

- Conhece a ti mesmo! Delfos. (Olhe para dentro)

- E saia de ti mesmo! Augusto. (Olhe para fora)

- Mas quem eu sou?

Isso é relativo! Depende da direção em que apontas o vetor e das relações de troca covalente.

Você é um elemento interagindo e atuando enquanto presente.

Para quem vê: você é relevante e soma. Para quem não vê: você inexistiu e é negativo.

 

O importante é Formar um vetor de referência, que é a alma do criador de conteúdo, a espinha dorsal onde ao redor todos circulam! Núcleo criador responsável e ainda enviando, com freqüência de intervalos agradáveis, mensagens! Mensagens fortes de voz, e suficientes em caráter, coeso e autêntico para fornecer amparo e quebra aos elétrons de outros, equivalendo-se em união e força com demais elétrons, em relações covalentes, numa reação em cadeia por novas egrégoras no sistema digital afora.

 

Imaginou o sol? Pois gostaria que o tivesse visto! No centro, pulsando explosões atômicas! Quente! Cheio de vida!

- Isso é viralizar!

Uma equação de eventos químicos físicos, navegando em reação cadeia de novos núcleos, sendo observados por um prisma! Para quem vê: são visíveis, por outros que não enxergam, nem existiram!

Esse é o novo sapiens. O observador onisciente que ao mesmo tempo é e não é!

Alguém que sabe e não sabe, onde tudo está relativo!

Como li esses dias: “Não vivemos uma revolução tecnológica. Vivemos uma revolução Antropológica”. Citação de Alberto Roitman.

As relações humanas e as tecnológicas estão convertendo no novo sapiens!

Mas para isso é preciso vibrar! Movimento!

É pura adaptação ao meio. Os que reagem com escolhas de curto, médio e longo prazo, coeso com o vetor criador sobrevivem!

Parou de preencher esse vazio querendo respostas comprando a primeira porcaria com açúcar que você vê na frente?

Alguém tem que ser uma união covalente no caos!

                - Mas quem é ele?

Ele é o conteúdo. Direcionado a cada um do espaço e ao Todo do mesmo.

Tentemos representar como A República de Platão: sintetizar analisar e projetar na cidade para conhecermos a personalidade. 

Eu apreciava os exercícios de coordenadas cartesianas no quadro negro ou lousa. Você não?

Então eu peço a gentileza de te levar numa abstração em minha companhia.

Posso entender geometria como a representação das formas em um espaço delimitado.

Mas e o aluno ali que enxergava a forma de seus colegas, a forma de seu corpo na carteira, a forma da professora e a forma do gráfico, na lousa bidimensional, ele desejava mais:

Interação! Ele desejava contar estórias e receber estórias!

“Os saberes do cotidiano, os saberes do senso comum e os saberes científicos”. Lembra-se do programa?

Aquele espaço inteiro para abstrairmos a dimensionalidade do gráfico da interpretação da Terra, e quem abstraia era uma ameaça para os demais que queriam resultados bons nas provas. Que barulho horrível!

E quando perguntaram, para nós começarmos uma estória do que nós queríamos ser, a maioria das respostas no que me lembro foi: empresário, dentista, advogado, médico, engenheiro e etc. Nenhuma das respostas, incluindo a minha, constava querer ser: músico, fotógrafo, jornalista, escritor, designer, arquiteto, ator ou atriz e etc.

Então, meu irmão de alma, tive a chance de nunca ter conhecido isso de criar, de criação, como propósito, mas a vida me apresentou o outro lado e eu aceitei!

- Quer dizer que o nosso cara atravessou a barreira? Do invisível foi ao visível?

- Ele fez mais: começou uma reação em cadeia! Viralizou na geral!

-E ele voltou?

- Ainda não sabemos, senhor?

Vamos analisar o diálogo acima. Estamos falando de território de visibilidade, então precisamos de medidas, coordenadas, okay.

Caso1. Eu preciso me sustentar, sou libertamente criativo, e planejo trabalhar num escritório de agência de marketing, num espaço onde atraia atenção ao que eu crio como conteúdo, e me promovam sabe lá quando e, assim se não houver terremoto em São Francisco ano que vem, será um bom ano. Tipo isso.

Estamos falando do digital, então nossa medida de barreiras foi pro espaço!

Caso2. “Be Freela”. Muita concorrência, sem dúvidas, e com os melhores do planeta. Porém nômade, até encontrar ao ambiente de energia ideal de oitava acima: estável! Nômade com outras fontes de renda e provável marca própria de algum produto com loja física no Havaí. E será um bom ano. Tipo conteúdo.

Estável, mas com a janela sempre aberta para o mundo!

 

- Meta:

Criar uma página vetor, uma tonalidade na escala, onde os demais assuntos se amparam. Onde o vetor é a personalidade ou a empresa. Essa é a meta! E ela navega! É não linear! Depende de você!

Depende de mim!

No mesmo espaço de decisão e evento. É relativo!

 

Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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terça-feira, 24 de novembro de 2020

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

 

 - Objetivo comercial da semana: aumentar a interatividade dos artigos e me lançar como criador de conteúdo freela, no estilo barganha – escrever por troca de visibilidade e conexões - ser parte do grupo coeso de colaboradores em projetos de marketing - Objetivo artístico: que você vibre uma oitava acima, na escala cromática dos teus sete chakras, ao fim de cada leitura.                      - Artigos originalmente publicados em LinkedIn -

 

São sete as escalas dimensionais do planeta, e seis as cores (primárias e secundárias) na paleta, e doze as notas ao todo nas escalas, e cinco as vogais para os fonemas, e o tempo para te contar é agora! Vamos para o espaço? E garanto que ao fim dos sete artigos dessa semana de sete dias, você atrairá mais elétrons e vibrará uma oitava mais leve no Caos. Vai pra cima! Aqui te levo numa volta ao universo paralelo, e você vende a experiência, temos um acordo? Movimente a peça um quadro! Estejam bem-vindos!

- Vem pra cima!

 


                - Dando voz à pergunta -

Converter o problema numa pergunta.

O silêncio do teu pai observando o fogo, para compreender a importância que ele deu àquele momento, “sou eu quem colocará a centelha!” e, por que tiraram dele a ação? Por que ele está no frio sobre as estrelas arcado por cima de uma caixa de tomates ao lado das brasas em absoluta concentração? Marcas de balas da infância? Balbuciou uma frase enquanto reflete a sombra do filho na parede central do pé direito da casa, de cima abaixo pelas flamejantes labaredas, e, colocando-me numa projeção maior e menor, dependendo da intensidade do núcleo da luz, a sombra ao que sou e eu era, lhe digo: Está tudo bem com o senhor? Você precisa de alguma coisa?

                - Marcas de balas -

O “mais por quê?” do teu filho incomoda?

Entenda: Quanto “mais por quês” vierem em sequência, mais vulnerável emocionalmente estás.

Quando abre a guarda, estará mais propenso a doar elétrons. Positivo?

E levarei você mais sensibilizado para sacar os tais –bullets- marcas de balas –

E te fazer consciente numa ligação covalente de compra. Boralá!

Pronto para atrair?

- Eu não sei! Eu não sei, tá bom! Disse ela angustiada no terceiro andar.

R. – Poh, que ótimo! Está ótimo!

- Não sei o quê quero! Não sei o quê fazer! A cada hora do dia eu penso e mudo e estou diferente! – Só agora escutando a resposta, a mulher complementa: O quê? Que pode ter de ótimo nessa situação caótica?

R. – Tem de ótimo que você é parte de um Todo! Agora começa aceitar, ouvir, se colocar no tabuleiro, no lugar dos outros! O planeta está mudando de escala e as notas que ficarem serão antropologicamente mudadas uma oitava acima.

- Música não linear?

R. – Exatamente, e particularmente gosto do seu tom, então, mesmo falando confuso, seja respeitosa, e, por gentileza e respeito por nós, mostre a sua voz!  

                -As nossas reações ao caótico irão moldar o novo sapiens!-

Sabe aquele diálogo espontâneo, depois do escritório, vocês se conversando se o dia do trabalho foi bom, tomando o chá com “carolinas”, na mesinha ao lado da janela, único lugar onde bate o sol no vaso com azaleias e entre aos outros edifícios vizinhos, com a mão sobre a mão da sua namorada, ouvindo Tempo Perdido ?

Ou perceber que o seu filho chegou da quadrinha do bairro, tem aparência mais calada que o costume, jogando a bolsa de braço do lado da parede, com a camisa do time suada, suja e rasgada, e mesmo com o medo de parecer “careta”, perguntar se está tudo bem com ele?

- Tá tudo bem filho? Você precisa de alguma coisa?

Ou convidar-se para acompanhar a filha ao ginecologista? Perceber se ela se sente confiante e segura com quem ta saindo?

Poh, Que Parada chata é essa?

Pois é, né, - são essas paradas chatas que grudam!

E irei explicar que é um tipo de grudar que liberta.

Que cria uma sociedade estável no Caos. Que reage estável!

I ainda irei te dizer mais: que é o tipo de conteúdo que produzo!

 Que mantém aos relacionamentos mesmo dentro do movimento!

Vem comigo, nós temos a gentileza e o conteúdo!

Nós não deixamos aos espaços os vazios! Nós te damos o apoio!

- Segue-me que sou preciso. Navegar para outro site, não é preciso! -

 

1.       – Como os clientes escolhem uma empresa?

- Resposta: física, música e química!

- Direcionamento, espaço agradável, atração covalente. -

 

- Direcionamento é: Mover consentido! Existe uma força que nos mova?

Compramos para suprir a (necessidade),

 Resolver um (problema),

Instigados por um gatilho que aguça ao (desejo) e etc.

 

- Um Espaço agradável é: conteúdo do site, conteúdo do local, música ambiente, harmonia e etc (Daí virão às referências de conteúdo para ao quê precisamos). Falarei mais sobre referência, okay.

 

-Atração covalente: encontro e confiança para o relacionamento estável.

 

- vamos por escala e por camadas-

- A Terra está um experimento de Moléculas: átomos que não aceitam onde grudam por afinidades:

E, Por que vivemos no Caos e Batendo cabeças? Perdendo tempo em coisas de baixa realização?

Resposta: Estamos repaginando o DNA antropologicamente por tentativas e erros!

E Por que um conteúdo “cola” e é viral, enquanto outro não?

Você provavelmente já assistiu e leu milhares de artigos sobre esse tema.

Eu mesmo pesquisando, deparei-me com muitos, e encontrei-me naqueles que eu precisava para ser autêntico nos argumentos:

Relacionamento é atração!

- Fácil?

E por que uns permanecem enquanto outros quebram?

 

Por que os relacionamentos acabam?

Em minha opinião tem muito a ver com ligações covalentes e escalas musicais.

Por que as pessoas contratam uma empresa em lugar de outra?

Por que elas escolhem um determinado bem de consumo em lugar do outro?

Resposta: Clientes têm problemas pessoais e emocionais dos quais querem se esconder, e consomem para não ser perguntados.

Comprar demonstra que alguém está bem, não é? Aparecer com roupas novas, com carro novo, Vira uma relação masoquista de sublimação, substituição de uma vontade por outra. Trazem à tona esses problemas enquanto compram, sem que o saibam, que compram para retornar inconscientes ao tema delicado.

- Muito se resolveria com a pergunta certa -

 Clientes têm os desejos incompletos. Porque não dialogam sobre o que necessitam emocionalmente. E as suas metas para aturar um trabalho muitas, na maioria das vezes repetitivo e tedioso, que não lhes completa em satisfação, é comprar o item da vez!

Mas isso é um relacionamento fugaz que dura pouco. De baixa realização! Nós queremos um relacionamento estável.

Desculpe-me a sinceridade, mas esse comportamento de hábito psicológico para compras é para os fracos! Está com prazo curto e contado. Enquanto nascem mais cavalheiros, haverá menos falta!

Comprar e vender estilo varejo sobre o desequilíbrio emocional é a pior brochada do futuro, porque tá todo mundo saturado de orgasmos vazio. As pessoas querem experiências duradouras de orgasmos cheios.

Vender por hábito é para os amadores.

 

Como sou poeta, artista escritor e conto estórias que marcam, nós iremos ajudar os clientes saber da causa e não do sintoma:

- Clientes em caos compram para preencher vazios! E nós vamos mostrar os vazios antes de vender!

Lembra-se do verso de Shallow: “Você não está cansado de tentar preencher esse vazio?”

- Um bem relacionamento empresa cliente causa uma experiência!

Será importante o cliente dizer: foi muito bom conhecer alguém como você!

 

                - A minha contratante ou o meu contratante irão dizer: foi muito bom te conhecer!

È necessário desenvolver uma voz própria que venha da profundidade de alma da personalidade do negócio.

E como cada ser humano no caos virou a referência, você é o negócio!

 

Ah mais se eu curar o cliente ele não volta! Como diria uma psicóloga, ou psiquiatra, falastrões.

 

Resposta: o cliente volta, te replica para os demais, aceita pagar mais caro ! e mais:

Vocês dois pulam de escala!

 

E se formou um vetor que ninguém tira. Uma ligação química entre dois complementos! Uma ligação física entre você e o cliente!

E a música ambiente é por conta do criador de conteúdo aqui:

Operário, poeta futuro nômade digital.

Acompanha o tio nos demais artigos desse tema, okay?

 

{adendo}

Eletronegatividade -atração que o átomo exerce sobre elétrons externos em ligações covalentes dos elementos químicos- geralmente para atingir 8 elétrons na ultima camada.

Ligações covalente são mais estáveis, similares e altas, dos quais remover completamente um elétron requer muita energia. Ligações covalentes são altamente direcionais. Como resultado, moléculas covalentemente ligadas tendem a formar-se em um número relativamente pequeno de formas características, exibindo ângulos de ligação específicos - Portal São Francisco

 

Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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