sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

       3  – Aquele momento Incompleto.

 

O quê você quer ser quando crescer?

Artigo escrito no intuito que reformulem a pergunta por:

Quem você quer ser quando crescer? _ Para Quem você quer ser quando crescer?

Vamos fazer um acordo? Brinca por aí com as coisas que tu tens e atente-se com quem você encontrar nesse dia, daí você me conta como foi o seu dia? – Daí, vocês preencherão as lacunas juntos, percebendo naquilo que você gosta ou não gosta, do que te deixa confiante e conhecedor de si e da vida, nesse dia de hoje! E nós agradecemos juntos por podermos conversar ao fim dele, nessa sala agradável, certo! –

Relacionamentos covalentes são quando: o que tu estás agora atraí o que tu precisas agora!

Na humilde opinião desse leitor de Proust, se esqueceram de contar para a minha geração que existe o caminho, o caminho do cotidiano antes de ser isso ou aquilo no futuro, não necessariamente tão brilhante descrito como o de Swan, porém, o dia-a-dia, preenchido com os sacrifícios e os sorrisos, como o instante de valor para se tornar alguém de valores.

O agora foi tirado da nossa estória, sublimados por uma memória de um novo amanhã, espaços vazios e cheios de desejos de pais explosivos que nunca chegam: nunca há tempo para o agora, e sempre atrasados para o depois!

Pais baby boomers (1946 – 1964) vocês tiveram um caminho difícil? Escuta uma prévia de um filho X-men: pais baby boomers são foda! Aqui estamos ainda sem o sentido nos argumentos logo abaixo, mas carregando!

Com muito diálogo e só no mel, vem comigo e voa! “BANG BANG”

 

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

 

 - Objetivo comercial da semana: aumentar a interatividade dos artigos e me lançar como criador de conteúdo freela, no estilo barganha – escrever por troca de visibilidade e conexões - ser parte do grupo coeso de colaboradores em projetos de marketing - Objetivo artístico: que você vibre uma oitava acima, na escala cromática dos teus sete chakras, ao fim de cada leitura.                      - Artigos originalmente publicados em LinkedIn -

 

São sete as escalas dimensionais do planeta, e seis as cores (primárias e secundárias) na paleta, e doze as notas ao todo nas escalas, e cinco as vogais para os fonemas, e o tempo para te contar é agora! Vamos para o espaço? E garanto que ao fim dos sete artigos dessa semana de sete dias, você atrairá mais elétrons e vibrará uma oitava mais leve no Caos. Vai pra cima! Aqui te levo numa volta ao universo paralelo, e você vende a experiência, temos um acordo? Movimente a peça um quadro! Estejam bem-vindos!

- Vem pra cima!



Instagram @acantizza https://www.instagram.com/acantizza/  


- Quem te pega pela cauda, é a palavra que te busca!

 

Estamos ao ponto de lacrar o presente 2020, e apesar dos pesares, do cartão, da porta e da estrela no galho mais alto do cedro, estarem todos estourados, entretanto, foi um ano repleto de oportunidades, o quê você me diz? Você foi uma boa criança?

Iremos revelar aos amigos secretos com o bom velhinho aqui.

Você quebrou? Tá na rua da amargura? Caçando o emprego que nem a perdiz na França?

Liga sim, fala conosco! Nós iremos te buscar aí! E assim, Muita Calma nessa hora, ta?

Para quem não tem mais cabelos para arrancar, segura a peruca. Que Vem o afago. Porque a maior oportunidade de 2020 é saber que somos amigos no amor e na tristeza! Tipo, “Quando eu passo e ninguém olha! “Palhaço”! Eu sou manchete popular! Carente!” Acabaram por vivenciar uma grande lição da raça humana: a música é a excelente companhia! Quando estamos no espaço, perdido em marte

Não era bem essa lição, porém preciso do gancho: as palavras lá de cima são do Cazuza. Tiremos proveito da crise.

 

- Daquele de quem não dá para se tirar nada, ninguém se lembra!

Talvez no derradeiro suspiro da libertação, naquele momento incompleto, com ou sem o ácido, pessoas que não fomentaram posição de poder, nem para o gosto de quem domina, nem para influencia dos dominados, esses seres ganhem uma menção alívio dos que o presenciaram na vida! - “poh, sabe aquela pessoa fulano de tal, ela era uma boa gente, alguém muito de bem.” E pah pum – na caixa!

Percebeu que ninguém vem atrás de quem não dá para levar coisa alguma?

Os idosos, vejam aos idosos que não são os teus parentes, te servem para quê? O medo do abandono faz muito pais baby boomers separados se sacrificarem enquanto tem forças pela conquista da casa própria e da aposentadoria.

Obras de arte? Música de arte? Livro de arte? Escrita de arte? Feitos por quem não é famoso? São feitas para pisar: underground! 

Existe empresa que oferece uma boa conversa? Tipo, para harmonizar ao ambiente? Sim! Chama-se mentoria e palestras motivacionais. Mas e o cara ou a mina que fazem isso no ambiente, que não são famosos, essa pessoa é promovida? Vira o funcionário do mês da empatia? Vamos conversar sobre o seu dia? Pode ser antes ou depois da laboral, da yoga, coisas que viraram “Fitch”. Não quero te cantar, não quero falar mal de ninguém, só uma conversa franca. E não, também não sou psicólogo, sou só um humano covalente.

Do operário de quem não se tira resultados, serve para quê na tua vida?

Se não for a empregada doméstica, situada em cima da barreira da conversa íntima e pública dos patrões, uma turn on e turn out salvando da responsabilidade social no ninho, a empatia ao pobre, e o operário que não conserta bem e não rende muito, não serve nem para companhia no almoço de domingo em ressaca, para as migalhas do café de fim da tarde.

Ás vezes, homens e mulheres de bem, ganharão a menção honrosa de lembrança, por homem e mulher de inteligência voltada ao lucro, de quem ta em posicionamento de poder, quando, já sem o orgulho bombeando na veia “naquele atemporal instante”, também dito incompleto, como um influenciador angelical e vindo com mensagem que a Terra ainda pudesse ser salva.  Razões para acreditar! Merece tradução em português “This Timeless Moment” 

E gente sem dinheiro? Diz aí, pessoas sem grana que não são os seus empregados, com quais deles tu costuma sair? Gente sem dinheiro que fala demais, gente sem grana que pensa demais, gente sem um puto furado que conhece demais, ah, são um completo estorvo! Não serve nem para ser convidado em velório!

Aliás, esqueci de mencionar no artigo anterior, na hora da pergunta aos alunos em colégio pago, ou acredito, até em colégio público, do quê queremos ser, me diz se alguém menciona alguma profissão de operário? Operário difere de conceito de carreira! É o ovo no bandeijão da Universidade. Operário é a opção para quem engravidou mulher cedo ou para gente desequilibrada emocionalmente, feito o autor aqui. O sonho de operário, um pouco melhor capacitado, é passar em concurso público ou, passar daquele que doa para o sindicato, à quem recolhe com o mesmo.

Conheci um caso de ser humano real, carne e osso, com inicio de operário e, que aliou bons resultados práticos atuando nos piores setores, com o investimento pessoal em estudo e capacitação, e chegou à presidência de multinacional, Sr. MárcioFernandes

E me conta o sacrifício da vida pessoal em horas vagas, meu irmão? Quem chega à casa, todo cansado e estressado, não tem muito exercício que salva para ser produtivo no ócio criativo. Entretanto, pensarei num exercício para propor à causa trabalhadora, que não envolva negócios ilícitos, e irão mandar eu me lascar com as perdizes. E por quê não contar estórias? Todo mundo tem algo para ensinar! Um fato do dia interessante? E você operário, irá compreender muito de si mesmo. Tenta aí?

Citemos que a maior parte deles não gosta de estudar. Não é só porque não vê resultados práticos, mas por preguiça mesmo. Ou por falta de exemplo perto, em casa. Ignorância passada para ignorância. Aí arruma filho “para fazer tudo pelos filhos”. Eu sei bem no que dará essa estória, segue para abaixo.

Anotemos que se o operário não entra numa multinacional, ele não tem nem chance de sonhar com as coisas que mencionei. Empresa pequena e média é covil sem perspectivas, E multinacional é osso duro até para os “superiores”, formados os que já descem do elevador nos pisos intermediários. Lembrando-me aqui, para que não digam que chutei tudo sem tentar, que fui eu quem escolhi o que quis como eu sempre quis, só olhando para o meu umbigo, e quando eu me formei, não tinha um puto para investir em cidade alguma. Assim que eu quisesse tentar mostrar o talento da escrita, quase sempre o fiz pela rede, e mostrei texto para muita gente, muita mesmo! O mais óbvio seria ter ido para São Paulo, onde para resumir, eu ouvi de alguém muito melhor estruturado em tecnologia e grana que eu, e em simpatia e diálogo também, e que trabalhou uns dez anos em Sampa “ - meu irmão, se você não diz que é fulano de tal de tal lugar ou encaminhado por tal pessoa, ninguém aqui te recebe! - ” E eu já tinha apresentado texto para uma porrada de gente, de tudo que foi área, quem me deu retorno para melhorar alguns aspectos literários foi o primo Toninho Mendes, e algumas referências também me responderam email, porém nunca houve vínculo de trabalho.

Tive duas bolsas na graduação. Tenho muita energia para carreira acadêmica, mas eu também tentei a mesma, necessitando com urgência de bolsa de iniciação científica, enquanto me graduava na UFSCar, e há dois anos recentes na Unicamp, tentando mestrado. Ambos negados. E tu achas que não me empenhei o suficiente na escrita dos projetos? Nós não estamos no mesmo diálogo com o escrito nesses artigos, se você acha!

O operário diz: você estuda porque é fraco. Não faz as coisas direito porque é preguiçoso. É teimoso e, quer fazer tudo do seu jeito. Resposta: Necessito elaborar as operações de um modo que a minha força consiga, para que eu gaste menos energia para tê-la até o final do dia. E por que quem estuda é fraco e quem opera máquinas é forte? Depois do tempo você acostuma! Em minha opinião, o que as pessoas necessitam é formar tempo de reação de respostas diferentes, menos primitivo e menos racional, pra que exista hora de esforço físico resposta emocional e nas horas de raciocínio mental resposta racional, e fazendo o rodízio na semana para sobrar o ócio no lazer de ambos, operários e executivos.

Mediando a disciplinas dos intervalos, a certeza em salários médios bons, porque se tu não entras em multinacional, operacionalmente, nesse âmbito, tu ta abatido pelo caçador de androides. Dividir mais igualitariamente os valores pagos, porque é um Todo. Ah, mas aí acabam as relações de poder: não dá mais para aliciar, manipular, seduzir, pisar em cima! Aí fica chato demais ir trabalhar, né?

Fazer o Dinheiro circular estrutura o ócio! Dinheiro manteria a estrutura para formar alunos em artes, por exemplo, sem tanto necessitar vender o almoço para comer a janta! Artista não está numa formação que dá para ser estagiário! Eu teria parado o curso, certamente, porque tava jogando a minha vida fora, e aos incentivos que os meus pais pagavam, ah! não joga a vida de ninguém fora, então não falarei que eles também estavam jogando a vida fora por mim, tanto que como não doía direto neles a obrigação, mesmo a gente não tendo conversado, demonstraram que era bom eu terminar o curso, que era necessário um diploma, e foi só por relevância de alguns textos que escrevi que fui empurrando, a vida dura, porque na escrita nunca empurrei nada! Eu tento fazer o melhor que aprendi lendo aos melhores escrevendo! E pode ter certeza que isso é elevado!

E baby boomers se separaram, muitos, e aí sim entra o sadismo! Pensamos nesses dias que doeu neles o plano casamento ter afundado, mas, pais que aprendessem lidar com a dor não sendo sádicos, em querer ver o filho doente e necessitado, para culpar esse ou aquele como os responsáveis, poupariam muito o comércio de droga e ao suicídio. Baby boomers são uma bomba, muda e sem diálogos!

Assim, vamos planejar o embrulho 2021 construindo e enviando o nosso Kilt escocês de cauda longa e sem o uísque.

 

- Sujeito em Observação.

Não é para beber, irmão de alma de rua. São só as palavras e as exatas!

Palavras cauda longa tem uma busca maior nos algoritmos. É a boa e velha “puxar a capivara” do cidadão, na versão digital: SEO “(Sujeito Em Observação)”.

Lembra lá dos espaços que conversamos no artigo anterior?

Tem me provocado aquele certo frio no estômago quando publico, esperando a reação da platéia, que sei, um dia será maior! Estamos sós e na temporada de estréia! Porque vislumbro interações muito construtivas nos post. Estamos sós e nenhum de nós sabe exatamente aonde está!

Então, deixa-me te ver no teu espaço? Podemos nos conhecer melhor?

No escritório, na cadeira de balanço, ou na rede, pode chegar sem medo, que o papo é reto. Na chuva não, pois usamos aos eletrônicos. E no sapê, não rolam, pois sujam aos espaços entre as teclas.

Diz aqui para o tio:

Quem te indicou? Alguém do alto apontou o foco naquilo que tu tinhas para dizer?

Escute baixinho, assim, permita-me te puxar aqui ao pé do ouvido: Quanto melhor era o alvo, menos me contaram que ele existia! Que ela existia! Que eu tinha (ou tenho) um arco que só necessita de suportes e alguns ajustes para ser flecha certeira! Super poderes!

A competição destruiu o cavalheirismo do ser humano! Não sei como foi isso em outros séculos, mas nessa era aqui, não querer ver o mérito ser bem sucedido ta insano! Sadismo! Querer ver a dor do outro! Gente sendo ameaçada, gente ameaçando, e o que ta pior: hipocrisia deslavada! Fazendo isso disfarçado de bondade de boa intenção.

Sou o cara de quem nunca falam nas mesas altas! Nunca me apresentaram para alguém interessante, como eu julgo-me interessante, nos quesitos profundidade de conteúdo. E não para eu virar o gerente ou o namorado da filha do dono, mas para que eu soubesse que existe esperança no Par! No passo em dois compassos, entende?

Uma conversa boa. É o que ofereço. E eu sei que muitas pessoas em diferentes áreas, jurídicas, tecnologia da informação, empresários e etc, já usaram as minhas ideias. Queria ter ficado sabendo, ter um feedback por elas, não para cobrar comissão ou direitos, porém, quando eu tava em momentos na pior, poderiam ter dito “olha sabe, aquilo que você disse e postou serviu para eu fazer isso isso isso, então vale a pena continuar” Mas não, estou convicto que o ser humano gosta de ver o sofrimento do outro! Ou eu, “que realmente olho muito para o meu umbigo”, somente conquistei pessoas ao meu lado com orgulho do tamanho do sol, que não podem admitir que algo que fizeram de bom não veio só da luz própria, somente deles, veio de alguém de quem ninguém se lembra. Que entregou, e muito, mas que é bom e que fique claro para todos em posição de poder: “não tem conteúdo para entregar!” Até que para nós dois, chega aquele momento incompleto. Daí só me chama, que venho como um doce!

O conteúdo covalente vem de troca de todos! Mas a geral não resiste em o ego cair! Ver alguém de bem se dar bem, né? Alguém de bem é feito para ficar meditando em montanha, incompleto e alienado de uma Terra primitiva e racional. Aí naquele momento derradeiro, em que você perde a acidez, chama nós, que a gente chega. Porque não cura a dor com a dor. Como baby boomers e filhos dos mesmos, tão propagando ignorância, e passando para frente.

 

- Me chama!

Para trocar e permanecer nossos elétrons no cilindro em que somos feitos das mesmas moléculas!

Devemos ser uma molécula que incomoda pra cateter! Taquemos fogo!

Criatividade: temos mais que os átomos! Dentro dos meus fios de cabelo.

Atitude: já deu para ver né (ou vai ou racha)!

Ouvidos para ouvir, disciplina moderada, aferições mais ao conteúdo que à forma bonitinha, pode confiar! A Necessidade de desafio é constante, e, para haver aferição e, eu me manter no projeto, tem que me mostrar no gráfico ele ao Todo, transparência! Porque senão não tem como entender por quê?

Ambição. Considero moderada, porém, se der para ver do alto e assistir ao show na ala VIP agrada.

Coloca-me na marca do pênalti, por gentileza. Eu miro na lua, mas acerto o ângulo.

 

Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

Você pode acompanhar-me no:

Instagram @acantizza   

no Twitter 

no LinkedIn 

ou me enviar e-mail acantizza@gmail.com

 

#LauraHuxley #Proust #Perdidoemmarte #EmBuscadoTempoPerdido #babyboomer #2020 #amigosecreto #Cazuza #underground #MarcioFernandes #incompleto #quebrado #operário #amargura #diploma #salário #referência #lembrado #perdiz #palhaço #popular #manchete #carente #covalente #relação