quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

 4 – A Cidade de interior x O Salão principal do freela.

 

Nos Parques de diversão itinerantes das cidades. Fiquemos neles agora. Eu levaria alguém num encontro, com as sombras e as dúvidas, ali, e, para que tivéssemos aos momentos espontâneos de diálogos, à quebra sobre a audiência, que nos tornaria inseguros e ansiosos, um campo refugiado ao Estado da ordem. Os parques chegam como ilhas de brinquedos, já se posicionam em locais que tu observas a cidade a distancia, são preenchidos com cores estromblianas, surpreendentemente transformadores do esperado ao suspense da próxima cena, e fontes de absurdos sons emocionalmente provocados que, entre os gritos e os sussurros, montam o cenário. Pronto, engajados para os suportes de memórias afetivas de outro passado numa agradável repaginada, um novo nós! E no salão principal, ah o menù! O cardápio gourmet de entrada aparece no melhor estilo “junkie : frito, colorido e doce! Quer melhor marca de autenticidade?

Ontem fomos ao parque que pousou aqui. Como descrito da surpresa inesperada, veio algo surreal dos céus! Bem no meio do rolê começou um vendaval, estilo redemoinho de pó, e foi gente correndo para todos os lados até na saída, tenda voando com monitores agarrados nas quatro pontas, vendedores segurando aqueles balões de personagens vindos do espaço, e um deles nos viu no caos, um vendedor ambulante com o seu carrinho de algodão doce, pipoca, e batatinha chips em amostra atrás dos vidros, como um armário velho de sala simples, chegou para conversar. Acredito que temos uma aparência simpática no apocalipse que atrai aos ambulantes e aos comerciantes e as crianças até nós, e conversando no centro da tempestade de areia, nós concluímos que era hora dele ir parar numa praça que não estivesse no alto de colina de parque assombrado pelo testemunho da poeira ou, em ir sarar a fome dos fiéis em frente às igrejas após o culto. Não vimos aos cachorros nessa hora, confesso algum certo desespero, como réu, para agarrarmos pelo rabo. Os vira-latas sabem da onde vem o vento! Saravá!

E Fomos. Referências.

Ontem, o domingo em que até ao meio dia e, só pela constatação do cardápio do almoço, eu estive vivendo numa sexta-feira, e creio que foram influência de muitos os emails da blackfriday que me confundiram, e ou, um tanto o estresse da dedicação aos artigos, entretanto ficaremos atentos se as referências da minha cabeça estão legais. Promete?

Segue comigo.

 

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- Objetivo comercial da semana: aumentar a interatividade dos artigos e me lançar como criador de conteúdo freela, no estilo barganha – escrever por troca de visibilidade e conexões - ser parte do grupo coeso de colaboradores em projetos de marketing - Objetivo artístico: que você vibre uma oitava acima, na escala cromática dos teus sete chakras, ao fim de cada leitura.                      - Artigos originalmente publicados em LinkedIn -

 

São sete as escalas dimensionais do planeta, e seis as cores (primárias e secundárias) na paleta, e doze as notas ao todo nas escalas, e cinco as vogais para os fonemas, e o tempo para te contar é agora! Vamos para o espaço? E garanto que ao fim dos sete artigos dessa semana de sete dias, você atrairá mais elétrons e vibrará uma oitava mais leve no Caos. Vai pra cima! Aqui te levo numa volta ao universo paralelo, e você vende a experiência, temos um acordo? Movimente a peça um quadro! Estejam bem-vindos!

- Vem pra cima!

 

                -Fogo no buraco! Sal na terra!

Quanto maior o conhecimento, melhores serão as referências. Sintetizando rápido naquilo que considero criatividade, criatividade nada mais é que treinar o cérebro para realizar conexões inesperadas entre o que você quer dizer com o exemplo que o demonstra. Uma ligação inovadora do objeto à referência. O objeto ao que ele significa.

Porém não se perca muito nessa procura, achar que domingo é sexta-feira não é legal! Bem como, um papo careta, escuta ao Leandro Karnal – Drogas e Originalidade explicando que o uso de substâncias naturais ou sintéticas para amplificar as conexões inesperadas não criam os gênios, e é uma escolha com consequências. Divirta-se, mas não se perca da racionalidade concreta Terra (por enquanto) e tente não se viciar. Negocie com a experiência e não com o hábito, okay?

Um bom conteúdo deixa margem para que os visitantes interpretem. Um livro é bom, quando em um momento dele tu te sentes escrevendo a estória, vivendo ansioso o próximo passo, e alguém te surpreende. Essa surpresa torna o pensamento ativo, você reflete: “nossa! Ali não era eu, eu não faria isso!” E essa troca enriquece!

Vamos falar um pouco de referências nas cidades que vivi.

Cidade de interior tem a lanchonete de referência, a pizzaria de referência, a churrascaria de referência, a cervejaria de referência, o Buffet de referência, a rádio de referência, o canal de TV de vendas de referência, os médicos de referência, os advogados de referência, algumas multinacionais e indústrias grandes onde fomentam planos com carreira, se é que se pode em qualquer lugar se dar ao luxo desse sonho estável, e aos demais comércios restam os nichos de localidade nos bairros, o amigo do amigo, o barzinho preferido do casal, vivências pessoais que formam os grupos de estilos brand persona, afiliados com apego emotivo e são os comércios como follow the leader (siga o líder).

Essa é a minha opinião, conta e risco, e, amparada naquilo que necessito saber para chegar ao planejamento profissional no desenvolvimento desse artigo. Eu até curto Americana, mas confesso que vivo há décadas naquele certo momento de rancor. Se um dia houver maturidade para nós, sem nos medirmos com o nosso passado, sabermos que tem um cara aqui que poderia conversar numa oficina sobre a escrita e a criatividade, sobre expandir as fronteiras físicas e digitais, vai que nos vemos? As minhas localizações atualizadas dali seriam: a Biblioteca e a Basílica central, o Horto Florestal Observatório com Parque ecológico, o CCL – Centro de Cultura e Lazer, o Casarão de frente a fábrica da Suzano. Por enquanto é só.

São Carlos tem os itinerantes, os alunos dispersos nas Universidades, dentro de uma cidade parecida com a citada, porém com muita vivência e fluxo. As instituições de ensino preenchidas com mentes inovadoras regem aos novos núcleos grandes de indicativos dentro de cidade de interior. Está sendo considerada o Vale do Silício brasileiro, comparativo pelo nascimento das startups no que desconheço para opinar. O comércio nesse núcleo de movimento é bem aquecido.

São Paulo tem os núcleos dentro dos núcleos, eternos e diversos, um salve-se quem puder do metrô da Sé e bem de manhã, onde somente caminhei pela espinha dorsal das linhas de metrô disponíveis e mais no centro antigo e novo. Correndo e sendo levado, mas são os lugares e as pessoas que os avôs das gerações frequentavam quando criança. Gera uma memória emotiva gigante. Bem como os lugares de referência são muito antigos, prédios históricos.

Cork, Irlanda, o Rio Adda cruzando em estruturas de colinas. Igrejas, observatórios, ópera e UCC. As minhas andanças ali foram altas e baixas, como nas marés do rio, e converge no que conheço de cidade menor, cidade de interior com boas Universidades e na Europa. Referências de festivais de jazz, blues e Pubs.

Milão estruturada e redonda, Portas, monumentos. Obras de arte de séculos que são referências de memória de séculos absurdas! Muito turista e público de centenas de lugares nas Universidades e pela Moda. Tem os núcleos dos imigrantes, e o núcleo dos italianos. Não convém tentar descrever melhor, por enquanto. Escrevi essa crônica com detalhes da cidade.

Nas demais corri como se navega um navio, porém darão bons artigos, em breve. Amsterdã com os canais cortando na área central viajando o comércio de barcos e piratas, e Barcelona, a indescritível como na arquitetura de Antoni Gaudí ou no enredo de Vicky Cristina, Marselha com sua marina sensacional. A Torre de Pisa, Florença, Roma na tríade Italiana próxima ao vento do litoral. Escrevi, amparado por Fausto de Goethe um poema de fôlego longo aqui: personagens

Porém, atentemos que cada cidade tem um vetor de referências, que moldam na personalidade das pessoas que vivem nelas.

A reação aos relacionamentos, passiva, ou contrária, ou ambas, dos seres ali naquele espaço moldarão na oportunidade de uma raça melhor no cilindro, como visto lá nos primeiros artigos. E mantenhamos observações dos núcleos nos núcleos, e, assim, não acometeremos injustiças por haverem espaços ou cilindros de melhor relação covalente, em uns que em outros. Você pode atrair uma companhia muito agradável em um ambiente no qual não se esperaria disso. Posicionamento!

 

- Preenchendo aquele momento Incompleto.

É preciso um vetor de direcionamento que particularmente não molde à necessidade de posicionamentos de poder!

Retornamos á pergunta lá do início do outro artigo. Quem você quer ser quando crescer? Não meus caros, não é o quê é para quem? Uma relação de valores mútuos!

Um exercício: faça uma caminhada hoje, segue ao teu dia como se fosse uma criança, descobrindo as coisas com curiosidade, mente aberta para as relações inovadoras, e interprete com liberdade esquecendo-se das suas posições, como você age sem vetor de ator, e já está!

Porque posso dizer que o que há por detrás dessa pergunta, o quê, “ferrou” uma geração inteira. Geração dos ansiosinhos X-human sem entender os insights do presente, enquanto se projeta no futuro.

Com a pretensão de poder, por posicionamento em profissões onde fica fácil manipular aos outros, mas que não é nada além daquela escolha que a vontade sádica de quem te perguntou lá atrás desejava para ele mesmo! Cópias da cópia.

Aí essas pessoas sádicas que não se contentam com o dinheiro, com os interesseiros que juntam ao redor pelo mesmo, estão agora afoitos tentando achar um propósito maior.

A pergunta repaginada da infância para essa geração que não sabe curtir o momento, não si conhece, e está vazio por atrair pessoas e conhecimentos vazios, e de se instigar vendo aos outros e que sofre é: Qual é o seu propósito?

Como dizia Carlos Drummond de Andrade “etâ mundo besta”!

 

                - Então mostre ao que tu veio! Se vira nos oito!

O processo psicológico da criação desses artigos tem surtido resultados imediatos com retorno de eficiência maiores que a curadoria de marketing de quem eu gostaria que lesse e comentasse. Assim, uma breve explicação segue do que foi nominado em mim com o artigo anterior, e o conteúdo naturalmente. Primeiro a vergonha, depois o marketing.

Quais as suas referências? Gostaria que as pessoas me dissessem, “foi bom conhecer alguém como você!” Pensando na referência que persiste no tempo e no vento, talvez por pessoas justas, essa seja a minha pretensão referencial maior.

Não foi a falta de um dinheiro que a minha família teve que me fez rancoroso. Foi à total falta de diálogos. Mencionei lá: não recebi as perguntas certas e não pude dar as respostas certas.

Mas por ser diferente do que se espera, quando não o agradamos naquilo que ele deseja ouvir, o ser humano bate.

Hoje, se por ventura, arrumasse um jeito de provar que sou melhor administrador de orçamento doméstico, um investidor que colocaria sem medo o dinheiro em quem merece, alguém que não é manipulador em posição que poderia ser, que iria ter muitos endereços deixando estórias, romances, flores e fotos, fazer que tu entendas isso (e sem o dinheiro na minha conta), projeto e ganho que eu serei! Porque tenho equilíbrio de artista maduro e mestrado em dor humana. Portanto, não quero propagá-la!

Projeto, e ainda sem a mulher que faça essa conquista ter sentido ao meu lado, que eu trataria muito melhor a pessoa covalente que me der à honra, num relacionamento sem poderes em ego, daqueles quem olham e me desdenham, na minha solteirice e falta de disciplina e consistência de gerar e manter dinheiro, defendendo-se enquanto vivem um relacionamento onde um não se parece em nada com o outro, onde inexiste diálogo e, que só tão lá por amparo, e não para o crescimento, na alegria e na alegria da tristeza, de quem se sabe eterno e não uma viga procurando segurança. Lembre-se!

Não quero as referências de relacionamentos vindas da nossa família, sinceramente. Sei que seria melhor pai, começando pelo fato que o meu tratamento com quem conheço é covalente, e não de domínio. Sei que seria melhor empresário, pelo mesmo motivo. E sei que posso ser melhor companhia para quem quiser dividir e compartilhar, crescer e vibrar, doer e chorar, um futuro de presente! As minhas referências foram repaginadas!

Terei que arrumar esse papo aqui.

 

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Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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