No fim desse
diálogo mutuo, transcrevo a mensagem que li na reunião mediúnica de 03/04/2019,
junto o desenho do mesmo. Sempre, até hoje, que li em público, acontece algo
deveras mítico: de um toque sublime de Méliès viro um E.T. Dali por instantes
sou o risco, o olhar de atitude é de espanto, e não sabem se a anomalia é um
perigo ou se si manterá o que existe fora da criação máxima, profundo como
aquelas letras, por longo tempo. Há perigo senhores, a boa Arte é um perigo nas
mentes fechadas. Um gozo quando em conjunto.
QUESTÃO DA AUTORIA NO TEMPO DO
COMPARTILHAMENTO – O CÓDIGO COMO MENSAGEM - UMA PROPOSTA DE REFLEXÃO ELEVADA EM
UM TERÇO DE QUARTO QUÂNTICO
1. - O QUANTUM É A MENSAGEM
O quantum é a mensagem. Ponto de
início.
(CARGO DE
PRÓLOGO)
Se
liquidifaz a autenticidade, esqueças o teu ego, só produz.
Tu nem
sabes de qual coito advindiras ou adveio o rebento no berço. Ainda assim,
quando uni-te com a metade necessária a criação do embrião, célula binária que
receberá a decodificação quântica em DNA, terás um filho, não é?
Pois assim
é com essa mensagem.
Ela é e
não é de Augusto César Cavalcanti de Souza, Acantiza.
Meu nome,
um código.
Primeiro tenhamos em acordo e
mente que a mensagem necessita de um meio. Assim As folhas, folhas como
mensagem vista aqui dá janela, verdes ao vento, são o meio em que a luz em
quantum se faz cor, ao qual o meu hardware reconhece como forma e objeto.
Folhas de menor ou maior tonalidade, forma na qual a sensibilidade percebe o
signo.
A reflexão profunda denotativa
acima, essa passagem pelo meu hardware, em humilde contigo chamo-me a
responsabilidade de médium, esse meio trata-se da depuração de entendimento do
código de conjunto, código ao qual iremos decorrer e nos dedicar nessa
conversa, certo?
A unidade básica do conjunto dessa
reflexão é a passagem para essa jornada.
A mensagem está contida em cada
quantum que recebe enquanto devolve-me união.
Estamos em imagem de flores sobre
a neve branca nos entendendo, não estamos?
Bora juntos. Dê-no-mos as mãos.
2. - QUAL A FONTE DO PENSAMENTO
QUE TEM AGORA?
Repito: qual a fonte do
pensamento que tiveste agora?
Resposta: de que te importa ou
importaria saber?
D`aonde veio não é mais.
O autor é união, um passe.
Se vem de mim... de ti ... e dos
demais..., faça-o fluir.
Só. >
Importa que a mensagem seja útil
enquanto compartilhado por um meio. Por um médium. Por ti. Por mim. Algo que
denote sempre ao caminho de existir. E esse caminho nunca é o que a idéia,
rápida e prática, aparenta como finalidade.
Conteúdo e médium são a passagem
da criação para a viagem de adição e divisão de conteúdos do universo; não há
possibilidade de exclusão de um ou outro para comunicar partes da origem e do
fim. Excluir médiuns na dimensão em que vivemos seria não levarmos com critério
a verdadeira natureza do comunicado até aqui.
A mensagem mais depurada é aquela
em que os hardwares são compatíveis na vibração do software comunicado.
Só se sente só, portanto, aquele
que não enxerga beleza de conjunto na cidade de interior.
Como
somos todos médiuns, todos somos meios.
Em outras palavras: se tu andas
com pessoas do bem e de culto conhecimento, a amabilidade de tato, se porta como
tal e estás disposto aprender a linguagem destes em disciplina e ensino
continuo, tu serás excelente médium para compartilhar aquilo que fazem e farão juntos,
no conjunto ao qual te preparas a cada dia de trabalho.
Sol e noite; lua em equilíbrio.
E humanos tentando se separar do
ciclo Maior e atolando-vos em repetência de atavismos.
Nada é unitário.
Nada é unitário! Repetimos.
Porque para que se exista
mensagem é necessário ao menos o binário.
Ao menos enquanto somos quantum
em matéria deste planeta Terra.
Então
a dimensão daquilo que pensamos já é o código em si, e como tu não sabes
distinguir-te da fonte, a fonte somos todos.
A autoria desvanece como gotas de
lágrimas na chuva.
Os que falam bem falam pelo
conjunto “bem”.
Conselho: formatem-se do leviano para
caber nessa linha de processador.
Então
o código é a mensagem?
Sim.
Bem como todos que participaram
para que permanecesse até esse ponto em que a interpretas.
Desse modo, numa primeira
referência de síntese, nosso amigo McLuhan tem parcela de razão no que escreveu.
Nosso adendo ao que Mc disse, como não poderia deixar de ser, é que:
a tecnologia
é um meio necessário de codificação e compartilhamento na “crista da onda”,
contudo só se torna vida útil em conjunto e sociedade através do conteúdo dos
que permeiam a mesma faixa vibracional, formando simultaneidade de informação
em ondas de mesma frequência.
Nossa pergunta que não podemos
calar:
Qual
tua faixa quântica?
A que tu te dedicas para?
Você criará bons filhos sendo
meio de compartilhamento de conteúdo de massa?
Esse aqui e agora ta uma total
bagunça porque são humanos que não se conhecem realmente, não sabem ao que
pertencem e para quem existem. Simplesmente existem em piloto autômato. É um
conjunto de bobos ensinando demais bobos.
Uma faixa de superfície lesada.
Treinadores oportunistas. Um prato
cheio. Casais despedaçados. O básico.
Não crede que a massificação
nunca fará com que teus filhos sejam a parte unitária que se conecta no sistema
quântico maior, porque fará dele uma parte sem o todo estelar, uma mensagem em
meio imperfeito da cultura Terra?
Então por mim, nasce cara!
Nasce mulher!
Se descubras dessa mascara e
mascará de símbolos culturais temporais.
È um parto realmente. Um parto
mental de descobertas fantásticas. Reage.
Pode ser “perfeitinho” ter um
modelo para o ordenado do mês, entretanto é imperfeito para o conjunto pós-jogo
Terra. E não terá password lá. Tu voltas e voltas.
E atrapalhas e muito a alegria
dos demais.
Tu nublas a vista da atmosfera
aos que necessitam ver com a vossa arrogância, egoísmo e quadrada burrice
replicada.
Cremos que não é saudável, né? Eterno
e labiríntico retorno. Sua única saída parece elevar-se aos que portam a parte da
mensagem não materializável,
o
sentimento que tens quando doa o seu telefone a quem precisa, não porque tu
compraste o ultimo modelo, mas porque o que sentimos agora em fraterno, vale
agora mais que toda reprodução que replicavas as futilidades em ti e por ele. A
ver a menino ou o menino não entender sua ação por estar acostumado com porrada
e porrada de treinadores de carne moída...
Seu
filho necessita de conteúdo, não de quantidade.
Guardem essa por generosidade:
Tu só sais desse turbilhão
massacrador, da não satisfação de desejos, caso tu diminuas o ritmo, baixe a
freqüência e escute-nos: o que é necessário vem devagar e por etapas, e a fase
agora é de conjunto, não de exclusão.
Mas não será a mensagem do conjunto
que se adequará a você.
È tu que deves se adequar como
unidade binária ao conjunto ao qual tu pertences no sistema.
Estamos entendidos e bem assim?
Ai o Sr. Marshall:
"A mensagem de qualquer meio
ou tecnologia é a mudança de escala, ritmo ou padrão que introduz na vida humana."
MCLUHAN, Marshall, O meio é a
Mensagem In Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem, São Paulo:
Cultrix, 1969 – pp. 21.
3. - A MENSAGEM NO TEMPO DA
REPRODUTIBILIDADE TÉCNICA
A mensagem no tempo da
reprodutibilidade técnica. Code share
society.
Poderia ser um organograma não?
Código > Compartilhamento >
Sociedade
Pois bem, ai está o que queríamos,
aonde vínhamos chegar na vibe.
A Obra de Arte no tempo do
compartilhamento técnico.
Leremos de novo: A Obra de Arte
no tempo do COMPARTILHAMENTO técnico
Quando Walter Benjamin escreve sobre
reprodutibilidade técnica havia uma fonte, algumas editoras da onde partiam os
conteúdos para o público, do que nos lembramos: gráfica-livros; fotos-revistas;
estúdios-cinema-filme, e dali seus derivativos de melhor ou pior qualidade.
E
agora quando cada smartphone é uma editora; produtora, gráfica?
Substituindo obra de arte por
conteúdo de reflexão complexa, estudo de formação complexa de caráter por
emoção e sentimento, diríamos meio, mas onde, qual meio está compartilhando
algo com tal complexidade enquanto se tem a peça humana e prática como médium?
Você que lê se importa com
pensamento e reflexão?
Torna a questão dos filhos, por
gentileza:
Se você não tem profundidade como
conteúdo, pensar; refletir, como tu podes atuar isso dentro do seu lar para que
ele aprenda?
Tu vês tudo como pratica para
aquisição de prática.
Você ensinará o menino ser um
robô formatado de pensamento limitado a tua cultura de bairrismo?
Achamos que não dá.
Prática sem conteúdo não satisfaz
a nOne.
Então
quem está falando por você? Quem está falando com você?
Quem está do teu lado?
Lembre-se: o código é binário. Tu
não produzes criação alguma como unidade; como unitário. Em tudo que fazemos
sempre há alguém a mais, soa como angélico e soa como maligno. Tu tens que
saber em que time tu quer jogar; compartilhar.
Posicione-se.
Sendo assim, cultive bons amigos
nos diversos mundos em que tenhas mérito de entrar.
A
autenticidade da mensagem é aquilo que ela vale ao receptor, independente de quantos atuaram
em médium para que ela, a mensagem, chegue até ele.
Posicione-se.
4. – A CABEÇA DA VIRGEM EM VISTA
DE TRÊS QUARTOS VOLTADA PARA DIREITA
Aqui na Cabeça da Virgem não há
carvão.
Primeiro, perceba que no título
há um dimensionamento, dimensionamento que ouso dizer, de código.
Há vida! Vida em forma de
diamante de todas as formas que o hardware Leonardo da Vinci, naquele estado
tempo conseguiu transmitir do código através desse desenho que pulsa em
milhares de universos quânticos por onde estiveram aqueles com quem ele
participou para.
Olhe, mas olhe com respeito.
O médium aqui foi de anos
estelares até a mente de um ser supremo em carne. E ele não o fez sozinho. E
quer saber, tanto o faz. Tanto fez, porque quem o fez em conjunto, só o pode
fazer porque a família em conjunto foi e será a mesma em onda. A família dos
que pensam; dos que se esforçam, dos que são código em si e fora si. Dos que
trazem luz para dar forma à folha ao vento lá do inicio vista da janela, agora
em outra luz do dia.
A Cabeça da Virgem em vista de três quartos voltada para a direita. DA VINCI, Leonardo. Metropolitan Museum of Art.(1510 – 1513). Processo: Giz preto, carvão e giz vermelho, com alguns traços de giz branco (?); alguns restos de contorno em caneta e tinta marrom no canto superior direito (não por Leonardo)
5.
- MENSAGEM RECEBIDA E CODIFICADA NA REUNIÃO MEDIUNICA DE 04 DE ABRIL DE 2019.
A
união da ciência quântica na Terra se deu por tempos de 1857, pois ali torna-se
algo em matéria replicável.
Pois
bem, nós tínhamos a célula. Cada espírito era a célula.
E
foi lindo de ver
quando
o mesmo já não contido nos corpos refletiu na nossa faixa de vibração
nos
permitindo entrar em larga escala nos softwares que retornavam aos hardwares
modificados.
Hoje
mesmo, vós estivestes modificando aquilo que sois em DNA.
Não
vedes que aquilo que aufere sentido a matéria vira código.
Pois
bem, assim se dá com vós em caminho inverso.
A
reforma será sempre global quando ela for verdadeira consigo.
A
célula conta tanto quanto conjunto quando não somos mais um.
Quando
dependemos em Amor fraterno não chamamos dependência, chamamos união de conjunto.
E
o programa só roda quando a machina se transforma,
e
a machina só se transforma quando o conjunto é aceito em ti, e a isso que chamo
Illuminati.
depuraçã do código no
ultimo dos sete graus quanticos – código devolvido a kardec. –