segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Produtor de Conteúdo | Escritor | Fotógrafo de Retratos (Freela)

 

Original publicados no LinkedIn.




En(Cena)A Saúde Mental em Movimento eternal-sunshine- @acantizza Istagram



Cobrança por resultados na produção de conteúdo, você recebe?

Autocrítica elevada tem que estar aliada à consciência no ouvido: “Pega leve! Olha a lista de produções influentes que escrevi!”

Nas plataformas freela, ranking começa lá trás e há milhares de profissionais por lá!

Criadores que me influenciam estão agora desfrutando magníficos momentos em lugares que escolheram com quem combinaram.

Este serei eu daqui um ano.

Produtor de Conteúdo | Escritor | Fotógrafo de Retratos

Escrevo textos de valor. Conteúdos que grudam na memória da audiência, como faz a boa fotografia, enquanto admiramos o horizonte na cordilheira de montanhas.

Acredito que comover é uma responsabilidade e como disse o príncipe: “nos tornamos responsáveis por quem cativamos!”

Estive nas revistas e sites:

Revista Olhar

Diversos Afins

Mallarmagens

Germina: revista de literatura e artes

Cronópios

Meio tom: poesia e prosa

Blocos: Portal de literatura e cultura

cinemais UFSCar.

Escrevi o capítulo Santa Eudóxia, na coletânea São Carlos contada em Histórias.

Traduzi Poemas de Wislawa Szymborska.

Escrevi três peças de Teatro.

Escrevi três Curtas.

Edito os blogs Acantiza e O Poeta e o Barco.

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Contrate a imaginação e a arte para produzir os teus meios e mídias. Vale muito á pena!

#99freelas #fiverr #workana #upwork 26.12.2020

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Adoro Cinema Heath Ledger Cavaleiro das Trevas @acantizza Instagram



Narrativa, audiência e dose de empatia.

Distrito 9 e O Cavaleiro das Trevas.

Disparar marketing de conteúdo na audiência, engajar na marca das franquias, deixar este domingo ecumênico.

Gamers, fans de romances gráficos são apaixonados pelos personagens e na narrativa.

Argumentar com apaixonado é foda!

O ideal imaginário tem que ser planejado com delicadeza pelo marketing em cada escolha.

Distrito 9 foi divulgado na San Diego Comic-Con convenção multi-gênero de entretenimento.

Peter Jackson (Senhor dos Anéis) ousou no orçamento baixo e na marca pessoal do diretor independente. Com estilo Halo, o pseudo documentário didático não colou às expectativas.

Heath Ledger fez marca como o ator Oscar no romance homoafetivo Brokeback Mountain. Os fans do Cavaleiro das Trevas assustaram ao saber que ele seria o coringa, houve moção de conteúdo transmídia para acalmar aos ânimos exaltados. O resultado agradou muito.

Fica a dica, apaixonados querem a narrativa próxima ao ideal, inovando, com pouca quebra na empatia, pois reação decepcionada é foda!

Como negócio, Distrito 9 se pagou no primeiro fim de semana do lançamento, porém o propósito da marca foi rompido.

Paixão é difícil de narrar!

 

#Distrito9 #OCavaleirodasTrevas #SanDiegoComicCon #PeterJackson #Halo #HeathLedger #BrokebackMountain 27.12.20

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Ano bom para lembrar o esquecimento!

Vinte oportunidades no email, quinze querem habilidade com SEO.

Proponentes desejam o texto produzido pelo redator em primeiro nas pesquisas online.

Acordei pensando que o nosso comportamento afetivo funciona ao inverso.

Experiências ruins sabotam a memória e podemos recuperar sentido no psicólogo ou psicanalista dando significado para a busca que ecoava sem a palavra certa.

Girar a chave é deixar que o novo ao teu contato não seja o backlink relacionado à causa da má experiência, mas o bem vindo à oportunidade renovada e livre de traumas. 

Aparecer primeiro com um conteúdo obscuro, as palavras funcionam bem, porém o caráter entrega e o relacionamento afunda, marca e proposta das empresas cínicas.

Bom ano para esquecer? Está melhor permitirmos ás relações compatíveis à nossa experiência adquirida, e seremos vivencias serenas no lugar certo!

Vontade de sumir ao ressentimento de fracassos que enfrentei? Culpa pela baixa maturidade no agir? São enormes!

Atitude e responsabilidade para o novo, deixar quem enxerga valor em mim no topo de qualquer ranking, é muito maior!

Ph.: Brilho Eterno de Uma Mente sem Lembranças, roteiro diferencial à poucos produtores, e que é referência em generosidade mental.

#SEO #backlink #palavra #psicologia 28.12.20


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domingo, 20 de dezembro de 2020

O Conto de Natal que levou Paul Auster à telona

 

O conto de Natal que levou Paul Auster à telona.

 

Isol Misenta, Paul Auster.. @acantizza Istagram


PaulAuster na humilde aposta deste articulista, será um norte-americano vencedor do Noble de Literatura.

Não acho justo que não tenham contemplado ao Philip Roth. Como aos nobres é necessário estar vivo, e o Roth cria com esmo por outras bandas vibracionais desde 2018, segue assim! Paul leva!

Bom, é domingo! Desejei escrever aquela publicação de 1300 caracteres somente.

Porém a verborragia venceu e, segue o artigo.

Peço a gentileza em compreensão, transcreverei as fontes, e desta vez sem iluminar a própria e autentica escrita criativa, pretendemos somente informar o belo.

Que vençam os vivos! Freela também folga, como ouvi no podcast de duas talentosas mulheres, que espero tornem-se colegas, assim que este estiver de fato no mundo freela.

 

Artigo original publicado em LinkedIn.

    

Paul Auster é um escritor, roteirista e poeta norte-americano nascido em Newark, em 1947. Estreou na literatura com A invenção da solidão e ganhou fama internacional com A trilogia de Nova York. Sua obra foi traduzida para mais de quarenta idiomas. Atualmente vive no Brooklyn, em Nova York, bairro que se tornou cenário de seus principais romances.”       Transcrição via Grupo Companhia das Letras.

 

O Conto de Natal de Auggie Wren, escrito por Paul, é uma fábula moderna. É uma aula do conto em primeira pessoa. Paul cria para está história a atmosfera incrível e perfeita da dúvida, que nos leva do riso inesperado ao drama da solidão, dos altos aos baixos da ética. Narrado isenta da indução moralista ao leitor, indubitavelmente ativos questionaremos ao nosso posicionamento de livre-arbítrio moral na vida. Do quê é o certo ao quê é o errado? Do arrependimento? De quem tem o mérito à recompensa? A companhia de Natal deste sublime escritor criando cenas iradas de imagens fotográficas num ponto de NY, que em absoluto tu não irás esquecer tão fácil, "cara" com o qual sigo seguro em cada palavra desta narrativa, e percorrendo no ambiente de surpresas contadas pelos labirintos dos sentimentos humanos natalinos enquanto eternos, é a minha dica de agora.

Segue a resenha do Google Books de como tudo aconteceu.


“Quando Paul Auster foi convidado pelo The New York Times para escrever uma história de Natal para a página Op-Ed, o resultado, "Auggie Wren's Christmas Story", levou Auster a colaborar em uma adaptação para o cinema, Cortinade Fumaça.”

“Começa com o dilema de um escritor: o The New York Times pediu a ele que escrevesse uma história que sairia no jornal na manhã de Natal. O escritor concorda, mas tem um problema: como escrever uma história de Natal nada sentimental? Ele desabafa com seu amigo na charutaria local, um personagem colorido chamado Auggie Wren. "Uma história de Natal? Isso é tudo?" Auggie conta. "Se você me pagar o almoço, meu amigo, vou lhe contar a melhor história de Natal que você já ouviu. E garanto que cada palavra é verdade."

“Começava ali uma história pouco convencional, envolvendo uma carteira perdida, uma mulher cega e um jantar de Natal. Tudo fica de cabeça para baixo. O que é roubo? O que é doar? O que é mentira? Qual é a verdade? É o vintage Auster e puro prazer: um conto verdadeiramente não sentimental, mas completamente comovente.”


O Conto de Natal de Auggie Wren . Edição Ilustrada.


As ilustrações da edição foram criadas pela artista argentina Isol Misenta. Artista que admiro em atitude, pois trocou mensagens com esse desconhecido que vos escreve em maneira muito simpática.

Feliz Navidad, mestres!

 

#PaulAuster #PhilipRoth #NobledeLiteratura #freela #ContodeNataldeAuggieWren #Broklin #NovaIorque #CompanhiadasLetras #GoogleBooks #AuggieWrensChristmasStory #CortinadeFumaça #TheNewYorkTimes #Isol #IsolMisenta


 

Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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sábado, 12 de dezembro de 2020

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

 

5.     6  – E por que não deixar que você preencha as lacunas?

 

Artigo original publicado em LinkedIn.

 

A emoção que transfiro nos cinco artigos anteriores torna você uma audiência melhor?

A audiência melhor tem a consciência expandida para consumir somente o necessário?

 

Propomos, por comparação e exemplos, torná-lo um cliente consciente pela nossa estória.

Encontrá-lo moderado em suas atitudes comprovaria que subimos em uma oitava acima.

 

Veja Aristóteles observando o discurso público da colina no anfiteatro de arena na Grécia.

O sábio quer compreender o porquê os melhores argumentos nem sempre ganham a discussão.

 - Pathos e Ethos. Saber contar estórias com a emoção e passar a confiança pela ética.

Ganhar o emocional pela imagem e o racional pela postura.

 

Agora veja um profissional do marketing planejando uma campanha.

Ele quer entender o porquê o melhor produto em qualidade x preço x experiência nem sempre ganha o cliente.

Isso tem tudo a ver com a Marca, o valor global envolvido com a marca, não é?

Marca, para você, não tem tudo a ver com o porquê as nossas emoções desapareceram das atitudes simples da vida?

- Transferências de valores.

Logos, tenho que confessar que estava querendo entender si virei um sociopata, nessa altura dos artigos, e com as marcas me aferidas pela vida.

Foram raras as conversas, as pessoas, as situações que me fazem sorrir nesse momento.

É difícil trocar um abraço do qual eu sinta o calor de presença e a transferência afetiva.

Tampouco sinto ódio ou raiva em situações que me desagradam.

Entretanto, concordemos que tenho a empatia.

Que apesar de não me projetar saindo por completo da avaliação pessoal, consigo entender a dor ou a alegria do outro, para tomar as decisões.

E que existe uma frase, em soma das experiências ruins que nós logo aprendemos: “Não estou nem aí!”

Você confessaria se enxergar em algo disto para que façamos sentir?

 

Contudo eu racionalizo, sinto uma presença em conjunto do que acontece e me pego meditando sobre.

Meus pares foram bons mediadores. Meus pares são bem elevados.

A velocidade das realizações não é para os meus neurotransmissores, de fato.

 

Voltemos a fazer de ti um comprador uma oitava acima na escala das decisões.

Façamos o exercício, não transfira as suas emoções ao analista ou para esse contador no discurso, canalize-as no instrumento que é você agora!

Pense num exemplo, num símbolo. O Anfiteatro!

A observação atenta e racional de Aristóteles é o quê o manteve ileso.

 O pensador pode observar o quê os demais não se davam conta no relacionamento. Por efervescência de convívio e distraídos ao falar da vida alheia, balançavam muito.

O Discurso interno! Equilíbrio.

A atenção para dentro e para fora, de fato. Para ter a exata noção do quê completa e é o suficiente para por no carrinho.

 

Nós vibramos.

Como que um ser humano consegue ser um instrumento?

Quais são os elementos que o fazem vibrar som, vibrar elétrons. Atrair!

“A referência é você. Os estereótipos foram resetados.”

Estamos sós, e na barreira entre o saber e a sociopatia, a autenticidade rege o equilíbrio.

Sentir é o conjunto de elementos que tocamos com a verdade.

 

A divisão precisa, dados de alguns matemáticos da antiguidade, em intervalos agradáveis.

Veja a Escala Notas Musicais

A partir das escalas podemos formar os acordes que são a união de duas ou mais notas tocadas ao mesmo tempo. Pode-se utilizar mais de uma escala para formar linhas melódicas sobre uma mesma tonalidade, partindo da sonoridade de intervalos característicos, ou ainda, explorando notas de tensão apropriadas sobre as cadências harmônicas da tonalidade.

O espaço é a tonalidade de 12 notas que conhecemos, elas formam as sílabas para representar os acordes, de quaisquer escalas.

Imaginemos agora aquelas pessoas todas do anfiteatro como notas.

Possibilidades de notas para contar! Voz!

 

O instrumento palavra. União.

Sílaba é um fonema ou grupo de fonemas que são pronunciados por uma única emissão de voz. Para que exista o discurso é necessário no mínimo dois em voz.

A base das sílabas, na Língua Portuguesa, são as vogais (a - e - i - o - u). Sem vogais, não há sílaba. Leia a palavra LÍNGUA.

Um pássaro não migra sozinho. Está comigo?

 

Creio aqui, foi à descrição em código material do universo, no ensino das coisas, para o meu ser, que desapareceu com as emoções. As marcas desestruturam o Todo, mas eu poderei voltar fazer sentido, testando os limites. Caminhar entre as barreiras.

E triste concluo que a nossa essência não se representa nem em palavras e nem na música.

E as imagens nos confundem.

E situações que me emocionaram vieram de estórias assistidas ou contadas.

Contadas por esses dígitos. Um repasse.

Pareço confuso. Nunca estive mais claro!

 

O último grau da escala, está "uma oitava acima" do primeiro, mas não é um local.

Em parte disso:

Não posso deixar a audiência sempre no estado emotivo.

Uma compra não pode garantir ao cliente sempre no êxtase.

Nós não vivemos no orgasmo. Apesar de materialmente termos iniciado em um.

Emoções, transferência e consciência são as notas numa escala onde os melhores acordes são tempos meditativos de equilíbrio.

 

A melhor alternativa soa logo ali: o bom senso e o meio termo.

 

O instrumento que somos vibra o nosso conteúdo.

Aquilo que vibra tem como conteúdo (consumo cultural).

Aquele que vibra tem como bens de consumo (roupas, carros e produtos).

Conteúdo com experiência legítima de vida, conteúdo de arte, de reflexão, viagens e relacionamentos.

 

Compare:

Grupos de viagem com guias x viagem mochileiro?

Apps de guias turísticos tipo Ubber, cadastrar e levar aos turistas conhecer pelo conhecedor.

Roupas, carros e produtos: elementos que formem conexões verdadeiras de valor covalentes!

Cliente & experiência.

 

Consumir não para preencher aos vazios deixados pelo código nas marcas, mas para ser o agora! A sua voz! Harmônico de uma ligação que perdura!

 

- Deixar as lacunas querendo a sua voz é linguagem poética.

O lanche entregue pelo irmão caçula quando num sábado estou quase dormindo. Que momento!

Minha vontade como instrumento é fazer que a sensação de inspiração e criação artística transmita aos demais o bem de partilha.

É o wow quântico de quando recebemos, sem pedir, uma boa ação. Quando a causamos ou quando a realizamos espontaneamente.

Uma nota que está fora.

Numa escala que não vem da matéria.

Quando escutamos e lemos uma estória bem contada a nossa aura expande, os elétrons saltam!

Mas eles retornam.

Isso se as pessoas se dão nesse tipo de ligação com o contexto.

Emoções.

Mas elas retornam.

 

O que não retorna é essa sensação ainda sem estímulos pelos códigos, tanto na imagem, no som, nas palavras, e pelas atitudes de hábitos, contudo a partilha desinteressada fica estável.

Isso é contar a estória para alguém que não pode ler, ou que tenha uma televisão, ou que nunca vá ao cinema, ou dar de presente o produto que você queria da marca que mais lhe agrada para outrem, e assim por diante.

Compartilhe. Fique estável!

A gente sobe!

 

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

 

 - Objetivo comercial da semana: aumentar a interatividade dos artigos e me lançar como criador de conteúdo freela, no estilo barganha – escrever por troca de visibilidade e conexões - ser parte do grupo coeso de colaboradores em projetos de marketing - Objetivo artístico: que você vibre uma oitava acima, na escala cromática dos teus sete chakras, ao fim de cada leitura.                      - Artigos originalmente publicados em LinkedIn -

 

São sete as escalas dimensionais do planeta, e seis as cores (primárias e secundárias) na paleta, e doze as notas ao todo nas escalas, e cinco as vogais para os fonemas, e o tempo para te contar é agora! Vamos para o espaço? E garanto que ao fim dos sete artigos dessa semana de sete dias, você atrairá mais elétrons e vibrará uma oitava mais leve no Caos. Vai pra cima! Aqui te levo numa volta ao universo paralelo, e você vende a experiência, temos um acordo? Movimente a peça um quadro! Estejam bem-vindos!

- Vem pra cima!

 

Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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#Aristóteles #anfiteatro #Grécia #Pathos #Ethos #Logos #marca #sociopata #sorrir #abraço #ódio #raiva #estereótipos #som #conjunto #melódicas #cadência #harmônicas #tonalidades #êxtase #orgasmo #Ubber

 


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7. - Ganhando a credibilidade.


Estou navegando bem mais por mim mesmo, e sendo egoísta, seguindo sem formar egrégoras, e sem me colocar ao mesmo grau de entendimento dos outros.

Por que desviar-me dos grupos com pensamento coeso, e com pessoas de criatividade viva?

Se nos dermos às mãos, você não irá largar?

Quero ser referência por ter a postura de observação em pensamentos meditativos, estar presente nas situações para agir com atitude e respeito quando for preciso.

Ainda assim distanciado em visão, agregar e estar confiável aos grupos que me aceitarem.

Ter atitude é ser entendido! Saber ouvir e saber falar.

Quero que a nossa criatividade e a nossa atitude façam história nos grupos.

Ser diferenciado ao que me proponham e naquilo que eu propor.

Continuar aprendendo eternamente, ensinar no que me for lícito.


Segurar o equilíbrio de humor com o mental.

O medicamento tira a credibilidade? Provarei que não.


Não consegue manter-se estável num relacionamento, é possessivo e paranoico.

Provarei que sim, consigo mediar distancia e insegurança com a liberdade da compreensão.

E com muitos sorrisos e abraços.


 – E daí- Serei referência em? Ou serei um empresário em?

O turismo funciona até do lado de vulcões ativos, porque há circulação de público.

Não adianta querer ser guia onde não há atrativos e aventureiros.


Garanto que a sua carreira precisa de alguém, assim como eu.

Dê-me ás mãos, que não largo! Asseguro no dia a dia.

A ocasião fez nós tentarmos.

Dou o meu Ethos, e o Pathos e o Logos.


Aliás, como contador de estórias, quero me definir como perambulando numa narrativa transmedia onde o herói está por filósofo, poeta ou narrador. Dependa da energia da nossa voz na escala. Estamos apresentados.

 

(fim de desenvolvimento pessoal construído na jornada de artigos publicados no LinkedIn, Acantiza, Acantiza e, o Poeta e Barco)

Hora de agir.

#credibilidade #confiança #humor #sorrisos #abraços #aprender #ensinar #jornada #artigos #desenvolvimentopessoal #herói #filósofo #poeta #narrador #aventureiros #mãos



@acantizza Instagram foto Léo Salvato 

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

 

    5.        - Pensar diferente é ouvir ao que dizem!

 

Está no comportamento humano esconder o que pensa, ou não está?

Observe, não argumentamos como modelo de respeito às lacunas emocionais das pessoas, e, nós intuímos que ouvir, dali em diante, dá-se um tempo para as reflexões, e não há respostas prontas às nossas próprias falhas, sentimos o quê?

Deixamos os julgamentos pesados para os camarins, na rádio peão! Não é?

Diz na cara. É porque não o sabemos dizer?

E a reação ao sentimento que virá será imprevisível?

E não o dizemos para garantir as nossas posições privilegiadas no tabuleiro?

Nós somos os seres ocos. Dê-nos ouvidos.

A palavra, quando é bem dita, nos toca no íntimo. E preencher ao desejo de compra, pelo amor ao pensamento, esteve há grande tempo fora de cogitação no mainstream do marketing. Ainda bem, e não é mais escolha, saímos dessa sala!

Ouvir é transformar, e o nosso conteúdo agora é uma galáxia que acaba de explodir!

Vem conosco, por gentileza.

 

fim de expediente La Boca empanadas @acantizza Instagram

- Objetivo comercial da semana: aumentar a interatividade dos artigos e me lançar como criador de conteúdo freela, no estilo barganha – escrever por troca de visibilidade e conexões - ser parte do grupo coeso de colaboradores em projetos de marketing - Objetivo artístico: que você vibre uma oitava acima, na escala cromática dos teus sete chakras, ao fim de cada leitura.                      - Artigos originalmente publicados em LinkedIn -

 

São sete as escalas dimensionais do planeta, e seis as cores (primárias e secundárias) na paleta, e doze as notas ao todo nas escalas, e cinco as vogais para os fonemas, e o tempo para te contar é agora! Vamos para o espaço? E garanto que ao fim dos sete artigos dessa semana de sete dias, você atrairá mais elétrons e vibrará uma oitava mais leve no Caos. Vai pra cima! Aqui te levo numa volta ao universo paralelo, e você vende a experiência, temos um acordo? Movimente a peça um quadro! Estejam bem-vindos!

- Vem pra cima!

 

Vide como adaptação natural ao meio, como ferramenta de sucesso, aprendemos a não ouvir ao interlocutor, e responder automaticamente, com indiferença. A inteligência artificial compreende bem esse comportamento de hábito.

Ficamos demasiados vazios nas respostas robóticas e artificiais, caracterizadas em personagens simpáticas, preenchendo ao nosso pedido e solicitação, não estamos?

E porque temas sempre as respostas prontas, não ouvimos ao novo, não aceitamos as surpresas, quebramos quem se abre! Você pode me dizer algo sobre o protagonista desse discurso?

A escolha entre não dar a atenção é tua, entretanto estamos em acordo aqui: não será esse o comportamento capaz de ti formar, ou manter a sua empresa viva, para o instável mundo novo!

O valor oferecido nas startups é replicável, entretanto, a experiência com cada comprador, não o é!

Para esse cara aqui que é das artes, as respostas prontas só me indicam algo: um total desrespeito com quem está falando conosco! A total falta de interesse e do conhecimento.

Fast food! Sentados com a experiência, é a boa escolha na sexta-feira, para os intervalos de conversas longas dos outros eight days a week

Converse! Não troque a experiência pela pressa.

Quando tu nem tentas perceber que o humano que ta na sua frente, pode também ser considerado a empresa ou o cliente que mais te compra, enquanto existe um estudo e uma história ali, e não te interessa, porque não está nos planos e no vosso modelo, porque melhor cortar logo já que sabemos onde ao fim da estória vai dar “já que esses tipos são todos iguais”.

Não, não é assim que se trata! Porque dá trabalho ouvir!

E a boa arte incomoda porque ela escuta!

E eu pretendo chamar a tua atenção para um único fato:

Tudo que lhe for de mais importante, virará ti às costas e seguirá embora quando não for escutado!

E para o vazio resultante, só resta deduzir que era a ausência dos cheios!

Os seus clientes, as suas personas, os seus verdadeiros amores, acabaram de iniciar o processo de desligamento.  - Estamos em confinamento -.

 

                - AI fomos para o buraco!

Chegou o momento, nas reminiscências dos artigos, para conversar com quem concedeu o interesse, retribuir á atenção gerada, e propor soluções humanas de conteúdo que lhes possam ser úteis em seus negócios.

Descrevendo os planos e os métodos, para que não reste do fingimento ao lhe propor os meus talentos e falhas, quebrando assim de cara numa relação covalente, pensei em compartilhar uma ideia para uma empresa própria.

Seria uma empresa com escritório itinerante, com objetivos e alma para acrescentar auditoria humanizada, integrando empresa ao ambiente das cidades, empresa com o funcionário, e desenvolvendo o comportamento consciente em espaços que chegamos juntos. Algo em conjunto, tanto em conhecimentos operacionais, como em soluções intelectuais, com a leve pitada artística. Soa como boa gerência também. O quê quer que seja.

Atração atômica requer proximidade. Um diálogo em equipe. Soa como auditoria completa.

- O circo do bom relacionamento – Enquanto melhoramos o ambiente, tornando-o eficiente operacionalmente, ouvimos e criamos o conteúdo nas redes – (?)

Contudo, ouvindo aos trabalhos reais que começam, nossos valores serão adaptados, sintetizados em soluções práticas com a escuta do cliente.  Porque isso nos agrega ficarmos unidos enquanto pulamos de escala.

Li isso esses dias e creio que cabe aqui: “Escreva o que foi combinado: Aprenda, a sua carreira e os seus rendimentos são um negócio e devem ser tratados como tal!” “No direito há uma frase que diz Dormientibus Non Sucurrit Ius, ou seja, “O Direito não socorre aos que dormem”.

A inteligência artificial desonera a folha de pagamento e dá agilidade no processo, e que tal agilidade com preenchimento de expectativas: “Você não está cansado de tentar preencher esse vazio”?

Ouça ao texto, ouça a vida, ouça aos sinais dos teus filhos e da tua mulher.

Se você não ouvir, há algo que não completa.

Para mim será existir nessa vaga covalente na criação em empresa. Ou como relatei, irei criar um heterônimo, continuar escrevendo ás pressas nas horas vagas de operário e com um adendo: nenhuma pessoa que me conhece irá sequer imaginar onde estou vivendo.

Porque o ferimento sangra, ouvindo a vitória aos olhos de sádicos, de quem o pouco preenche.

 

- De cima da montanha fica bom enxergar.

A sua empresa está bem? Vibrando nesse espaço?

Beleza! Parabéns e siga.  Entretanto, projete inovar antes do próximo confinamento.

A sua empresa não é vista?  - Estamos em reformulação -

A sua empresa passou das barreiras? Agora necessita replicar ao coligar com os novos átomos?

Lembra lá das representações das cidades?

Questiono se quero produzir conteúdo na estrutura de cidade interior?

Pode ser um bom treino, início, fazer algumas pazes com as minhas origens, sei lá!

Surgi uma resposta: pretendo me sustentar onde quer que eu esteja criando, e comprando, coletivamente consciente e não para preencher esses vazios emocionais, comparando-me não mais com onde cresci ou com qualquer outro espaço ou pessoa, transferindo rancor por conscientização de varejo! Posso ajudar tornar aos compradores conscientes do necessário!

E mesmo conscientes, fazer as vendas crescerem!

Entretanto, levemos em conta que os espaços nos permitem tornar capaz aos meios e fins. Não medimos o potencial de um peixe pela capacidade dele em subir numa árvore. É mais ou menos o quê disse o físico de referência quântica.

É necessário me sustentar, e não escrevo bem para pessoas que não ousam pensar diferente.

Para quem é esse espaço em que todos se conhecem e está bom? Em que o mesmo grupo se aplaude e se comenta. Em que as referências são os empregos seguros, as namoradas bonitas, os carros e os telefones na moda, e as casas em bairros e condomínios legais.

Se eu me arrisco dizendo isso! Faço porque sei que todas essas conquistas soam legais, enquanto os integrantes vibram em Pasárgada desdenhando àquilo que ecoa de fora.

Minha ideia seguiu além, sabendo que esse tipo de ilha da magia também pertence às cidades grandes.

Assim, para conversarmos covalente, iremos criar juntos aos conteúdos para romper, cada qual no alcance da tua camada, essa dicotomia na qual artificialmente nos permitimos entrar. E a gente chega como um átomo intruso chamado arte, e leva à quem tem que levar! À quem diga: foi bom conhecer alguém como você! E não há mais o costume aos hábitos no ouvinte.

É legal que todos possam consumir, e sem o orgulho e com a consciência, estaremos cooperando dentro da política e ao ambiente que nos agregar á equipe como valor!

 

- Criamos o caos perseguindo lances que não necessitamos!

Não sangremos pensando que não somos o suficiente naquilo que escutamos.

O mundo ta cheio de gente nos colocando para baixo. Alguns poucos nos erguendo.

Escute á tudo em volta, e aprenda si preencher somente com aquilo que é de bem.

Dar atenção não quer dizer perder aos princípios de boa conduta. Encare ouvir ao que fere como uma caridade, benevolência á quem ainda não subiu em escala.

Saia e medites tentando entender em que momento tu fez algum mal para que lhe batessem assim.

Por um bom tempo, pessoalmente, fico procurando entender o silencio das pessoas, a rispidez, a forma rude de tratamento por tantos humanos com quem pude conviver, e na verdade não há nada para se entender. Dizem os sábios que a gente preenche esse mal que causamos com o bem, porque se não fosse um mal que causei a reação seria diferente, entretanto, é sabedoria e maturidade e pagarei esse mal com a criação de conteúdos relevantes, formando pessoas melhores, conscientes em valores e compras, e, perfeito será que o meu ego fique de fora nas campanhas as quais participar, e nem me ouvirem, Augusto ali nos discursos, temos um acordo?

Vamos agitar o cilindro? “A vantagem atual é dos que estão na Arena, se mexendo o tempo todo. Você se lembra da brincadeira da dança das cadeiras?” Como disse Alberto Roitman .

Entremos em empresas conscientes de valores e virtudes! Entremos no salão principal do freela! Sempre seguir o verdadeiro líder, e não sem perder a ternura de um dia poder ser você quem dita às regras! Princípios!

Salão principal, concorrência por relevância em resultados: ser referência.

Queremos trabalhar do lugar onde estivermos? Por quanto tempo? Como ser qualidade em criação sempre? Compartilhar, ouvir e participar!

Coletivo de verdade. Segue conosco.

 

#inteligênciaartificial #AI #IA #protagonista #instável #comportamento #lacuna #emocional #ouça #escutatória #preenche #confinamento #inovar #resultados #coletivo #compraconsciente

 

Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

 4 – A Cidade de interior x O Salão principal do freela.

 

Nos Parques de diversão itinerantes das cidades. Fiquemos neles agora. Eu levaria alguém num encontro, com as sombras e as dúvidas, ali, e, para que tivéssemos aos momentos espontâneos de diálogos, à quebra sobre a audiência, que nos tornaria inseguros e ansiosos, um campo refugiado ao Estado da ordem. Os parques chegam como ilhas de brinquedos, já se posicionam em locais que tu observas a cidade a distancia, são preenchidos com cores estromblianas, surpreendentemente transformadores do esperado ao suspense da próxima cena, e fontes de absurdos sons emocionalmente provocados que, entre os gritos e os sussurros, montam o cenário. Pronto, engajados para os suportes de memórias afetivas de outro passado numa agradável repaginada, um novo nós! E no salão principal, ah o menù! O cardápio gourmet de entrada aparece no melhor estilo “junkie : frito, colorido e doce! Quer melhor marca de autenticidade?

Ontem fomos ao parque que pousou aqui. Como descrito da surpresa inesperada, veio algo surreal dos céus! Bem no meio do rolê começou um vendaval, estilo redemoinho de pó, e foi gente correndo para todos os lados até na saída, tenda voando com monitores agarrados nas quatro pontas, vendedores segurando aqueles balões de personagens vindos do espaço, e um deles nos viu no caos, um vendedor ambulante com o seu carrinho de algodão doce, pipoca, e batatinha chips em amostra atrás dos vidros, como um armário velho de sala simples, chegou para conversar. Acredito que temos uma aparência simpática no apocalipse que atrai aos ambulantes e aos comerciantes e as crianças até nós, e conversando no centro da tempestade de areia, nós concluímos que era hora dele ir parar numa praça que não estivesse no alto de colina de parque assombrado pelo testemunho da poeira ou, em ir sarar a fome dos fiéis em frente às igrejas após o culto. Não vimos aos cachorros nessa hora, confesso algum certo desespero, como réu, para agarrarmos pelo rabo. Os vira-latas sabem da onde vem o vento! Saravá!

E Fomos. Referências.

Ontem, o domingo em que até ao meio dia e, só pela constatação do cardápio do almoço, eu estive vivendo numa sexta-feira, e creio que foram influência de muitos os emails da blackfriday que me confundiram, e ou, um tanto o estresse da dedicação aos artigos, entretanto ficaremos atentos se as referências da minha cabeça estão legais. Promete?

Segue comigo.

 

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- Objetivo comercial da semana: aumentar a interatividade dos artigos e me lançar como criador de conteúdo freela, no estilo barganha – escrever por troca de visibilidade e conexões - ser parte do grupo coeso de colaboradores em projetos de marketing - Objetivo artístico: que você vibre uma oitava acima, na escala cromática dos teus sete chakras, ao fim de cada leitura.                      - Artigos originalmente publicados em LinkedIn -

 

São sete as escalas dimensionais do planeta, e seis as cores (primárias e secundárias) na paleta, e doze as notas ao todo nas escalas, e cinco as vogais para os fonemas, e o tempo para te contar é agora! Vamos para o espaço? E garanto que ao fim dos sete artigos dessa semana de sete dias, você atrairá mais elétrons e vibrará uma oitava mais leve no Caos. Vai pra cima! Aqui te levo numa volta ao universo paralelo, e você vende a experiência, temos um acordo? Movimente a peça um quadro! Estejam bem-vindos!

- Vem pra cima!

 

                -Fogo no buraco! Sal na terra!

Quanto maior o conhecimento, melhores serão as referências. Sintetizando rápido naquilo que considero criatividade, criatividade nada mais é que treinar o cérebro para realizar conexões inesperadas entre o que você quer dizer com o exemplo que o demonstra. Uma ligação inovadora do objeto à referência. O objeto ao que ele significa.

Porém não se perca muito nessa procura, achar que domingo é sexta-feira não é legal! Bem como, um papo careta, escuta ao Leandro Karnal – Drogas e Originalidade explicando que o uso de substâncias naturais ou sintéticas para amplificar as conexões inesperadas não criam os gênios, e é uma escolha com consequências. Divirta-se, mas não se perca da racionalidade concreta Terra (por enquanto) e tente não se viciar. Negocie com a experiência e não com o hábito, okay?

Um bom conteúdo deixa margem para que os visitantes interpretem. Um livro é bom, quando em um momento dele tu te sentes escrevendo a estória, vivendo ansioso o próximo passo, e alguém te surpreende. Essa surpresa torna o pensamento ativo, você reflete: “nossa! Ali não era eu, eu não faria isso!” E essa troca enriquece!

Vamos falar um pouco de referências nas cidades que vivi.

Cidade de interior tem a lanchonete de referência, a pizzaria de referência, a churrascaria de referência, a cervejaria de referência, o Buffet de referência, a rádio de referência, o canal de TV de vendas de referência, os médicos de referência, os advogados de referência, algumas multinacionais e indústrias grandes onde fomentam planos com carreira, se é que se pode em qualquer lugar se dar ao luxo desse sonho estável, e aos demais comércios restam os nichos de localidade nos bairros, o amigo do amigo, o barzinho preferido do casal, vivências pessoais que formam os grupos de estilos brand persona, afiliados com apego emotivo e são os comércios como follow the leader (siga o líder).

Essa é a minha opinião, conta e risco, e, amparada naquilo que necessito saber para chegar ao planejamento profissional no desenvolvimento desse artigo. Eu até curto Americana, mas confesso que vivo há décadas naquele certo momento de rancor. Se um dia houver maturidade para nós, sem nos medirmos com o nosso passado, sabermos que tem um cara aqui que poderia conversar numa oficina sobre a escrita e a criatividade, sobre expandir as fronteiras físicas e digitais, vai que nos vemos? As minhas localizações atualizadas dali seriam: a Biblioteca e a Basílica central, o Horto Florestal Observatório com Parque ecológico, o CCL – Centro de Cultura e Lazer, o Casarão de frente a fábrica da Suzano. Por enquanto é só.

São Carlos tem os itinerantes, os alunos dispersos nas Universidades, dentro de uma cidade parecida com a citada, porém com muita vivência e fluxo. As instituições de ensino preenchidas com mentes inovadoras regem aos novos núcleos grandes de indicativos dentro de cidade de interior. Está sendo considerada o Vale do Silício brasileiro, comparativo pelo nascimento das startups no que desconheço para opinar. O comércio nesse núcleo de movimento é bem aquecido.

São Paulo tem os núcleos dentro dos núcleos, eternos e diversos, um salve-se quem puder do metrô da Sé e bem de manhã, onde somente caminhei pela espinha dorsal das linhas de metrô disponíveis e mais no centro antigo e novo. Correndo e sendo levado, mas são os lugares e as pessoas que os avôs das gerações frequentavam quando criança. Gera uma memória emotiva gigante. Bem como os lugares de referência são muito antigos, prédios históricos.

Cork, Irlanda, o Rio Adda cruzando em estruturas de colinas. Igrejas, observatórios, ópera e UCC. As minhas andanças ali foram altas e baixas, como nas marés do rio, e converge no que conheço de cidade menor, cidade de interior com boas Universidades e na Europa. Referências de festivais de jazz, blues e Pubs.

Milão estruturada e redonda, Portas, monumentos. Obras de arte de séculos que são referências de memória de séculos absurdas! Muito turista e público de centenas de lugares nas Universidades e pela Moda. Tem os núcleos dos imigrantes, e o núcleo dos italianos. Não convém tentar descrever melhor, por enquanto. Escrevi essa crônica com detalhes da cidade.

Nas demais corri como se navega um navio, porém darão bons artigos, em breve. Amsterdã com os canais cortando na área central viajando o comércio de barcos e piratas, e Barcelona, a indescritível como na arquitetura de Antoni Gaudí ou no enredo de Vicky Cristina, Marselha com sua marina sensacional. A Torre de Pisa, Florença, Roma na tríade Italiana próxima ao vento do litoral. Escrevi, amparado por Fausto de Goethe um poema de fôlego longo aqui: personagens

Porém, atentemos que cada cidade tem um vetor de referências, que moldam na personalidade das pessoas que vivem nelas.

A reação aos relacionamentos, passiva, ou contrária, ou ambas, dos seres ali naquele espaço moldarão na oportunidade de uma raça melhor no cilindro, como visto lá nos primeiros artigos. E mantenhamos observações dos núcleos nos núcleos, e, assim, não acometeremos injustiças por haverem espaços ou cilindros de melhor relação covalente, em uns que em outros. Você pode atrair uma companhia muito agradável em um ambiente no qual não se esperaria disso. Posicionamento!

 

- Preenchendo aquele momento Incompleto.

É preciso um vetor de direcionamento que particularmente não molde à necessidade de posicionamentos de poder!

Retornamos á pergunta lá do início do outro artigo. Quem você quer ser quando crescer? Não meus caros, não é o quê é para quem? Uma relação de valores mútuos!

Um exercício: faça uma caminhada hoje, segue ao teu dia como se fosse uma criança, descobrindo as coisas com curiosidade, mente aberta para as relações inovadoras, e interprete com liberdade esquecendo-se das suas posições, como você age sem vetor de ator, e já está!

Porque posso dizer que o que há por detrás dessa pergunta, o quê, “ferrou” uma geração inteira. Geração dos ansiosinhos X-human sem entender os insights do presente, enquanto se projeta no futuro.

Com a pretensão de poder, por posicionamento em profissões onde fica fácil manipular aos outros, mas que não é nada além daquela escolha que a vontade sádica de quem te perguntou lá atrás desejava para ele mesmo! Cópias da cópia.

Aí essas pessoas sádicas que não se contentam com o dinheiro, com os interesseiros que juntam ao redor pelo mesmo, estão agora afoitos tentando achar um propósito maior.

A pergunta repaginada da infância para essa geração que não sabe curtir o momento, não si conhece, e está vazio por atrair pessoas e conhecimentos vazios, e de se instigar vendo aos outros e que sofre é: Qual é o seu propósito?

Como dizia Carlos Drummond de Andrade “etâ mundo besta”!

 

                - Então mostre ao que tu veio! Se vira nos oito!

O processo psicológico da criação desses artigos tem surtido resultados imediatos com retorno de eficiência maiores que a curadoria de marketing de quem eu gostaria que lesse e comentasse. Assim, uma breve explicação segue do que foi nominado em mim com o artigo anterior, e o conteúdo naturalmente. Primeiro a vergonha, depois o marketing.

Quais as suas referências? Gostaria que as pessoas me dissessem, “foi bom conhecer alguém como você!” Pensando na referência que persiste no tempo e no vento, talvez por pessoas justas, essa seja a minha pretensão referencial maior.

Não foi a falta de um dinheiro que a minha família teve que me fez rancoroso. Foi à total falta de diálogos. Mencionei lá: não recebi as perguntas certas e não pude dar as respostas certas.

Mas por ser diferente do que se espera, quando não o agradamos naquilo que ele deseja ouvir, o ser humano bate.

Hoje, se por ventura, arrumasse um jeito de provar que sou melhor administrador de orçamento doméstico, um investidor que colocaria sem medo o dinheiro em quem merece, alguém que não é manipulador em posição que poderia ser, que iria ter muitos endereços deixando estórias, romances, flores e fotos, fazer que tu entendas isso (e sem o dinheiro na minha conta), projeto e ganho que eu serei! Porque tenho equilíbrio de artista maduro e mestrado em dor humana. Portanto, não quero propagá-la!

Projeto, e ainda sem a mulher que faça essa conquista ter sentido ao meu lado, que eu trataria muito melhor a pessoa covalente que me der à honra, num relacionamento sem poderes em ego, daqueles quem olham e me desdenham, na minha solteirice e falta de disciplina e consistência de gerar e manter dinheiro, defendendo-se enquanto vivem um relacionamento onde um não se parece em nada com o outro, onde inexiste diálogo e, que só tão lá por amparo, e não para o crescimento, na alegria e na alegria da tristeza, de quem se sabe eterno e não uma viga procurando segurança. Lembre-se!

Não quero as referências de relacionamentos vindas da nossa família, sinceramente. Sei que seria melhor pai, começando pelo fato que o meu tratamento com quem conheço é covalente, e não de domínio. Sei que seria melhor empresário, pelo mesmo motivo. E sei que posso ser melhor companhia para quem quiser dividir e compartilhar, crescer e vibrar, doer e chorar, um futuro de presente! As minhas referências foram repaginadas!

Terei que arrumar esse papo aqui.

 

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Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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