domingo, 20 de dezembro de 2020

O Conto de Natal que levou Paul Auster à telona

 

O conto de Natal que levou Paul Auster à telona.

 

Isol Misenta, Paul Auster.. @acantizza Istagram


PaulAuster na humilde aposta deste articulista, será um norte-americano vencedor do Noble de Literatura.

Não acho justo que não tenham contemplado ao Philip Roth. Como aos nobres é necessário estar vivo, e o Roth cria com esmo por outras bandas vibracionais desde 2018, segue assim! Paul leva!

Bom, é domingo! Desejei escrever aquela publicação de 1300 caracteres somente.

Porém a verborragia venceu e, segue o artigo.

Peço a gentileza em compreensão, transcreverei as fontes, e desta vez sem iluminar a própria e autentica escrita criativa, pretendemos somente informar o belo.

Que vençam os vivos! Freela também folga, como ouvi no podcast de duas talentosas mulheres, que espero tornem-se colegas, assim que este estiver de fato no mundo freela.

 

Artigo original publicado em LinkedIn.

    

Paul Auster é um escritor, roteirista e poeta norte-americano nascido em Newark, em 1947. Estreou na literatura com A invenção da solidão e ganhou fama internacional com A trilogia de Nova York. Sua obra foi traduzida para mais de quarenta idiomas. Atualmente vive no Brooklyn, em Nova York, bairro que se tornou cenário de seus principais romances.”       Transcrição via Grupo Companhia das Letras.

 

O Conto de Natal de Auggie Wren, escrito por Paul, é uma fábula moderna. É uma aula do conto em primeira pessoa. Paul cria para está história a atmosfera incrível e perfeita da dúvida, que nos leva do riso inesperado ao drama da solidão, dos altos aos baixos da ética. Narrado isenta da indução moralista ao leitor, indubitavelmente ativos questionaremos ao nosso posicionamento de livre-arbítrio moral na vida. Do quê é o certo ao quê é o errado? Do arrependimento? De quem tem o mérito à recompensa? A companhia de Natal deste sublime escritor criando cenas iradas de imagens fotográficas num ponto de NY, que em absoluto tu não irás esquecer tão fácil, "cara" com o qual sigo seguro em cada palavra desta narrativa, e percorrendo no ambiente de surpresas contadas pelos labirintos dos sentimentos humanos natalinos enquanto eternos, é a minha dica de agora.

Segue a resenha do Google Books de como tudo aconteceu.


“Quando Paul Auster foi convidado pelo The New York Times para escrever uma história de Natal para a página Op-Ed, o resultado, "Auggie Wren's Christmas Story", levou Auster a colaborar em uma adaptação para o cinema, Cortinade Fumaça.”

“Começa com o dilema de um escritor: o The New York Times pediu a ele que escrevesse uma história que sairia no jornal na manhã de Natal. O escritor concorda, mas tem um problema: como escrever uma história de Natal nada sentimental? Ele desabafa com seu amigo na charutaria local, um personagem colorido chamado Auggie Wren. "Uma história de Natal? Isso é tudo?" Auggie conta. "Se você me pagar o almoço, meu amigo, vou lhe contar a melhor história de Natal que você já ouviu. E garanto que cada palavra é verdade."

“Começava ali uma história pouco convencional, envolvendo uma carteira perdida, uma mulher cega e um jantar de Natal. Tudo fica de cabeça para baixo. O que é roubo? O que é doar? O que é mentira? Qual é a verdade? É o vintage Auster e puro prazer: um conto verdadeiramente não sentimental, mas completamente comovente.”


O Conto de Natal de Auggie Wren . Edição Ilustrada.


As ilustrações da edição foram criadas pela artista argentina Isol Misenta. Artista que admiro em atitude, pois trocou mensagens com esse desconhecido que vos escreve em maneira muito simpática.

Feliz Navidad, mestres!

 

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Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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