sábado, 12 de dezembro de 2020

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

 

5.     6  – E por que não deixar que você preencha as lacunas?

 

Artigo original publicado em LinkedIn.

 

A emoção que transfiro nos cinco artigos anteriores torna você uma audiência melhor?

A audiência melhor tem a consciência expandida para consumir somente o necessário?

 

Propomos, por comparação e exemplos, torná-lo um cliente consciente pela nossa estória.

Encontrá-lo moderado em suas atitudes comprovaria que subimos em uma oitava acima.

 

Veja Aristóteles observando o discurso público da colina no anfiteatro de arena na Grécia.

O sábio quer compreender o porquê os melhores argumentos nem sempre ganham a discussão.

 - Pathos e Ethos. Saber contar estórias com a emoção e passar a confiança pela ética.

Ganhar o emocional pela imagem e o racional pela postura.

 

Agora veja um profissional do marketing planejando uma campanha.

Ele quer entender o porquê o melhor produto em qualidade x preço x experiência nem sempre ganha o cliente.

Isso tem tudo a ver com a Marca, o valor global envolvido com a marca, não é?

Marca, para você, não tem tudo a ver com o porquê as nossas emoções desapareceram das atitudes simples da vida?

- Transferências de valores.

Logos, tenho que confessar que estava querendo entender si virei um sociopata, nessa altura dos artigos, e com as marcas me aferidas pela vida.

Foram raras as conversas, as pessoas, as situações que me fazem sorrir nesse momento.

É difícil trocar um abraço do qual eu sinta o calor de presença e a transferência afetiva.

Tampouco sinto ódio ou raiva em situações que me desagradam.

Entretanto, concordemos que tenho a empatia.

Que apesar de não me projetar saindo por completo da avaliação pessoal, consigo entender a dor ou a alegria do outro, para tomar as decisões.

E que existe uma frase, em soma das experiências ruins que nós logo aprendemos: “Não estou nem aí!”

Você confessaria se enxergar em algo disto para que façamos sentir?

 

Contudo eu racionalizo, sinto uma presença em conjunto do que acontece e me pego meditando sobre.

Meus pares foram bons mediadores. Meus pares são bem elevados.

A velocidade das realizações não é para os meus neurotransmissores, de fato.

 

Voltemos a fazer de ti um comprador uma oitava acima na escala das decisões.

Façamos o exercício, não transfira as suas emoções ao analista ou para esse contador no discurso, canalize-as no instrumento que é você agora!

Pense num exemplo, num símbolo. O Anfiteatro!

A observação atenta e racional de Aristóteles é o quê o manteve ileso.

 O pensador pode observar o quê os demais não se davam conta no relacionamento. Por efervescência de convívio e distraídos ao falar da vida alheia, balançavam muito.

O Discurso interno! Equilíbrio.

A atenção para dentro e para fora, de fato. Para ter a exata noção do quê completa e é o suficiente para por no carrinho.

 

Nós vibramos.

Como que um ser humano consegue ser um instrumento?

Quais são os elementos que o fazem vibrar som, vibrar elétrons. Atrair!

“A referência é você. Os estereótipos foram resetados.”

Estamos sós, e na barreira entre o saber e a sociopatia, a autenticidade rege o equilíbrio.

Sentir é o conjunto de elementos que tocamos com a verdade.

 

A divisão precisa, dados de alguns matemáticos da antiguidade, em intervalos agradáveis.

Veja a Escala Notas Musicais

A partir das escalas podemos formar os acordes que são a união de duas ou mais notas tocadas ao mesmo tempo. Pode-se utilizar mais de uma escala para formar linhas melódicas sobre uma mesma tonalidade, partindo da sonoridade de intervalos característicos, ou ainda, explorando notas de tensão apropriadas sobre as cadências harmônicas da tonalidade.

O espaço é a tonalidade de 12 notas que conhecemos, elas formam as sílabas para representar os acordes, de quaisquer escalas.

Imaginemos agora aquelas pessoas todas do anfiteatro como notas.

Possibilidades de notas para contar! Voz!

 

O instrumento palavra. União.

Sílaba é um fonema ou grupo de fonemas que são pronunciados por uma única emissão de voz. Para que exista o discurso é necessário no mínimo dois em voz.

A base das sílabas, na Língua Portuguesa, são as vogais (a - e - i - o - u). Sem vogais, não há sílaba. Leia a palavra LÍNGUA.

Um pássaro não migra sozinho. Está comigo?

 

Creio aqui, foi à descrição em código material do universo, no ensino das coisas, para o meu ser, que desapareceu com as emoções. As marcas desestruturam o Todo, mas eu poderei voltar fazer sentido, testando os limites. Caminhar entre as barreiras.

E triste concluo que a nossa essência não se representa nem em palavras e nem na música.

E as imagens nos confundem.

E situações que me emocionaram vieram de estórias assistidas ou contadas.

Contadas por esses dígitos. Um repasse.

Pareço confuso. Nunca estive mais claro!

 

O último grau da escala, está "uma oitava acima" do primeiro, mas não é um local.

Em parte disso:

Não posso deixar a audiência sempre no estado emotivo.

Uma compra não pode garantir ao cliente sempre no êxtase.

Nós não vivemos no orgasmo. Apesar de materialmente termos iniciado em um.

Emoções, transferência e consciência são as notas numa escala onde os melhores acordes são tempos meditativos de equilíbrio.

 

A melhor alternativa soa logo ali: o bom senso e o meio termo.

 

O instrumento que somos vibra o nosso conteúdo.

Aquilo que vibra tem como conteúdo (consumo cultural).

Aquele que vibra tem como bens de consumo (roupas, carros e produtos).

Conteúdo com experiência legítima de vida, conteúdo de arte, de reflexão, viagens e relacionamentos.

 

Compare:

Grupos de viagem com guias x viagem mochileiro?

Apps de guias turísticos tipo Ubber, cadastrar e levar aos turistas conhecer pelo conhecedor.

Roupas, carros e produtos: elementos que formem conexões verdadeiras de valor covalentes!

Cliente & experiência.

 

Consumir não para preencher aos vazios deixados pelo código nas marcas, mas para ser o agora! A sua voz! Harmônico de uma ligação que perdura!

 

- Deixar as lacunas querendo a sua voz é linguagem poética.

O lanche entregue pelo irmão caçula quando num sábado estou quase dormindo. Que momento!

Minha vontade como instrumento é fazer que a sensação de inspiração e criação artística transmita aos demais o bem de partilha.

É o wow quântico de quando recebemos, sem pedir, uma boa ação. Quando a causamos ou quando a realizamos espontaneamente.

Uma nota que está fora.

Numa escala que não vem da matéria.

Quando escutamos e lemos uma estória bem contada a nossa aura expande, os elétrons saltam!

Mas eles retornam.

Isso se as pessoas se dão nesse tipo de ligação com o contexto.

Emoções.

Mas elas retornam.

 

O que não retorna é essa sensação ainda sem estímulos pelos códigos, tanto na imagem, no som, nas palavras, e pelas atitudes de hábitos, contudo a partilha desinteressada fica estável.

Isso é contar a estória para alguém que não pode ler, ou que tenha uma televisão, ou que nunca vá ao cinema, ou dar de presente o produto que você queria da marca que mais lhe agrada para outrem, e assim por diante.

Compartilhe. Fique estável!

A gente sobe!

 

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

 

 - Objetivo comercial da semana: aumentar a interatividade dos artigos e me lançar como criador de conteúdo freela, no estilo barganha – escrever por troca de visibilidade e conexões - ser parte do grupo coeso de colaboradores em projetos de marketing - Objetivo artístico: que você vibre uma oitava acima, na escala cromática dos teus sete chakras, ao fim de cada leitura.                      - Artigos originalmente publicados em LinkedIn -

 

São sete as escalas dimensionais do planeta, e seis as cores (primárias e secundárias) na paleta, e doze as notas ao todo nas escalas, e cinco as vogais para os fonemas, e o tempo para te contar é agora! Vamos para o espaço? E garanto que ao fim dos sete artigos dessa semana de sete dias, você atrairá mais elétrons e vibrará uma oitava mais leve no Caos. Vai pra cima! Aqui te levo numa volta ao universo paralelo, e você vende a experiência, temos um acordo? Movimente a peça um quadro! Estejam bem-vindos!

- Vem pra cima!

 

Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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7. - Ganhando a credibilidade.


Estou navegando bem mais por mim mesmo, e sendo egoísta, seguindo sem formar egrégoras, e sem me colocar ao mesmo grau de entendimento dos outros.

Por que desviar-me dos grupos com pensamento coeso, e com pessoas de criatividade viva?

Se nos dermos às mãos, você não irá largar?

Quero ser referência por ter a postura de observação em pensamentos meditativos, estar presente nas situações para agir com atitude e respeito quando for preciso.

Ainda assim distanciado em visão, agregar e estar confiável aos grupos que me aceitarem.

Ter atitude é ser entendido! Saber ouvir e saber falar.

Quero que a nossa criatividade e a nossa atitude façam história nos grupos.

Ser diferenciado ao que me proponham e naquilo que eu propor.

Continuar aprendendo eternamente, ensinar no que me for lícito.


Segurar o equilíbrio de humor com o mental.

O medicamento tira a credibilidade? Provarei que não.


Não consegue manter-se estável num relacionamento, é possessivo e paranoico.

Provarei que sim, consigo mediar distancia e insegurança com a liberdade da compreensão.

E com muitos sorrisos e abraços.


 – E daí- Serei referência em? Ou serei um empresário em?

O turismo funciona até do lado de vulcões ativos, porque há circulação de público.

Não adianta querer ser guia onde não há atrativos e aventureiros.


Garanto que a sua carreira precisa de alguém, assim como eu.

Dê-me ás mãos, que não largo! Asseguro no dia a dia.

A ocasião fez nós tentarmos.

Dou o meu Ethos, e o Pathos e o Logos.


Aliás, como contador de estórias, quero me definir como perambulando numa narrativa transmedia onde o herói está por filósofo, poeta ou narrador. Dependa da energia da nossa voz na escala. Estamos apresentados.

 

(fim de desenvolvimento pessoal construído na jornada de artigos publicados no LinkedIn, Acantiza, Acantiza e, o Poeta e Barco)

Hora de agir.

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@acantizza Instagram foto Léo Salvato