domingo, 21 de março de 2021

O último suspiro? Eu e a Laura temos o conselho ácido do qual precisamos conversar: Suicídio.


Artigo original publicado em LinkedIn .

 

Nesta série de 4 artigos mostro conteúdos do antes da transição para a ecovila intencional com início de projetos de permacultura. Existem duas armadilhas ardilosas do ego e são: fugir do que dá medo e a busca frenética pelo que dá prazer. Foram oito meses no sítio do meu pai e deixo aqui a atitude pacifica de método e do trabalho para o afastamento. Minha grande frustração é não poder alertar as pessoas que amei, da ilusão e da falsa ideia de segurança planejado no dinheiro. Não consegui despertá-los e guardarei a lição comigo. Sou poeta e perdoe-me a filosofia excessiva nos meus argumentos. A segunda grande frustração, antes da transição, é ter tentando encontrar a segurança e o reconhecimento de ego na outra pessoa da qual quis estar junto. Conheço muita gente que ganha carro quando entra numa Universidade boa, o meu presente, por entrar numa faculdade de artes em uma destas Universidades, foi passar fome e necessidade. Talvez meus pais quisessem encontrasse o culpado entre eles dois. As pessoas e espíritos do meu lado agora agradecem a falta que me aplicaram em enorme valia ao baixo retorno e ao não reconhecimento dos outros. Tê-los ao meu lado, em luz e intuição, espíritos livres, quando sofria e fazendo as escolhas certas, me tornou o que sou hoje com a benção de Deus. Não me sinto culpado! Está incompreensão do real sentido de liberdade é uma herança da ancestralidade da humanidade na Terra. Alerto: se você é alguém prático, esta leitura não é para você! Prefre acessar me ver e aproveitar no YouTube, passa lá em casa #mundao Não morra! Me leia! –Sempre há uma saída! -

https://www.youtube.com/channel/UCZ3tl7A6UaPD9bypFAbHjiQ @acantizza #acantizza

 

Este artigo específico foi revisado em 3 capítulos, escrito em forma de linguagem lírica funil, e pretende mostrar que não há momento romântico na partida de uma vida. Estamos perdendo evitar o suicídio por não falarmos disto com maturidade! No fim, você terá um link para os contatos do CVV. Setembro Amarelo é sempre!

 

“A simplicidade verdadeira vem de entender a real diferença entre necessidade e desejo. Em nossas vidas, confundimos um com o outro, buscando incessantemente realizar desejos que consideramos necessários para sermos felizes, e não aprendemos com nossos erros, não percebemos que o desejo é um saco sem fundo e as necessidades são um lago raso e transparente.” (...)

Por que nem os ricos são felizes? O sistema complexo criado a partir da monocultura e indústria não deu certo. A permacultura e o conhecimento tradicional dos indígenas são excelentes recursos, necessários para ensinar a simplificar as vidas para focar no essencial.” (...)

“Essa confusão nos deixa uma sensação de inadequação, impotência... Parece que nunca é suficiente, nunca somos aceitos como somos. Temos uma raiva inconsciente desgovernada, cobrindo uma tristeza não experienciada, culminado com um auto ódio enquanto indivíduos e sociedade.”

Riq Lima, autor do livro Da Frustração à Transformação, apresentador do podcast Abrindo Caminhos, CEO fundador da Worldpackers.

 

Série de 4 artigos para estabelecer a transição pacifica com as sombras: VOLUME 4.

 

1.    – Conversa franca sobre o suicídio: apresentando os bastidores da hora da partida.

A gente tava no restaurante Nossa Senhora das Ondas, a cozinha com a boqueta all included lotada, ao lado do lugar que se depositam as louças para lavar e os dejetos para a compostagem, aparência 10h de expediente no rosto, “look da noite”: o mais fodido do mundo dos restaurantes! Zumbie!

Noite cheia de temporada é foda, alguns 1.000 hóspedes chegando como se não houvesse melhor comida no universo, sendo que a guerra nuclear realmente aconteceu, e os estoques foram para o espaço!

A fome é elementar, e o desejo no excesso ao comer, encobre a boa parte da futilidade necessária em imo, na hora de pleitear o bom salário deixado nas contas do registro da saída dos considerados resorts de luxo.

Jow, caro Jonatas, tentava me convencer lhe emprestar 20 pratas, depois de 10 pratas da semana anterior.

Sou um cara seguro com a grana. Já emprestei dinheiro, a maioria das vezes, não voltou! Creio que a merda não está em sentir-se culpado pelo empréstimo, sem o retorno, entretanto rola um lance de orgulho ferido, pela quebra de confiança.

Grana converte as relações humanas ao seco da goela, numa radioatividade da crosta sobre a psicosfera, soando em notas escuras coma a tempestade nuclear, tapando a luz após a tormenta da Terceira Grande Guerra!

Sabe leitor(a), Pessoas me emprestaram soldo quando precisei. Em raros momentos, onde envolvia valores de liberdade grande, encontros e despedidas, idas e vindas, tive que pedir para não emperrar no limo,

Porém o Jow não tava com a sorte, está noite, não:

- Você ta brincando, cara! Você gastou todo o seu vale de 450,0 reais numa festa em Jurerê Internacional e vem me pedir dinheiro? Eu disse olhos baixos.

Aí que vem o ponto de quebra da coluna cervical do bom ouvinte.

Ou da planta alta, onde o engenheiro civil reconhece e assina manter a estrutura da abóboda do teto fodido para o mundo real dos argumentos,

E caí:

- Você sabe o que é voltar de repente para a tua cidade no Rio Grande do Sul e encontrar a tua mãe amarrada numa cama de hospital porque tentou se matar? Disse ele.

É... Eu não sei!

E presumi que o Jow usou o dinheiro para aliviar a dor nisto.

 

Se existe o lado legal de aura de artista é: humanos sentem-se seguros em confessar as declarações menos esperadas e mais autênticas,

Nos lugares públicos e geralmente no trabalho, para quem? Nós!

Você sabe o que é encontrar alguém que supostamente deveria cuidar de ti preso, amarrado, bêbado, drogado, te batendo? Quem cuida tem o peso da referência. Se a referência se mata, a coisa fica como?

Você já esteve na cabeceira de alguém que dará o ultimo suspiro?

Ah cara, não é romântico.

No leito de morte, o tempo é incompleto.

Se a referência não completa a nossa falta em cuidado, porque se foi, a coisa fica como?

Quando a gente dorme, e têm os sonhos feitos nas associações frenéticas, o nosso corpo se estremece, os olhos movimentam-se, ás vezes, e parece uma montanha russa,

Ou é como uma bateria descarregando as energias do sol, e nós somos os pára-raios,

Compreende?

Os altos e os baixos nos faltam enquanto despertos, e vem tudo de uma vez só! E acordados estamos deprimidos! De novo e de novo!

Choque epilético? Talvez milhares de volts!

Despertos e conscientes, trememos tentando acompanhar o check list de tarefas no trabalho cotidiano sem completar a alma,

E de volta em casa travamos na fala com a esposa...

Esbranquece na vista ao sair do túnel da marginal...

Escurece no centro novo, e queremos voltar à droga lisérgica que era dormir!

Ferramos com os nossos neurotransmissores, não foi?

E o que sentimos? Nada de muito louco...

BURNOUT síndrome...

 

Estas emoções, os altos e os baixos, as montanhas russas do dia a dia, quando nos faltam conscientes,

São parecidas com as convulsões da hora derradeira no leito de morte,

É a angústia final de quem morre, e não tem movimento da cidade que inspire!

As células entram em colapso, os sistemas todos entram em desordem, o corpo é trêmulo, e o ar nos falta!

A enfermeira corre, aplica a injeção na veia e game over!

Sem o password para o próximo capítulo!

Veja! Para quem é o último suspiro, há a diferença crucial para com o deprimido:

Não tem o pedido que o sonho da noite nunca acabe, porque deverás acabou!

 

Podemos falar aqui como confidentes. Acabo de descrever que naturalmente o corpo, enquanto dorme, produz algo que os alucinógenos forçam quando ingeridos.

Sendo assim, não use as drogas, só durma bem!

Nunca cheguei a planejar, entretanto já desejei morrer!

Pedi muitas e muitas vezes para morrer.

Sim! Então o nosso acordo, é: desejarmos viver plenamente ao fim deste artigo! Tipo: Não morra hoje, me leia!

Siga quem vive e ouve aos que morreram!

 

Aliás, proponho a seguinte enquete para, colocarmos os panos quentes nas luxações dos sábios e dos vivos:

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E quando entra a Laura neste discurso?

Agora! É para já,

 

2.    – Apresentando a Laura.

Assisti há bons anos o Doc.com mostrando a Laura na sua intimidade.

Uma musicista ítala americana requisitada,

Brincando como se fosse à criança de novo ao novo, com o neto (a), e sem qualquer e menor vergonha, sobre aquelas bolas grandes de ginásticas.

Esta pessoa brilhante e autentica,

Rindo por terem perdido um violino Stradivarius (Antonio Stradivari), queimado num dos incêndios na Califórnia.

Alguém integrada em dedicação aos relacionamentos profundos. Aprenda: observe como os músicos de verdade respeitam ao silêncio!

Solicitam-te ficar calado quando exageramos nas descrições...

Excelente história de transformação de vida em casal, com um brake point de passagem e morte atípicos e dignos para escutar.

 

Laura Huxley escreveu um livro que eu traduziria para a língua portuguesa como Aquele Momento Eterno (talvez Incompleto).

O livro pela Amazon chama-se This timeless Moment.

Aldous Huxley não se matou.

Escolheu um paliativo para o momento derradeiro, após a luta de três anos com o tumor, paliativo que pode gerar discussões de cunho moral,

Contudo no lugar de analgésicos ou medicamente comprovados em eficácia pela ciência, o autor de Admirável Mundo Novo,

Quis passar ali o bastão para o outro lado, ingerindo nas veias doses altas de LSD, o famoso ácido lisérgico.

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Laura Huxley, NYTimes, #acantizza @acantizza
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Laura era uma artista e soube narrar com esmo a sua despedida e a vivência ao lado de um grande amor.

Acrescento lá embaixo a descrição com a carta e o depoimento de Laura ao Aldous.

Sem spoiler, o autor fez a transição como um dos mestre! Foi amena de distúrbios e convulsões a grande viagem. Laura confortou o seu amor e marido até o fim! (leia no blog)

Nosso lance aqui é, deixe ser natural, não force a barra, pois para todos é triste!

Você ir ao velório de pessoas jovens é algo do mais triste que possa existir...

Vá lá! Vejam por si mesmos! De novo, não há nada de romântico.

A segunda maior causa de morte entre jovens de 19 aos 29 anos é o suicídio!

 

Você já assistiu concerto de música em estádio?

Aquela sensação de adrenalina no sangue, atmosfera amplificada pelo suor e o calor e a euforia no corpo, amplificado nas demais 40 mil pessoas que estão aguardando?

Implorando aquele instante eterno; únicos como num cilindro batendo na mente, a abertura tão esperada em meses de economias, como a conquista de um elixir e Pahn!

Celulares para o alto, namoradas sobre os ombros... Acontece!

Tudo vira uma atmosfera de mundo real,

O cenário fantástico para a maior noite da tua vida se abre!

E vai para o YouTube e Em um milhão de lives... Ao menos até a próxima turnê... Salvos!

É demais, não é?

 

E bem e o resto, caso o estádio tivesse quarenta mil pessoas curtindo contigo, 20 estádios destes vibrantes é a estatística atual de pessoas que resolvem e de fato tiram a vida por ano. Oitocentas mil pessoas!

800.000

Segundo a OPAS, Organização Pan-Americana de Saúde, “Cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos.”

Pense em quantas pessoas tem na cidade em que você habita hoje. Quantas cidades como a sua em população, somadas por 4, 10, são este número, imaginou?

A gente pensa: viver é tão bom!

Então por quê?

 

“Apesar do progresso, uma pessoa ainda morre a cada 40 segundos por suicídio”, Disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

 

O que indica também que, nos mesmos 40 segundos, tem bilhões que podem te ouvir! Okay, as mais próximos são algumas 6 pessoas...

Maravilhoso! Pois fale! Uma delas te escuta!

Responde lá para nós a enquete, não é besteira não!

Você não é menos sério e importante por demonstrar isto! Será uma honra ouvir!

Demonstrar fraqueza? Quem nunca? Tamo junto!

Você não precisa fingir que está feliz! Que as coisas estão bem, okay?

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“Somos perfeccionistas como sociedade, não valorizamos o erro, não tentamos fazer diferente, seguimos o mesmo padrão de sucesso. A arte não é valorizada, a saúde perde para estética, o corpo para a mente, o nosso para o meu. Seguimos insatisfeitos e seguimos o paradigma do “use seu tempo de vida para fazer dinheiro”.

Ricardo Riq Lima.

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“Na essência, a vida hoje em dia se resume na alternância entre atingir objetivos e sofrer. Por isso, grande parte da frustração que sentimos vem de uma desconformidade do nosso corpo, da nossa evolução, do nosso ser, com esse estilo de vida, que é mais um estilo de não-vida.”

ibid.

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3.    – A Cargo da conclusão: Ajude e será ajudado!

Aquela emoção e a euforia das pessoas que estavam ali comigo no show,

Viver é tão bom! Vamos lá?! Na próxima turnê! Sem os aditivos desnecessários!

Conselho de ácido para quem não entende, é:

Quem resolve tirar a vida, geralmente não sente + emoções.

E posso dizer, porque sou uma delas.

Escrever, contar histórias empolgantes foi como a bóia para que eu não me afogasse num oceano de incompreensões.

 

E agora José, a festa acabou?

Agora que nos apresentamos e nos conhecemos melhor é que ela começa,

Experimente se cadastrar como voluntário no CVV Centro de Valorização da Vida.

O primeiro telefonema que você responde com amor, a própria empatia com outros, é o teu melhor começo para cura.

Faça este artigo circular se ti emocionou.

Conteúdo assim sempre chega na hora certa para pessoa certa!

 

Você está ti sentindo melhor agora?

Tenha certeza e por mim: fazer o bem fará você sentir a química de novo!

E emagrece!

Compartilha comigo! Me acessa lá no YouTube @acantizza #acantizza

 

#valorizaçãodavida #cvv #acantizza

 

Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta histórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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Lattes 

 

BIOGRAFIA E FILMOGRAFIA SUGERIDA

Para ler sobre Laura Huxley, enquanto não traduzo o livro, que tal?

A Impressionante Carta Escrita Pela Esposa de Aldous Huxley Após Injetar LSD No Marido Em Seu Leito De Morte.

https://www.hypeness.com.br/2017/06/a-impressionante-carta-escrita-pela-esposa-de-aldous-huxley-apos-injetar-lsd-no-marido-em-seu-leito-de-morte/

 

- Cartilha Lidando com o Luto do Suicídio, USP Universidade de São Paulo.

Por lugares incríveis (Filme) 

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sábado, 20 de março de 2021

Você sabia: agradecer ao que temos, ao invés de reclamar pelo que nos falta, faz a gente sair da cama?

 

 

Artigo original publicado em LinkedIn .

 

Nesta série de 4 artigos mostro conteúdos do antes da transição para a ecovila intencional com início de projetos de permacultura. Existem duas armadilhas ardilosas do ego e são: fugir daquilo que provoca o medo e a busca frenética pelo que leva ao prazer. Foram oito meses no sítio do meu pai e deixo aqui a minha atitude pacifica de método e de trabalho para o afastamento. Minha grande frustração é não poder alertar as pessoas que cruzei e de certa forma amei, da ilusão e da falsa ideia de segurança que o dinheiro traz. Não consegui despertá-los e terei que guardar a lição comigo. Sou poeta e perdoe-me a filosofia excessiva nos meus argumentos. Minha segunda grande frustração, antes da transição, é ter tentando encontrar a segurança e o reconhecimento de ego na outra pessoa da qual quis estar junto. Conheço muita gente que ganha carro quando entra numa Universidade boa, o meu presente em entrar numa faculdade de artes em uma destas Universidades foi passar fome e necessidade. Assumo a responsabilidade sobre isto por ter sido ao meu jeito egoísta na escolha e, sendo desassociado em demonstrar retorno para qualquer boa conduta aos mimos que houvesse outrora ganho da família, toquei a barca com certo “horrorshow” de hábitos perniciosos. Foi o presente real para notar a nossa irresponsabilidade com a função real do dinheiro, e, talvez meus pais quisessem que eu achasse o culpado entre eles dois. Foi melhor estar livre do papel de representar o filho perfeito, que aplaude o abuso enquanto se favorece. As pessoas do meu lado agora agradecem a falta aplicada em enorme valia ao baixo retorno e, ou, o reconhecimento que tive deles. Tê-los ao meu lado, os seres de luz, me transmitindo a conexão de guias e a intuição precisa, ah quanto sofri sozinho, mesmo fazendo as escolhas certas, me tornou o que sou hoje com a benção de Deus. Hoje sei, não preciso sentir-me culpado! Está incompreensão do real sentido de liberdade é uma herança da ancestralidade da humanidade na Terra. O medo da escassez e o desejo incompleto, ainda em conflito com as reais necessidades, geram a espiral sem fim, por uma busca por ilusões! Alerto: se você é alguém prático, esta leitura não é para você! Pode preferir e julgar menos complexo me ver e aproveitar no YouTube, passa lá em casa #mundao !

https://www.youtube.com/channel/UCZ3tl7A6UaPD9bypFAbHjiQ @acantizza #acantizza

 

De aura e tonalidade Budista, este artigo estruturado por 3 capítulos e visual escaneável, estruturado na forma “funil” literário, a hora e o local em que escolher começar  a leitura, trará a experiência poética e dá esperança, mostra o quão bom é ter o amor puro dos cachorros e cadelas por perto enquanto as sombras nos atacam! Gere a esperança! A tua criança será abraçada, quando você se dá a chance dela aparecer. Mantenha-se caminhando! Escute!

 

“Viver com custo fixo baixo é a real liberdade. A segurança infinita que o dinheiro em grande quantidade aparentemente traz é limitada e traz conseqüências se a motivação foi o medo da escassez e a busca por prazer instantâneo.”

Riq Lima, autor do livro Da Frustração à Transformação, apresentador do podcast Abrindo Caminhos, CEO e fundador da Worldpackers.

 

Séria de 4 artigos para estabelecer a transição pacifica com as sombras: VOLUME 3.

 

1.    – Criança chorando!

Tenho certeza, você já leu num poste, ou no mural do mercado de bairro, logo abaixo da foto do cãozinho simpático, a chamada para ação acima!

Então, escuta esta parada Zen. Fui beneficiado escrevendo o mantra para você! Ganhei algo? Sim! Consegui superar a falta de uma cadela que não tive, ou, simplesmente perdi nas curvas da estrada.

Você também consegue superar esta falta!

Quem faz a falta? Este sentimento de perda é somente o posicionamento da perspectiva da superfície! É O seu Ego analisando, e cheio de critérios protecionistas!

- Criança chorando, não, não – Solidão é nada!

Oferecemos a recompensa ao fim desta jornada: abrace a tua criança!

Caso encontre a cadela Liah, bem e em estado de graça, envie-me provas da felicidade nela contida, correndo pelos campos e gramados verdes, ainda orvalhados, e disfarçando o seu ataque certeiro às aves de rapina de dois pés e penas coloridas! Wheimmmm...

 

Ponto de criança. Quando eu perdi você?

É real que perdi, ou nunca tive? As Ondas não se abraçam com os braços!

- Acordo e não consigo sair da cama! Isto vai passar?

Óbvio que vai passar! Senhor Francisco Cândido Xavier disse: Não há mal que dure pela eternidade!

Se estiver difícil sair da cama, experimenta com as pernas engessadas e com os olhos vendados!

Há Alguém perdido aí? Não tem para aonde ir? Ouça agora a história das cadelas que voltam!

Valorize ao que tem! Não o que nunca foi teu. E nada te faltará.

Não coloque a tua felicidade em algo fora de você!

Sendo a tua interpretação sobre a Terra uma projeção de estados físicos e químicos, praticamente tudo que você vê ou toca, está fora do teu espírito superior e puro!

Acorde! Aprenda neste momento a transcender em ascensão de consciência!

 

O Retorno da Ursa.

A cadela Ursa andou, na sua estatura baixa e marrom escura, amparada pelas quatro patinhas, a direita dianteira branca, por seu corpanzil cilíndrico aparentando aos ursos canadenses, bambaleante, por no mínimo, 10 quilômetros até retornar ao sítio.

Ela foi doada depois de velha!

Quilômetros no escuro e seus perigos, com ladrões e piratas de represa, ao lado de pinos e cedros de fragrâncias estimulantes, crescendo em silêncio no mesmo lugar.

Ruídos de coruja ao redor, o barco de fuga na beira do barranco, como nos bons filmes de horror, as aves na descendência certeira até prender ao roedor distraído! Famintos!

Olho para dentro desta casa seca e não vejo quem aqui tenha esta coragem do retorno da Ursa. Além de mim e dela, pois fiz este caminho de volta outrora, agora sentado a soleira da porta da cozinha. Caçando os motivos... A Caça!

Não sabemos se a Ursa se guiou nas estrelas do céu... Olhando a serra em nossa frente... Na luz da Lua... Ou foi o faro astuto deixado no caminho da estrada? Qual o chamado nesta jornada desconhecida para nos reencontrarmos?

Tática melhor à que dos farelos deixados por João e Maria, foram os cheiros dos homens de bem! O cheiro ninguém leva ou o pássaro come!

 

Sem dúvida, o melhor ensino de dedicação ao próximo, nesta temporada do sítio, com o prazo final dia 25 de Março agora, vieram da Ursa e da Liah.

Cadelas de valor, uma marrom escura manchadinha de pontos brancos, a outra, marrom claro, pelos espetados, em orelhas pontiagudas coleira Adidas rosa.

Existe analogia entre a Liah e a Ursa, aqui do sítio Capote, com a estrutura equilibrada que rege o universo no caminho de expansão ao infinito?

Claro que sim! E este não é um filme triste se repetindo na tua mente enquanto está deprimido na cama.

Depressão, quando é conveniente com a preguiça, e não se mostra em marcas pelo corpo, é a vergonha na cara, mesmo!

 

Ponto 2 para criança. Contarei está história de comprometimento com o paraíso perdido. Tendo em mente, o perfume de mulher ninguém come!

Alguns insights pessoais,

O subconsciente sabe para onde estamos retornando?

Tenho certeza, sabe sim!

Se tu te sentes perdido, entretanto está em movimento, você está no caminho!

A Ursa se lembrava do amor incondicional e o respeito dado por mim.

Este foi o propósito inconsciente e o gatilho para ela mover-se, e mesmo desconhecendo boa parte do caminho, era a coragem que ela precisava de volta!

Não é assim a vida? Não temos controle de nada! Ou quase isto... Então, Abraça a tua Criança!

 

Nosso subconsciente lembra-se de um lugar melhor quando acordamos? Onde as pessoas nos tratam bem?

Às vezes. Lá sabe quem somos e podemos ser quem somos! Cuidam de nós, entende?

E Por que não nos lembramos dos sonhos?

Não sei por completo, porém nós incondicionalmente temos o desejo por este retorno ao leve. Volitar: Eu desejo a leveza, mas não digo!

Somos aqui passageiros. Curta onda. Vago anseio. Um leitor novo para o layout ultrapassado.

Mantenha-si na estrada! Andando nestas linhas invisíveis e absorvendo coisas novas! A ordem das viagens não altera o brilho na mente! Viaje mais! Volite!

 

E Por que voltar? Os mesmos hábitos têm sentido?

Quando nos dedicamos ao estado profundo de consciência, recebemos a visita do paraíso perdido?

Escrever para mim é o estado profundo. A curiosidade e o cuidado da infância perdida.

Tirar fotos minimalistas, detalhes das flores e dos insetos, com a lente macro, também me retorna nesta leveza de segurança.

 

É onde dentro do caminho de perda, encontro com aqueles aos quais deixei no paraíso.

Encontra a tua forma de dizer que entende a tua criança chorando! E mostre quanto respeita a falta dela!

Será que nos separamos por não fazer parte digna e honrada do paraíso, por causa de danos, e fui expurgo Dalí?

Sim! E desperta a consciência e de cabeça erguida não sintas culpa!

Alimente a sua criatividade fazendo alguma arte!

Você teve a coragem de estar aqui e agora! Basta-te em ti!

 

Se não estou vendendo nada com esta criação massiva de arte? Fica indiferente, pois sei: o sublime de sentir completo está em mim neste momento do caminho!

Curtiu a onda?

 

Assim meditar nas cores do por do sol, as mesmas do arco-íris, quando surgem neste amanhecer, (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul claro, azul anis, lilás),

É meditar sutil e em silêncio saber que receberam a minha mensagem.

E estão aqui por mim e estamos despertos! A flor de lótus brilha!

Sei para aonde vou, tendo as cores equilibradas pelo vapor como guia!

 

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“Não é possível conseguir tudo que se quer, achando que o mundo está a serviço de suas necessidades, e a dor do amor não correspondido se instala, deixando traumas que nos acompanham por toda a vida. Podemos nos retrair, nos vitimizar ou tentar conseguir tudo a força a partir daí, mas, independemente de sua infância, você carrega frustrações não-resolvidas desse período, sabendo disso ou não.”

Riq Lima, autor do livro Da Frustração à Transformação, apresentador do podcast Abrindo Caminhos, CEO e fundador da Worldpackers

 

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2.    - Quando lembramos quem nos fez bem, existe limite no universo?

Punição por ser gostado? A Ursa e a Liah foram punidas por se engajarem num comportamento diferenciado de tratamento?

Acharam melhor a minha história... Ao qual a história rasa e material dos demais?

Outros insights pessoais,

No sítio o lugar de cachorro é o lugar de cachorro!

Do que cachorro gosta? Resposta: De ser ouvido! De atenção!

Do que criança gosta? ...

Então escuta esta,

Seria isto que os demais fazem com quem se apega na gente por darmos tudo o que temos por outrem?

Fazem o máximo para nos separar?

Eu dei tudo o que tinha para muita gente! Sem limites!

Isto ás vezes era aquela conversa desinteressada, a autenticidade no email, ou ser sincero me expondo nas sombras quando me assustam com as lágrimas no rosto.

E o que acontece nesta relação com os relacionamentos verdadeiros?

Posso garantir uma coisa: a verdade conecta com a verdade!

Conecta você com o grupo aos quais desejamos pertencer nos sonhos, quando estabelecemos a nossa marca pessoal!

O nosso ponto de virada numa história única que vale muito contar!

A tua independência de uma família cuidando pouco, ouvindo pouco, tendo pouco tempo para atenção e quando o faz, o fez por interesse de retorno.

Leia mais!

 

Estabelecendo a tua marca na linguagem do universo!

Não dá para ouvir a tua história se ela é um filme triste repassando na sua mente enquanto tu não consegues sair da cama!

Levante! Me grave um vídeo, me grave um áudio, me escreva e me conte!

Você está na frente de um milhão de pessoas se tiver esta coragem!

Esta foi a minha história do retorno da Liah e da Ursa, qual é a sua?

A melhor história será sempre a contada por você de modo integro e transparente!

A Liah não retornou,

Onde quer ela esteja, impedindo aranhas de chegar perto de alguém ou comendo pernilongos, no céu dos cachorros, ouvindo mensagens perniciosas de whatsapp, antes mesmo aparecessem na nossa tela em dia nublado ao gosto das sombras,

Aprendemos tudo o permitido um com o outro!

Tudo aquilo que nos convém no tempo que nos foi destinado!

Neste estado passageiro, lembre-se!

Deixo este pensamento. Ouvi de alguém para o lugar onde estou de partida por trabalho e moradia.

 

“Muito além do certo e do errado, do bem e do mal, existe um campo. Eu te encontro lá!”

Rumi (Jalaladim Maomé Rumi) poeta.

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Time que está ganhando não se muda?

Não é assim! Quando somos passageiros, não mudar é perder o tempo de evolução! Eu sou um passageiro nato!

O melhor campo para jogar bem nunca foi parado! Uma criança brinca, porém não brinque, quando o outro tem a ti dizer a verdade!

A gente cresce, na verdade, ouvindo e reagindo com compaixão.

Isto vem de experiência íntegra! De entrega total! E do conhecimento transmitido por lugares diferentes.

E existe o amor inato?

Certo que sim!

O Amor Tá em ti e pedindo para enxugar as tuas lágrima e sair de uma dependência afetiva! Sair da cama! De uma falsa segurança perdida!

Embora não sejamos responsáveis pelo sentimento das outras pessoas e elas também não serem as responsáveis pelos nossos,

Combinamos ser o melhor que pudermos sê-lo. A verdade imatura e agora crescente.

Posicione-se!

As Pessoas voltam porque se transformaram com a boa história e isto as desperta na consciência maior e transcendente!

Reflita com os prós e os contras, e aceite se você é o (a) protagonista e o diga com força!

Coragem!

Faça escolhas que vem de você, do teu Eu profundo e do consciente superior, e o universo ao teu lado atrai quem precisa dele.

 

3.     – Concluindo: Rega as flores do teu jardim e atraia aos insetos certos!

No caso, o cheiro de bom trato guiou a Ursa e a Liah. E elas valem está lição. É como gosto de pensar agora. O que você achou?

Seja o teu caminho o nosso, e nos vemos na próxima porta. Andando pelo acostamento, sozinhos em uma noite escura ao sussurrar das sombras, girando as cabeças como as corujas, sobre a nossa coragem!

Os cães sabem para aonde vão! É besteira refletir se têm a consciência disto ou não. Eles somente sabem! Sentem o perfume do amor puro.

Assim, nunca repitas que está mais perdido que o cachorro que caiu da mudança!

Eles sempre encontram a linha de edição de um filme bonito, em uma vida belíssima de entrega, sobre as quatro patinhas, e com poucos anos conosco.

E incomoda para quem tem mais em matéria para dar que em conteúdo para sentir?

Ser a melhor conversa, além do alimento no prato?

Sentir-se traído em atenção para quem apresentou algo de graça: Fez Sentido!

Erga a cabeça e trace o teu caminho único. Quem é para ti fica!

 

E aí? Ajudei você de alguma forma?

Me encontra lá no YouTube e nos vemos. Sou um carinha super acessível, pode crer?

Compartilha comigo. @acantizza #acantizza

 

#nossacriança #agradeçamais #peçamenos #acantizza

 

Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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Lattes 

 

p.s Filmes de cachorro em títulos por memória,

Lessie,

Rim tin tin,

Marley e alguém,

K9,

“Algumas” vidas de um cachorro,

Aquele com o cão esperando o “Richard Gere, o perigote das senhoras”

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RinTinTin, NYTimes #acantizza @acantizza
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