Artigo original publicado em LinkedIn .
Nesta série de 4 artigos mostro conteúdos do antes da transição para a ecovila intencional com início de projetos de permacultura. Existem duas armadilhas ardilosas do ego e são: fugir do que dá medo e a busca frenética pelo que dá prazer. Foram oito meses no sítio do meu pai e deixo aqui a atitude pacifica de método e do trabalho para o afastamento. Minha grande frustração é não poder alertar as pessoas que amei, da ilusão e da falsa ideia de segurança planejado no dinheiro. Não consegui despertá-los e guardarei a lição comigo. Sou poeta e perdoe-me a filosofia excessiva nos meus argumentos. A segunda grande frustração, antes da transição, é ter tentando encontrar a segurança e o reconhecimento de ego na outra pessoa da qual quis estar junto. Conheço muita gente que ganha carro quando entra numa Universidade boa, o meu presente, por entrar numa faculdade de artes em uma destas Universidades, foi passar fome e necessidade. Talvez meus pais quisessem encontrasse o culpado entre eles dois. As pessoas e espíritos do meu lado agora agradecem a falta que me aplicaram em enorme valia ao baixo retorno e ao não reconhecimento dos outros. Tê-los ao meu lado, em luz e intuição, espíritos livres, quando sofria e fazendo as escolhas certas, me tornou o que sou hoje com a benção de Deus. Não me sinto culpado! Está incompreensão do real sentido de liberdade é uma herança da ancestralidade da humanidade na Terra. Alerto: se você é alguém prático, esta leitura não é para você! Prefre acessar me ver e aproveitar no YouTube, passa lá em casa #mundao Não morra! Me leia! –Sempre há uma saída! -
https://www.youtube.com/channel/UCZ3tl7A6UaPD9bypFAbHjiQ @acantizza #acantizza
Este artigo específico foi revisado
em 3 capítulos, escrito em forma de linguagem lírica funil, e pretende mostrar
que não há momento romântico na partida de uma vida. Estamos perdendo evitar o
suicídio por não falarmos disto com maturidade! No fim, você terá um link para os
contatos do CVV. Setembro Amarelo é sempre!
“A simplicidade verdadeira vem de
entender a real diferença entre necessidade e desejo. Em nossas vidas, confundimos
um com o outro, buscando incessantemente realizar desejos que consideramos
necessários para sermos felizes, e não aprendemos com nossos erros, não percebemos
que o desejo é um saco sem fundo e as necessidades são um lago raso e
transparente.” (...)
“Por que nem os
ricos são felizes? O
sistema complexo criado a partir da monocultura e indústria não deu certo. A permacultura
e o conhecimento tradicional dos indígenas são excelentes recursos, necessários
para ensinar a simplificar as vidas para focar no essencial.” (...)
“Essa confusão nos deixa uma sensação
de inadequação, impotência... Parece que nunca é suficiente, nunca somos
aceitos como somos. Temos uma raiva inconsciente desgovernada, cobrindo uma
tristeza não experienciada, culminado com um auto ódio enquanto indivíduos e
sociedade.”
Riq Lima, autor do livro Da Frustração à Transformação, apresentador
do podcast Abrindo Caminhos, CEO fundador da Worldpackers.
Série de 4 artigos para estabelecer a transição pacifica com as
sombras: VOLUME 4.
1.
– Conversa franca sobre o suicídio:
apresentando os bastidores da hora da partida.
A gente tava no restaurante Nossa Senhora
das Ondas, a cozinha com a boqueta all included lotada, ao lado do lugar que se
depositam as louças para lavar e os dejetos para a compostagem, aparência 10h
de expediente no rosto, “look da noite”: o mais fodido do mundo dos
restaurantes! Zumbie!
Noite cheia de temporada é foda,
alguns 1.000 hóspedes chegando como se não houvesse melhor comida no universo,
sendo que a guerra nuclear realmente aconteceu, e os estoques foram para o
espaço!
A fome é elementar, e o desejo no
excesso ao comer, encobre a boa parte da futilidade necessária em imo, na hora de pleitear o bom
salário deixado nas contas do registro da saída dos considerados resorts de
luxo.
Jow, caro Jonatas, tentava me
convencer lhe emprestar 20 pratas, depois de 10 pratas da semana anterior.
Sou um cara seguro com a grana. Já
emprestei dinheiro, a maioria das vezes, não voltou! Creio que a merda não está
em sentir-se culpado pelo empréstimo, sem o retorno, entretanto rola um lance
de orgulho ferido, pela quebra de confiança.
Grana converte as relações humanas ao
seco da goela, numa radioatividade da crosta sobre a psicosfera, soando em
notas escuras coma a tempestade nuclear, tapando a luz após a tormenta da
Terceira Grande Guerra!
Sabe leitor(a), Pessoas me
emprestaram soldo quando precisei. Em raros momentos, onde envolvia valores de
liberdade grande, encontros e despedidas, idas e vindas, tive que pedir para
não emperrar no limo,
Porém o Jow não tava com a sorte,
está noite, não:
-
Você ta brincando, cara! Você gastou todo o seu vale de 450,0 reais numa festa
em Jurerê Internacional e vem me pedir dinheiro? Eu disse olhos
baixos.
Aí que vem o ponto de quebra da
coluna cervical do bom ouvinte.
Ou da planta alta, onde o engenheiro
civil reconhece e assina manter a estrutura da abóboda do teto fodido para o
mundo real dos argumentos,
E caí:
-
Você sabe o que é voltar de repente para a tua cidade no Rio Grande do Sul e
encontrar a tua mãe amarrada numa cama de hospital porque tentou se matar? Disse
ele.
É... Eu não sei!
E presumi que o Jow usou o dinheiro para
aliviar a dor nisto.
Se existe o lado legal de aura de
artista é: humanos sentem-se seguros em confessar as declarações menos
esperadas e mais autênticas,
Nos lugares públicos e geralmente no
trabalho, para quem? Nós!
Você sabe o que é encontrar alguém que supostamente deveria cuidar de
ti preso, amarrado, bêbado, drogado, te batendo? Quem cuida tem o peso da referência. Se a referência se
mata, a coisa fica como?
Você já esteve na cabeceira de alguém que dará o ultimo suspiro?
Ah cara, não é romântico.
No leito de morte, o tempo é incompleto.
Se a referência não completa a nossa
falta em cuidado, porque se foi, a coisa fica como?
Quando a gente dorme, e têm os sonhos
feitos nas associações frenéticas, o nosso corpo se estremece, os olhos movimentam-se,
ás vezes, e parece uma montanha russa,
Ou é como uma bateria descarregando as
energias do sol, e nós somos os pára-raios,
Compreende?
Os altos e os baixos nos faltam
enquanto despertos, e vem tudo de uma vez só! E acordados estamos deprimidos!
De novo e de novo!
Choque epilético? Talvez milhares de
volts!
Despertos e conscientes, trememos
tentando acompanhar o check list de tarefas no trabalho cotidiano sem completar
a alma,
E de volta em casa travamos na fala
com a esposa...
Esbranquece na vista ao sair do túnel
da marginal...
Escurece no centro novo, e queremos
voltar à droga lisérgica que era dormir!
Ferramos com os nossos
neurotransmissores, não foi?
E o que sentimos? Nada de muito louco...
BURNOUT síndrome...
Estas emoções, os altos e os baixos, as
montanhas russas do dia a dia, quando nos faltam conscientes,
São parecidas com as convulsões da
hora derradeira no leito de morte,
É a angústia final de quem morre, e
não tem movimento da cidade que inspire!
As células entram em colapso, os sistemas todos entram em desordem, o
corpo é trêmulo, e o ar nos falta!
A enfermeira corre, aplica a injeção
na veia e game over!
Sem o password para o próximo
capítulo!
Veja! Para quem é o último suspiro,
há a diferença crucial para com o deprimido:
Não
tem o pedido que o sonho da noite nunca acabe, porque deverás acabou!
Podemos falar aqui como confidentes.
Acabo de descrever que naturalmente o corpo, enquanto dorme, produz algo que os
alucinógenos forçam quando ingeridos.
Sendo assim, não use as drogas, só durma bem!
Nunca cheguei a planejar, entretanto já desejei morrer!
Pedi muitas e muitas vezes para
morrer.
Sim! Então o nosso acordo, é: desejarmos viver plenamente ao fim deste artigo! Tipo: Não morra hoje, me leia!
Siga quem vive e ouve aos que
morreram!
Aliás, proponho a seguinte enquete para,
colocarmos os panos quentes nas luxações dos sábios e dos vivos:
.
E quando entra a Laura neste discurso?
Agora! É para já,
2. – Apresentando a Laura.
Assisti há bons anos o Doc.com mostrando
a Laura na sua intimidade.
Uma musicista ítala americana
requisitada,
Brincando como se fosse à criança de
novo ao novo, com o neto (a), e sem qualquer e menor vergonha, sobre aquelas
bolas grandes de ginásticas.
Esta pessoa brilhante e autentica,
Rindo por terem perdido um violino Stradivarius (Antonio Stradivari), queimado num dos incêndios
na Califórnia.
Alguém integrada em dedicação aos
relacionamentos profundos. Aprenda: observe como os músicos de
verdade respeitam ao silêncio!
Solicitam-te ficar calado quando exageramos
nas descrições...
Excelente história de transformação de
vida em casal, com um brake point de passagem e morte atípicos e dignos para
escutar.
Laura Huxley escreveu um livro que eu
traduziria para a língua portuguesa como Aquele Momento Eterno (talvez Incompleto).
O livro pela Amazon chama-se This timeless Moment.
Aldous Huxley não se matou.
Escolheu um paliativo para o momento
derradeiro, após a luta de três anos com o tumor, paliativo que pode gerar
discussões de cunho moral,
Contudo no lugar de analgésicos ou medicamente
comprovados em eficácia pela ciência, o autor de Admirável
Mundo Novo,
Quis passar ali o bastão para o outro
lado, ingerindo nas veias doses altas de LSD, o famoso ácido lisérgico.
Laura era uma artista e soube narrar
com esmo a sua despedida e a vivência ao lado de um grande amor.
Acrescento lá embaixo a descrição com
a carta e o depoimento de Laura ao Aldous.
Sem spoiler, o autor fez a transição
como um dos mestre! Foi amena de distúrbios e convulsões a grande viagem.
Laura confortou o seu amor e marido até o fim! (leia no blog)
Nosso
lance aqui é, deixe ser natural, não force a barra, pois para todos é triste!
Você
ir ao velório de pessoas jovens é algo do mais triste que possa existir...
Vá
lá! Vejam por si mesmos! De novo, não há nada de romântico.
A
segunda maior causa de morte entre jovens de 19 aos 29 anos é o suicídio!
Você já assistiu concerto de música em estádio?
Aquela sensação de adrenalina no
sangue, atmosfera amplificada pelo suor e o calor e a euforia no corpo, amplificado
nas demais 40 mil pessoas que estão aguardando?
Implorando aquele instante eterno;
únicos como num cilindro batendo na mente, a abertura tão esperada em meses de
economias, como a conquista de um elixir e Pahn!
Celulares para o alto, namoradas
sobre os ombros... Acontece!
Tudo vira uma atmosfera de mundo
real,
O cenário fantástico para a maior
noite da tua vida se abre!
E vai para o YouTube e Em um milhão
de lives... Ao menos até a próxima turnê... Salvos!
É
demais, não é?
E bem e o resto, caso o estádio
tivesse quarenta mil pessoas curtindo contigo, 20
estádios destes vibrantes é a estatística atual de pessoas que resolvem e de
fato tiram a vida por ano.
Oitocentas mil pessoas!
800.000
Segundo a OPAS, Organização
Pan-Americana de Saúde, “Cerca de 800 mil pessoas morrem por
suicídio todos os anos.”
Pense em quantas pessoas tem na
cidade em que você habita hoje. Quantas cidades como a sua em população,
somadas por 4, 10, são este número, imaginou?
A gente pensa: viver é tão bom!
Então por quê?
“Apesar do progresso, uma pessoa ainda morre a cada 40 segundos por
suicídio”, Disse o
diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
O que indica também que, nos mesmos 40 segundos, tem bilhões que podem
te ouvir! Okay, as mais
próximos são algumas 6 pessoas...
Maravilhoso! Pois fale! Uma delas te
escuta!
Responde lá para nós a enquete, não é besteira não!
Você não é menos sério e importante
por demonstrar isto! Será uma honra ouvir!
Demonstrar fraqueza? Quem nunca? Tamo
junto!
Você não precisa fingir que está feliz! Que as coisas estão bem, okay?
.
“Somos perfeccionistas como
sociedade, não valorizamos o erro, não tentamos fazer diferente, seguimos o
mesmo padrão de sucesso. A arte não é valorizada, a saúde perde para estética,
o corpo para a mente, o nosso para o meu. Seguimos insatisfeitos e seguimos o
paradigma do “use seu tempo de vida para fazer dinheiro”.
Ricardo Riq Lima.
.
“Na essência, a vida hoje em dia se
resume na alternância entre atingir objetivos e sofrer. Por isso, grande parte
da frustração que sentimos vem de uma desconformidade do nosso corpo, da nossa
evolução, do nosso ser, com esse estilo de vida, que é mais um estilo de
não-vida.”
ibid.
.
.
3. – A Cargo da conclusão: Ajude e será ajudado!
Aquela emoção e a euforia das pessoas
que estavam ali comigo no show,
Viver é tão bom! Vamos lá?! Na
próxima turnê! Sem os aditivos desnecessários!
Conselho de ácido para quem não entende, é:
Quem resolve tirar a vida, geralmente não sente + emoções.
E posso dizer, porque sou uma delas.
Escrever,
contar histórias empolgantes foi como a bóia para que eu não me afogasse num
oceano de incompreensões.
E agora José, a festa acabou?
Agora que nos apresentamos e nos
conhecemos melhor é que ela começa,
Experimente se cadastrar como
voluntário no CVV Centro de Valorização da Vida.
O primeiro telefonema que você
responde com amor, a própria empatia com outros, é o teu melhor começo para
cura.
Faça este artigo circular se ti
emocionou.
Conteúdo assim sempre chega na hora
certa para pessoa certa!
Você está ti sentindo melhor agora?
Tenha certeza e por mim: fazer o bem
fará você sentir a química de novo!
E emagrece!
Compartilha comigo! Me acessa lá no
YouTube @acantizza
#acantizza
#valorizaçãodavida #cvv #acantizza
Meu nome é Augusto César Cavalcanti de
Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta histórias. Escrevo para
que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas
pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular,
escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos
colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que
me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.
Você pode acompanhar-me no:
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ou me enviar e-mail acantizza@gmail.com
BIOGRAFIA E FILMOGRAFIA SUGERIDA
Para ler sobre Laura Huxley, enquanto
não traduzo o livro, que tal?
A Impressionante Carta Escrita Pela
Esposa de Aldous Huxley Após Injetar LSD No Marido Em Seu Leito De Morte.
- Cartilha Lidando com o Luto do Suicídio, USP Universidade de São Paulo.
Por lugares incríveis (Filme)
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