5. - Pensar diferente é ouvir ao que dizem!
Está no comportamento humano esconder o que
pensa, ou não está?
Observe, não argumentamos como modelo de
respeito às lacunas emocionais das pessoas, e, nós intuímos que ouvir, dali em
diante, dá-se um tempo para as reflexões, e não há respostas prontas às nossas
próprias falhas, sentimos o quê?
Deixamos os julgamentos pesados para os
camarins, na rádio peão! Não é?
Diz na cara. É porque não o sabemos dizer?
E a reação ao sentimento que virá será imprevisível?
E não o dizemos para garantir as nossas
posições privilegiadas no tabuleiro?
Nós somos os seres ocos. Dê-nos ouvidos.
A palavra, quando é bem dita, nos toca no íntimo. E preencher ao desejo de compra, pelo amor ao pensamento, esteve há grande tempo fora de cogitação no mainstream do marketing. Ainda bem, e não é mais escolha, saímos dessa sala!
Ouvir é transformar, e o nosso conteúdo agora é uma galáxia que acaba de explodir!
Vem conosco, por gentileza.
- Objetivo
comercial da semana: aumentar a interatividade dos artigos e me lançar como
criador de conteúdo freela, no estilo barganha – escrever por troca de visibilidade e
conexões - ser parte do grupo coeso de colaboradores em projetos de
marketing - Objetivo artístico: que
você vibre uma oitava acima, na escala cromática dos teus sete chakras, ao fim
de cada leitura. -
Artigos originalmente publicados em LinkedIn -
São sete as escalas dimensionais do planeta, e seis as cores (primárias e secundárias) na paleta, e doze as notas ao todo nas escalas, e cinco as vogais para os fonemas, e o tempo para te contar é agora! Vamos para o espaço? E garanto que ao fim dos sete artigos dessa semana de sete dias, você atrairá mais elétrons e vibrará uma oitava mais leve no Caos. Vai pra cima! Aqui te levo numa volta ao universo paralelo, e você vende a experiência, temos um acordo? Movimente a peça um quadro! Estejam bem-vindos!
- Vem pra cima!
Vide como adaptação natural ao meio, como
ferramenta de sucesso, aprendemos a não ouvir ao interlocutor, e responder
automaticamente, com indiferença. A
inteligência artificial compreende bem esse comportamento de hábito.
Ficamos
demasiados vazios nas respostas robóticas e artificiais, caracterizadas em
personagens simpáticas, preenchendo ao nosso pedido e solicitação, não estamos?
E porque temas sempre as respostas prontas, não ouvimos ao novo, não aceitamos as surpresas,
quebramos quem se abre! Você pode me dizer algo sobre o protagonista desse discurso?
A
escolha entre não dar a atenção é tua, entretanto estamos em acordo aqui: não
será esse o comportamento capaz de ti formar, ou manter a sua empresa viva,
para o instável mundo novo!
O valor oferecido nas startups é
replicável, entretanto, a experiência com cada comprador, não o é!
Para esse cara aqui que é das artes, as respostas prontas só me indicam algo: um total desrespeito com quem está falando conosco! A total falta de interesse e do conhecimento.
Fast food! Sentados com a experiência, é a boa escolha na sexta-feira, para os intervalos de conversas longas dos outros eight days a week.
Converse! Não troque a experiência pela pressa.
Quando tu nem tentas perceber que o humano
que ta na sua frente, pode também ser considerado a empresa ou o cliente que
mais te compra, enquanto existe um estudo e uma história ali, e não te
interessa, porque não está nos planos e no vosso modelo, porque melhor cortar
logo já que sabemos onde ao fim da estória vai dar “já que esses tipos são
todos iguais”.
Não, não é assim que se trata! Porque dá trabalho ouvir!
E a boa arte incomoda porque ela escuta!
E eu pretendo chamar a tua atenção para um único fato:
Tudo que lhe for de mais importante, virará
ti às costas e seguirá embora quando não for escutado!
E para o vazio resultante, só resta deduzir que era a ausência dos cheios!
Os seus clientes, as suas personas, os seus
verdadeiros amores, acabaram de iniciar o processo de desligamento. - Estamos em confinamento -.
-
AI fomos para o buraco!
Chegou
o momento, nas reminiscências dos artigos, para conversar com quem concedeu o interesse, retribuir á atenção gerada, e
propor soluções humanas de conteúdo que lhes possam ser úteis em seus negócios.
Descrevendo os planos e os métodos, para que não reste do fingimento ao lhe propor os meus talentos e falhas, quebrando assim de cara numa relação covalente, pensei em compartilhar uma ideia para uma empresa própria.
Seria uma empresa com escritório itinerante,
com objetivos e alma para acrescentar auditoria humanizada, integrando empresa ao
ambiente das cidades, empresa com o funcionário, e desenvolvendo o
comportamento consciente em espaços que chegamos juntos. Algo em conjunto,
tanto em conhecimentos operacionais, como em soluções intelectuais, com a leve
pitada artística. Soa como boa gerência também. O quê quer que seja.
Atração atômica requer proximidade. Um
diálogo em equipe. Soa como auditoria completa.
- O circo do bom relacionamento – Enquanto melhoramos o ambiente, tornando-o eficiente operacionalmente, ouvimos e criamos o conteúdo nas redes – (?)
Contudo, ouvindo aos trabalhos reais que começam, nossos valores serão adaptados, sintetizados em soluções práticas com a escuta do cliente. Porque isso nos agrega ficarmos unidos enquanto pulamos de escala.
Li
isso esses dias e creio que cabe aqui: “Escreva o que foi combinado: Aprenda, a
sua carreira e os seus rendimentos são um negócio e devem ser tratados como
tal!” “No direito há uma frase que diz Dormientibus Non Sucurrit Ius, ou
seja, “O Direito não socorre aos que dormem”.
A inteligência artificial desonera a folha
de pagamento e dá agilidade no processo, e que tal agilidade com preenchimento
de expectativas: “Você não está cansado de tentar preencher esse vazio”?
Ouça ao texto, ouça a vida, ouça aos sinais
dos teus filhos e da tua mulher.
Se você não ouvir, há algo que não completa.
Para mim será existir nessa vaga covalente na criação em empresa. Ou como relatei, irei criar um heterônimo, continuar escrevendo ás pressas nas horas vagas de operário e com um adendo: nenhuma pessoa que me conhece irá sequer imaginar onde estou vivendo.
Porque o ferimento sangra, ouvindo a vitória aos olhos de sádicos, de quem o pouco preenche.
- De cima da
montanha fica bom enxergar.
A sua empresa está bem? Vibrando nesse espaço?
Beleza! Parabéns e siga. Entretanto, projete inovar antes do próximo confinamento.
A sua empresa não é vista? - Estamos em reformulação -
A sua empresa passou das barreiras? Agora necessita replicar ao coligar com os novos átomos?
Lembra lá das representações das cidades?
Questiono se quero produzir conteúdo na estrutura de cidade interior?
Pode ser um bom treino, início, fazer algumas pazes com as minhas origens, sei lá!
Surgi uma resposta: pretendo me sustentar onde quer que eu esteja criando, e comprando, coletivamente consciente e não para preencher esses vazios emocionais, comparando-me não mais com onde cresci ou com qualquer outro espaço ou pessoa, transferindo rancor por conscientização de varejo! Posso ajudar tornar aos compradores conscientes do necessário!
E mesmo conscientes, fazer as vendas
crescerem!
Entretanto, levemos em conta que os espaços nos permitem tornar capaz aos meios e fins. Não medimos o potencial de um peixe pela capacidade dele em subir numa árvore. É mais ou menos o quê disse o físico de referência quântica.
É necessário me sustentar, e não escrevo bem
para pessoas que não ousam pensar diferente.
Para quem é esse espaço em que todos se conhecem e está bom? Em que o mesmo grupo se aplaude e se comenta. Em que as referências são os empregos seguros, as namoradas bonitas, os carros e os telefones na moda, e as casas em bairros e condomínios legais.
Se eu me arrisco dizendo isso! Faço porque sei que todas essas conquistas soam legais, enquanto os integrantes vibram em Pasárgada desdenhando àquilo que ecoa de fora.
Minha ideia seguiu além, sabendo que esse tipo de ilha da magia também pertence às cidades grandes.
Assim, para conversarmos covalente, iremos
criar juntos aos conteúdos para romper, cada qual no alcance da tua camada,
essa dicotomia na qual artificialmente nos permitimos entrar. E a gente chega
como um átomo intruso chamado arte, e leva à quem tem que levar! À quem diga:
foi bom conhecer alguém como você! E não há mais o costume aos hábitos no
ouvinte.
É legal que todos possam consumir, e sem o orgulho e com a consciência, estaremos cooperando dentro da política e ao ambiente que nos agregar á equipe como valor!
- Criamos o caos
perseguindo lances que não necessitamos!
Não sangremos pensando que não somos o suficiente naquilo que escutamos.
O mundo ta cheio de gente nos colocando para baixo. Alguns poucos nos erguendo.
Escute á tudo em volta, e aprenda si preencher somente com aquilo que é de bem.
Dar atenção não quer dizer perder aos princípios de boa conduta. Encare ouvir ao que fere como uma caridade, benevolência á quem ainda não subiu em escala.
Saia e medites tentando entender em que momento tu fez algum mal para que lhe batessem assim.
Por um bom tempo, pessoalmente, fico
procurando entender o silencio das pessoas, a rispidez, a forma rude de tratamento
por tantos humanos com quem pude conviver, e na verdade não há nada para se
entender. Dizem os sábios que a gente preenche esse mal que causamos com o bem,
porque se não fosse um mal que causei a reação seria diferente, entretanto, é
sabedoria e maturidade e pagarei esse mal com a criação de conteúdos
relevantes, formando pessoas melhores, conscientes em valores e compras, e,
perfeito será que o meu ego fique de fora nas campanhas as quais participar, e
nem me ouvirem, Augusto ali nos discursos, temos um acordo?
Vamos agitar o cilindro? “A vantagem atual é dos que estão na Arena, se mexendo o tempo todo. Você se lembra da brincadeira da dança das cadeiras?” Como disse Alberto Roitman .
Entremos em empresas conscientes de valores e virtudes! Entremos no salão principal do freela! Sempre seguir o verdadeiro líder, e não sem perder a ternura de um dia poder ser você quem dita às regras! Princípios!
Salão principal, concorrência por relevância em resultados: ser referência.
Queremos trabalhar do lugar onde estivermos? Por quanto tempo? Como ser qualidade em criação sempre? Compartilhar, ouvir e participar!
Coletivo de verdade. Segue conosco.
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Meu nome é Augusto César Cavalcanti de
Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que
as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas
pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular,
escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos
colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que
me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.
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