quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

 

1.      2 - Desenvolvimento pessoal: o perder e o ganhar dos elétrons em torno da personalidade.

 

Contar Estórias: o vetor do átomo Relacionamento Estável!

 

 - Objetivo comercial da semana: aumentar a interatividade dos artigos e me lançar como criador de conteúdo freela, no estilo barganha – escrever por troca de visibilidade e conexões - ser parte do grupo coeso de colaboradores em projetos de marketing - Objetivo artístico: que você vibre uma oitava acima, na escala cromática dos teus sete chakras, ao fim de cada leitura.                      

- Artigos originalmente publicados em LinkedIn -

 

São sete as escalas dimensionais do planeta, e seis as cores (primárias e secundárias) na paleta, e doze as notas ao todo nas escalas, e cinco as vogais para os fonemas, e o tempo para te contar é agora! Vamos para o espaço? E garanto que ao fim dos sete artigos dessa semana de sete dias, você atrairá mais elétrons e vibrará uma oitava mais leve no Caos. Vai pra cima! Aqui te levo numa volta ao universo paralelo, e você vende a experiência, temos um acordo? Movimente a peça um quadro! Estejam bem-vindos!

- Vem pra cima!

 



                - A verdade é uma sobremesa que se serve crua!

Absoluto, tudo que estou mastigando, o delinquente juvenil do Tobi, o nosso bulldog, deseja!

Mas, neste exato momento, vi que a cenoura não!

Lancei o pedaço alaranjado da deliciosa, bem direto para a gravidade do buraco negro que é a boca da fera, ele a sugou e a mastigou, fez caretas umas dez vezes, uma graça e babando antes de cuspir. “acho que pensando em língua de cão – se eu cuspir logo de cara, ele – o menino que grita, mas não bate!-, homem que já anda bem atravessado, não me dará mais nada!”

Cachorros são demais! Em nossa língua isso soa elogio. Na língua inglesa “too much” “a lot” não soam bem, mesmo complementando aos cachorros. Frase é caráter. Iremos nos lembrar desse início. Na Irlanda, o casal de idade que me recebeu carinhosamente na casa deles, Paudie, e a senhora sem nome, um dia na janta, nos agraciou uma sobremesa. Para mim e para as duas amigas italianas, hóspedes e também alunas, umas graças, porém considere uma sobremesa deverás ruim em sabor. Pensa aí na pior coisa que tu já comeu! Pensou? Acrescenta café irlandês aquecido com uísque estragado. Pois bem, tava por aí e, diferente do Tobi, eu saboreei tudo! – exatamente com o mesmo receio que ele: o de não me darem mais nada! – As italianas não o comeram. Eu entendia mais inglês e compreendia aos palavrões e, depois vieram às demais retaliações. Eu ganhava taça de vinho, elas não. Eu lia e assistia ao jornal, elas não! E por ali andávamos, deixando a grama sobre os tapetes encardidos.

Lembro-me de Vinhedo e de tantos momentos bons ali. No Brasil, os condomínios aos que me convidaram participar, são diferencialmente afastados, e o único com golfe, ao qual conheci, foi no resort em que trabalhei em Florianópolis. Já na Irlanda, tinha um campo de golfe nesse condomínio, do alto da colina na entrada da Cidade de Cork, da onde eu ouvia aos sons novos, e a voz dos campos verdes e das antigas catedrais cruzadas por vias de alta velocidade, ecoava vivência, ônibus, caminhões e carros formando um vácuo na Roma irlandesa, e via um espaço no qual eu nunca havia vibrado, tudo era muito, e o todo era incrível! Eu estava vazio! E sem a cobrança causando a angústia da perda, a pretensão e provável projeção aliada ao fracasso da não conquista da vida diferencialmente afastada em condomínio brasileiro, crescendo a barriga nos fins de semana, jogando a bola de tênis para o cachorro, levando a namorada em cachaçarias. As solas dos meus pés se encheram de grama molhada e verde, folhas as quais deixamos pelos tapetes e caminhos, para aprender voltar qualquer dia. João e Maria. Como é bom deitar na grama! Eu tentei passar o sentimento ás minhas companhias, mas elas não captavam com a mesma intensidade. Dìo Santo!

Quis guardar uma das bolinhas brancas do golfe no bolso, quando li escrito nela: “Roubado do Clube ...fulano tal tal tal !” – Stolen -

Essa mensagem funcionou bem demais! Tão bem que eu não tenho o souvenir aqui comigo.

Isso é um conteúdo covalente: provoca uma reação intensa e direcionada em mim! Tira o rancor do meu caráter, o recalque substituído de escolhas fugazes em que me interpreto como liberdades, fazendo-me projetar nas perdas, e sem agredir me convence! É bom fazer o bem! De que é melhor não ser assumido ladrão, do que ter uma lembrança física de uma bolinha branca de golfe, cheia de crateras como a Lua, para mostrar paras visitas. Se é que alguém me visita! Esse sou eu: alguém como todos que gosta do que é bom! Que reagiu por condomínios sobre as boias em piscinas, apaixonado por adolescentes bonitas de uma proposta de vida que aparenta nunca sairá dos trilhos, herdando empresa de pais, sem voz própria, mas mantendo aparências. Mas deixa eu te contar: ela sai dos trilhos!

Poderiam ter escrito a frase nas latas de cerveja que eu bebi em serviço.

Teria evitado em eu admitir que roubei. Porque estava com rancor e me esqueci de princípios!

Porque roubavam, enquanto seduzia-me em ilhas paradisíacas afastadas, a oportunidade das perguntas e das respostas certas para mim! Todo mundo gosta do que é bom! Mas nem todo mundo tem a força de ser bom!

 Dissertaremos além:

Uma mensagem com conteúdo que te lembra do teu caráter! Mesmo vibrando em festa tudo pago e, superfaturado, nos sete oceanos que desceram por muitas gargantas.

Hoje eu só bebo a experiência da matéria escura, por e pelo espaço! Sobe e Vem comigo!

 

                -Formação das personagens!

(Espaço físico, espaço visual, espaço sonoro).

Enquanto o ator ou a atriz leem o argumento, o script da cena, o quê eles estão fazendo é, nada mais e nada menos, que se observarem nas marcações contextuais desses espaços citados. E, Com o profundo conhecimento humano de si mesmos, eles se representam ali.

Projeção! Interprete como um cilindro: eles entram dentro e causam reações! Os outros elementos do cilindro reagem, devolvem e causam novas reações, e formam-se outros valores!

É o “jogo de cena” por minha distanciada interpretação. Agora, Sejamos sinceros:

Qual é a máscara que você veste hoje? A máscara do escritório? A máscara da sala de aula? A máscara de dentro de casa? Etc.

Isso é normal ta. Chama-se atuar! Se enquadrar ao contexto em que te cobram. Quem já se preparou para uma entrevista, concorda comigo que a vida é um palco! Portanto, iremos entender um pouco de formação de personagens, contar estórias, e do conteúdo de caráter.

O Caráter é a espinha dorsal, força de direcionamento, de sentido, para quem está no cilindro: no Caos.  O caráter é uma frase, numa mesma escala e, que se repete e, que se conjuga, nas tonalidades inerentes á ele, por diferentes fases da vida. Às vezes numa voz mais graves, noutras mais agudas. Às vezes em tom mais harmônico com o ambiente, em outras, nem tanto assim. O caráter é vivo! Evolução! Por suposto, não poderia estar estável.

Falei sobre isso aqui Héloïse d'Argenteuil e Arthur Fleck: uma elucidação da resignificação através da música 

Mas nós procuramos, desejamos, ainda que ansiosos, a estabilidade.  Interagindo e compartilhando, nesse ambiente variável, estar estável conosco e com o ambiente em princípios. Para isso é preciso haver troca! E aí é necessária a autenticidade. Para encontrar a tua turma. Mesmo que o diretor ou a diretora das demais e tantas cenas te recusem.

 

O que não é nem o novo, e nem o normal, é que você tem que ter a consciência dessa troca de roupas, nos camarins da vida. Seja autêntico e seja autêntica, para não surtar com a mudança de cena, porque o palco agora ta itinerante! O cilindro digital é a dança das cadeiras dos falsos famosos, se tu aceita a minha ironia. Quem faz cadastro de buyer personas, provavelmente desilude-se mais com a humanidade que o juiz ou a juíza criminal que avalia um processo.

 

 -No princípio era o verbo! Ommmmmm! Muito depois veio o (ponto).Commmm! E agora é o Caos!

Pessoa, bem como a empresa, conselho amigo: Necessita si conhecer e se posicionar no caos?

- Conhece a ti mesmo! Delfos. (Olhe para dentro)

- E saia de ti mesmo! Augusto. (Olhe para fora)

- Mas quem eu sou?

Isso é relativo! Depende da direção em que apontas o vetor e das relações de troca covalente.

Você é um elemento interagindo e atuando enquanto presente.

Para quem vê: você é relevante e soma. Para quem não vê: você inexistiu e é negativo.

 

O importante é Formar um vetor de referência, que é a alma do criador de conteúdo, a espinha dorsal onde ao redor todos circulam! Núcleo criador responsável e ainda enviando, com freqüência de intervalos agradáveis, mensagens! Mensagens fortes de voz, e suficientes em caráter, coeso e autêntico para fornecer amparo e quebra aos elétrons de outros, equivalendo-se em união e força com demais elétrons, em relações covalentes, numa reação em cadeia por novas egrégoras no sistema digital afora.

 

Imaginou o sol? Pois gostaria que o tivesse visto! No centro, pulsando explosões atômicas! Quente! Cheio de vida!

- Isso é viralizar!

Uma equação de eventos químicos físicos, navegando em reação cadeia de novos núcleos, sendo observados por um prisma! Para quem vê: são visíveis, por outros que não enxergam, nem existiram!

Esse é o novo sapiens. O observador onisciente que ao mesmo tempo é e não é!

Alguém que sabe e não sabe, onde tudo está relativo!

Como li esses dias: “Não vivemos uma revolução tecnológica. Vivemos uma revolução Antropológica”. Citação de Alberto Roitman.

As relações humanas e as tecnológicas estão convertendo no novo sapiens!

Mas para isso é preciso vibrar! Movimento!

É pura adaptação ao meio. Os que reagem com escolhas de curto, médio e longo prazo, coeso com o vetor criador sobrevivem!

Parou de preencher esse vazio querendo respostas comprando a primeira porcaria com açúcar que você vê na frente?

Alguém tem que ser uma união covalente no caos!

                - Mas quem é ele?

Ele é o conteúdo. Direcionado a cada um do espaço e ao Todo do mesmo.

Tentemos representar como A República de Platão: sintetizar analisar e projetar na cidade para conhecermos a personalidade. 

Eu apreciava os exercícios de coordenadas cartesianas no quadro negro ou lousa. Você não?

Então eu peço a gentileza de te levar numa abstração em minha companhia.

Posso entender geometria como a representação das formas em um espaço delimitado.

Mas e o aluno ali que enxergava a forma de seus colegas, a forma de seu corpo na carteira, a forma da professora e a forma do gráfico, na lousa bidimensional, ele desejava mais:

Interação! Ele desejava contar estórias e receber estórias!

“Os saberes do cotidiano, os saberes do senso comum e os saberes científicos”. Lembra-se do programa?

Aquele espaço inteiro para abstrairmos a dimensionalidade do gráfico da interpretação da Terra, e quem abstraia era uma ameaça para os demais que queriam resultados bons nas provas. Que barulho horrível!

E quando perguntaram, para nós começarmos uma estória do que nós queríamos ser, a maioria das respostas no que me lembro foi: empresário, dentista, advogado, médico, engenheiro e etc. Nenhuma das respostas, incluindo a minha, constava querer ser: músico, fotógrafo, jornalista, escritor, designer, arquiteto, ator ou atriz e etc.

Então, meu irmão de alma, tive a chance de nunca ter conhecido isso de criar, de criação, como propósito, mas a vida me apresentou o outro lado e eu aceitei!

- Quer dizer que o nosso cara atravessou a barreira? Do invisível foi ao visível?

- Ele fez mais: começou uma reação em cadeia! Viralizou na geral!

-E ele voltou?

- Ainda não sabemos, senhor?

Vamos analisar o diálogo acima. Estamos falando de território de visibilidade, então precisamos de medidas, coordenadas, okay.

Caso1. Eu preciso me sustentar, sou libertamente criativo, e planejo trabalhar num escritório de agência de marketing, num espaço onde atraia atenção ao que eu crio como conteúdo, e me promovam sabe lá quando e, assim se não houver terremoto em São Francisco ano que vem, será um bom ano. Tipo isso.

Estamos falando do digital, então nossa medida de barreiras foi pro espaço!

Caso2. “Be Freela”. Muita concorrência, sem dúvidas, e com os melhores do planeta. Porém nômade, até encontrar ao ambiente de energia ideal de oitava acima: estável! Nômade com outras fontes de renda e provável marca própria de algum produto com loja física no Havaí. E será um bom ano. Tipo conteúdo.

Estável, mas com a janela sempre aberta para o mundo!

 

- Meta:

Criar uma página vetor, uma tonalidade na escala, onde os demais assuntos se amparam. Onde o vetor é a personalidade ou a empresa. Essa é a meta! E ela navega! É não linear! Depende de você!

Depende de mim!

No mesmo espaço de decisão e evento. É relativo!

 

Meu nome é Augusto César Cavalcanti de Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular, escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.

 

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