A
RESPOSTA DE GREGOR SAMSA
Augusto
César Cavalcanti de Souza
O
propósito desse humilde ensaio é deduzir que o instrumento corpo está se
quebrando, dia após dia, com a passagem hormonal no sangue, corrente sanguínea da
antiga raça. Caminhamos para linguagem quântica do sentimento puro, quando o
corpo já estiver por supostamente gasto de emotividade esdrúxula, surgindo o
sistema circulatório da nova raça. Falamos aqui da particularidade; da sorte, ou
não, de vós brasileiros serem sangue quente, permitindo assim que, nós os poetas,
aqui os compuséssemos numa tela de ciência em transição; uma literatura de
transição. Essa sinfonia sugerida foi composta com o auxilio das partituras de
Donna Haraway, Silvia Federici, Luisa Elvira Belaunde, Eduardo Viveiros de
Castro, Melinda Cooper, Catherine Waldby, Paul Beatriz Preciado, Emilia
Sanabria, Tania Stolze Lima, Starhawk, Rebecca Skloot, Maria Lugones, Diana
Maffia e Breny Mendoza. Agradecemos a legítima cobrança dos gêneros por
desaparecimento de caráter, sem o qual não o teríamos tornado real a
necessidade de cairmos aos, e, até vossos, diálogos superficiais para adentrarmos
nesse futuro mais próximo de vós; do refeito DNA para nós a caminho magnetizarmos-vos.
Enquanto gênero o sangue nos ciclos próximos, adentre o gênero no sentimento
por ciclos eternos. Agradecemos a vossa cortesia de alguns minutos. Avante
César!
Palavras chaves:
sangue; partitura, instrumento, hormônio, música.
The purpose of this humble essay is to deduce that the
body instrument is breaking, day after day, with the hormonal passage in blood,
bloodstream of the old race. We walk into the quantum language of pure feeling,
when the body is already supposedly worn out from the extruded emotionality,
the circulatory system of the new race arising. We speak here of the
particularity; whether or not you, Brazilians are hot blood, so that we as poets,
here we composed them in a screen science in transition; a transitional
literature. This suggested symphony was composed by the scores of Donna
Haraway, Silvia Federici, Luisa Elvira Belaunde, Eduardo Viveiros de Castro,
Melinda Cooper, Catherine Waldby, Paul Beatriz Preciado, Emilia Sanabria, Tania
Stolze Lima, Starhawk, Rebecca Skloot, Maria Lugones, Diana Maffia and Breny
Mendoza. We appreciate the legitimate collection of the genres by disappearance
of character, without which we would not have made it real the need to fall to,
and even your superficial dialogues to enter into the future closer to you; of
the redone DNA for us on the way to magnetize you. As the blood genus in the
coming cycles, enter the genus into the feeling by eternal cycles. We
appreciate your courtesy for a few minutes. Forward Caesar!
Key
words: blood; sheet
music, instrument, hormone, music.
Foto
ilustração do livro A mulher e o signo de Vinicius de Moraes. Para nós ilustra
a mãe Terra e o espaço em branco para o co-criador compor.
Responsáveis do semestre e matéria -
tópicos atuais das ciências: Profs. Drs. Daniela Tonelli Manica e Antônio
Carlos Rodrigues de Amorim.
- Alumni presentes nas classes tonais
de quinta-feira: Clarissa Reche, Camila Pissolito, Mairon Torres, Fabiola
Ietto, Gabriela Nardy, Augusto CC Souza.
Meu pai era judeu, escrevendo em
bom alemão, na pequena Iugoslávia. Sem dúvida era um autor de transição, como
todo bom criador no relacionamento com a mãe Terra. Por esse modo refugiado;
intruso, existiu enquanto se representaram no seu posicionamento conturbado e
deslocado de pertencimento e barreira. È assim, também, com o sangue e o
espírito. O sangue ocorre, ele está e não está no território corpo, enquanto carregador
de hormônios, hormônios essenciais a quente, ao calor emotivo da raça antiga; do
planeta Terra; da energia em um condutor ultrapassado. Sangue enquanto Elemental,
energia enquanto Universal. Sem agressões iniciais e precipitadas ao verbo, propomos
que todo ser que sangra é ainda inseto.
Gregor
Samsa.
Por
mais o que a abstração de sentido venha ser, a palavra é Elemental. A grafia é
o território, a mãe, aquilo que isola o sentido na letra; na Terra. A palavra
escrita tem a ver com a civilização; civilidade, ser servil. È o velho
testamento, são as profecias em hebraico, ordem sem imagem. O modelo de
pensamento greco-romano trouxe música. Enquanto o som da imagem, ao lermos, forma
o abstrato grego-romano, a cognição greco-romana, a dedução de sentidos, o
modelo ocidental está como a placa de raciocínio que eleva o espírito, entretanto,
não sem antes deixar uma maldição: o êxtase da abstração causa a ilusão, a
alienação de não pertencer ao território enquanto ainda nele. Observar a
república de fora sem elevação para podê-lo. O mal ideológico de massa. Foi
esse o alerta de Platão.
O
mesmo se dá no sangue. O sangue não pertence ao ser pensante; o feto não
pertence ao ser pensante, contudo, causam um limitante de conflito enquanto
barreira; fronteira no mesmo conjunto. Temos a ordem de decisão que o limitante
Terra nos impõe; a mãe sangue, a mãe Terra, delimita a desordem pelas
substancias elementares e hormonais do sangue! A doença! Toda doença quando
passa ao físico pode ser diagnosticada nesses rios que correm por todo o ser,
porque quando passa do DNA para corrente sanguínea, a correnteza já está
impressa na nossa arrogância de acharmo-nos detentores dos direitos de abstrair
quando alienar que estamos ainda exilados. Exilados nessa Terra de elementos. E
não se escapa da palavra dura, sem antes iluminar-se nos princípios universais
de perdão; submissão e ordem a matemática que é a língua pura.
PARA CADA ENERGIA UM NOVO IDIOMA
Aceitemos como justo que a ordem e o
equilíbrio são uma parte da linguagem; da língua universal, e essa língua é
matemática. A matemática que agrega o visível e o invisível é a harmonia pura. É
fácil aceitar enquanto observando a sistemática natural, pois, caso e lógico e
contrário, nem um vírus da gripe existiria sem o corpo. Metodologia de
transição e permanência. Cíclico, o alfabeto do Criador é cíclico. Permuta de
acordo com a capacidade dos corpos de transitar ou manter energia.
A matéria, bem como a deduzimos em
elementos de uma tabela ultrapassada, a parte palpável do todo, não condensa
sem esse equilíbrio e harmonia e ordem de lógica de passagem química e física.
Bilhões de galáxias com trilhões de sistemas solares, tudo vai pelo espaço sem
linguagem inteligente para dar regimento dessas estruturas. A lei é a mesma, os
co-criadores do sistema a interpretam com as características da atmosfera
próxima e surgem as infindáveis diversidades de uma mesma fonte universal de
força.
Para cada energia é necessário um
novo idioma de fixação. È o nosso tema de artigo e não fujamos deste, por
gentileza. Basicamente a energia necessita de uma matéria existente, ou ainda a
mesma em estado de transformação, para ser língua para nós, insetóides.
A vibração de uma das sete notas
musicais num instrumento material libera uma energia que o nosso cérebro
decodifica num som. O primeiro sábio a medir os harmônicos foi Pitágoras, e sim,
é risível como ouvimos ontem, argumentar que um harmônico ao soar mais
compreensível enquanto agrado, por nós, tem a ver com o padrão reproduzido.
Pode-se dizer que ainda não foi um harmônico universal, pois se considera a
matéria sobre código, e, então, o padrão se equaciona nesses trilhões de sistemas
solares com matéria própria. Entretanto caros, a energia do quantum é que é o bem
universal.
Voltemos à língua. Se a energia quantum
é universal, a matéria que é e estrutura a língua universal é a luz. Luz de um
astro.
Quando começamos ali o primeiro parágrafo
com a palavra justa, fomos propositais. Um sujeito dito iluminado na
antiguidade era alguém que atingiu o padrão máximo do entendimento da linguagem
da energia quântica, e, decifrou a língua que rege o universo e o espaço que
lhe coube ali enquanto matéria temporal, a se realizar e interpretar para si e
para os demais em convívio, em contado com Aquele que rege o alfabeto no
princípio inimaginável de tempo e espaço, no que o Criador enquanto é enquanto
existia, pois onde Ele está, Ele é o tempo espaço.
Um fóton é o seu próprio anti-fóton.
Portanto ele contém o principio e o fim. Sendo a luz no que se conhece viajar
na maior velocidade naquilo que a Física supõe. A luz dá a forma; a cor dos
objetos e dos nossos corpos, mesmo que ela não esteja nele, entende? É a língua
da transição as nossas vistas. A força eletromagnética sustentadora da nossa
existência. A lousa do idioma da Criação.
E o que se faz no cinema digital e no
estudo que propomos?
Ele prova que aquilo que se passou de
abstrato com o som, quando foi para o material do vinil, os bolachões, agora
está ocorrendo no que se deu como nosso maior conhecimento da realidade ao entorno,
que é a imagem das coisas todas. O abstrato da música continuou como abstrato
por esse ser o seu alfabeto, menos aos felizardos compositores que o decifram.
Entretanto a imagem nos desloca da
nossa zona de conforto. Nós somos e não somos a imagem. Ela não está observável
sem que não nos falemos de nós como referencial de ser e não ser.
Um filme registrado em pixels num
disco rígido tem massa diferente de acordo com a expressividade do aparato,
porque a linguagem que absorvemos da luz se reflete em realidade material como
tal. Mantém e tem o bem como energia potencial de transição em diferentes ao
grau com que usamos esse alfabeto.
Todo código tem uma energia visível,
palpável, e uma energia que não vemos, enquanto latente. Codificar a visível
nos torna comunicáveis; codificar a invisível nos torna justos com o Criador. Ainda,
nos torna enquanto capazes, seres iluminados, portadores de luz quântica própria
para nossa vida universal e eterna.
O QUE FAZ UM (E.T) NUMA AULA SOBRE
SANGUE MENSTRUAL?
Esse ensaio advém do empenho que
tivemos nas presenças durante aula sobre sangue menstrual. Foi numa total
entrega a diferentes perspectivas que sangramos. O mesmo estranhamento de ti, ao
me perguntar, o que estávamos fazendo lá, foi o nosso, ao constatar, que o
fedor do sangue e a narrativa das autoras ciborgues feministas, haveria de
tornar-nos fenomenal em nossa atual conjuntura de bem estar psíquico e
fisiológico. Foram quintas em que estivemos com o corpo aberto.
No entender ao estranhamento
hormonal menstrual que uma fêmea adolescente atravessa, só poderia ser por mim
comparável ao estranhamento de um Kafka em seu exílio mental de sobrevivência
criativo genética. Peço os meus perdões, mas nós nunca conseguiríamos da Terra
conceber algo diferente, a menos que tu descrevas, sem tanta ciência, mas com
tamanha libido, libido de energia sexual no cérebro de um quase esquizofrênico;
autista ou bipolar, a sensação como deveras é no sangue.
Veja, a palavra é o meio pelo qual a
energia passa. Ela tem a forma estática, ela tem a forma quântica ao mover-se
para dentro do vosso intelecto cognitivo. Portanto é nela que esta a raiz
antropológica da cognição humano-sapiens-sapiens. É o mais obvio e simples
estudo que sempre esteve próximo, mas era preciso enxergar os milênios de
energia quântica que uma palavra comporta e aqui nos trouxe.
Mesmo que tu, justamente, argumentes
que o idioma mudou, o fato é que a única coisa que mudou foi o instrumento, o
corpo. A transformação foi na tela fixa, enquanto a energia quântica manteve-se
e encontra-se no uso erudito do verbo, por mais que milhões de anos de corpos
materiais tenham se esfacelado em ciclo.
Sendo aqui postulado o sete o numero
de equilíbrio e harmônica na estrutura do universo, nossa comunicação tem um
equilíbrio. Essa constante é e tende ao mais simples em que o harmônico de uma
frase pode se representar com eficácia, como o ciclo de sete em sete se
multiplicando em escalas quânticas de ascensão e permanência, dos valores
quantificáveis, em transmutação entre um estado e outro, girando ao centro do
núcleo.
A melhor eficácia é o pensamento
pelo pensamento sem intermédios, tendo como instrumento o tempo-espaço do ato
sentido ali e agora. Essa ação comunicada só existirá visível enquanto os
interlocutores presentes a ampararem em energia, como uma orquestra. Esse será
vosso futuro.
Desse modo, caríssimos, quem sangra
ainda é inseto na hierarquia matemática universal. Antes de me massacrarem,
homens também sangram. Só enfiar a espada no peito de um. E no nosso acerto,
quando nós sangramos, ou iremos doar, ou iremos ao óbito.
A MASSA DO AMOR
Um bit é a unidade mínima de
informação da linguagem digital. Ontem assistimos uma explanação no Youtube de
como se faz para medir a massa desse único bit. Toda informação digitalizada na
Terra, e não é pouca, (pense em um almoço de trabalho, quanto conteúdo tu
compartilhas em uma hora, entre fotos, textos, vídeos?). Pois bem o que há de
mais avançado para armazenar essa informação toda é o disco rígido e a nuvem. O
bit porta uma energia magnética que grifa (na fita como quando era pontificada)
uma informação binária. O interessante é que para se conseguir uma massa exata,
que, aliás, se aproxima de valor enquanto não se exatifica, o valor de massa do
bit depende da energia do conteúdo de informação do bit.
Aqui resta a beleza da nossa
abordagem e proposta.
Imagine que cada célula de nosso
corpo é um bit. Ela tem um universo único inteligente, agindo, e que nós damos
a força de aglutinar num todo funcional ao nosso desenvolvimento temporal, e
que é o nosso corpo como ele está agora, estruturado em células, sistema,
sangue etc. A nossa proposta é que como na linguagem digital, quanto em
sentimento, o mais sublime em beleza teria a maior energia e, portanto a maior
massa. Entretanto o peso aqui é quantificável enquanto transitório; enquanto
fluido. É como se ele fizesse a parte dele, tornar-se matéria táctil enquanto
necessário e depois voltasse de onde pertence que é o fluido universal.
O que teria isso na matéria de arte,
mais exato cinema e teatro?
Quanto mais puro for o signo de
representação, maior teremos a significação do sublime universal, e moveremos a
quem assiste para um estágio na transcendentalidade quântica. Essa pureza está
no amor de quem se dedica dar expressividade aos gestos, a fala, e de quem
sugere as letras do drama. Necessariamente no cinema entram ainda,
enquadramento, movimento de câmera, montagem, trilha sonora, efeitos
expressivos especiais que criam digitalmente contextos e etc.
Caso não tenham medido, sugerimos o
façam, pois o signo digitalizado em um disco rígido de um filme contém mais
massa quanto mais pura e maior for essa expressividade de amor ao que se propõe
fazer e expressar.
Do mesmo modo em nossa vida, o que
agrega em nossa película-corpo é aquilo que nos atrai e atraímos ao nosso
enredo e redor. Se aquilo que quantifica a nossa proposta de existir se
alimenta do amor que doamos, essa energia realoca-se e é substituída por grau
igual ou maior de amor nos renovando ao trabalho do dia a dia. Triste é que o
inverso também existe em maior grau, se vibramos a desavença, a discórdia nos
envolve em mesmo grau e nossas células adoecem.
A sensação que temos durante e após
assistirmos uma obra na qual se dedicaram a maior parte dos integrantes ao
sublime é o primordial a entendermos que a nossa existência é eterna. Nisso a
arte pode ser revolucionária e quem governa bem o sabe. Por isso as leis estão
nas mãos de querer divulgar o que interessa, para manter a ordem estática,
quando se julga estarmos fazendo algo de satisfatório neste país em relação a
dar significação ao sentimento verdadeiro das salas de espera, por tudo e pela
“grande batalha pessoal”.
Estamos em uma missão pedagógica
como criadores no Brasil, antes de sermos propósito de super estrelas da classe
artística. Talvez o viés assistencialista adere-se mais aquele que está
sofrendo como paliativo, entretanto o viés sublime da qualificação por signos
que perpassam pelos séculos como forma a ser revelada de beleza na
contemporaneidade, onde sim, hão seres brasileiros que enxergam-se na vontade
de produzir esse conteúdo para o ver representado como pedagogia ao sensitivo
do seu povo, sem que tenha que viajar a Europa, como aliás muito de vós que
lerão também o fizeram, e desmerecer aqui, defendendo assistencialismo, enquanto
pode em férias vislumbrar o sublime, quando não no netflix, esquecendo-se que a
energia para quem capta rege em todos os pontos do planeta Terra. E por que não
há espaço no Brasil para se fazer algo elevado? Por medo de dar errado o sair
da casinha? Por que nos julgam arrogantes e prepotentes? Nos julgam perigosos
de ocupar os vossos cargos?
A maior massa é a que nos interessa
como individuo único; atemporal, numa pátria temporária. Acima de tudo somos
pedagogos e restando na pátria pedagógica na esfera Terra, que é o Brasil agora
no contexto planetário. Sou somente um aluno escutando a quem do outro lado
também só escuta. O silêncio no meio pode ser a massa que vos interessa.
O SOM DO PIXEL OU DO VINIL?
Para nós que já observamos a
superfície de um vinil, ao sairmos vislumbrados da reprodução na vitrola,
sabemos que a superfície onde está codificada a obra varia em relevos, e
pasmem, as partes de maior relevo no vinil são aquelas onde a música é mais
complexa, onde talvez envolva mais sentimento do compositor e interpretes.
Afirmo, é a onda da camada de mais amor, e, com certeza ali, naquela parte,
existe mais massa.
Da mesma forma, um dos objetivos
propostos com esse projeto será: junto de físicos analisarmos, naquilo que
fique gravado digitalmente de um filme em disco rígido, se há possibilidade de
distinguir que nos momentos de maior complexidade expressiva do aparato em
sentimento, demarcaria maior massa de bytes no disco rígido.
Para tal sugiro analisarmos os
closes dos rostos nas atrizes dos filmes de Ingmar Bergman.
A idéia é demonstrar que o magnetismo
da energia primária sexual de desejos, quando envolta na capacitação de
sublimar ao educar o desejo pelo sagrado, eleva os seres envolvidos numa
energia melhor, que, se caso massificada pelo receptor na mesma escala de
sublime e amor, o pode transformar, transformar em mudança de paradigma ou uma
cura, por exemplo.
Ou sair da Terra como fizeram os
Maias.
PROPOSTA FEMINISTA JUSTA PARA NOS
MENSTRUARMOS EM CONJUNTO
Tendo-nos constatado o pressuposto
pelo material fílmico que o signo sublime de maior significação e massa no
universo é o amor, o “girl power” está em absoluta vantagem pelos signos
proeminentes em sua natureza Terra, que adversamente tem sido abnegados como
fraqueza; magia e mistérios, enquanto explorado por laboratórios de
biotecnologia.
Se os trejeitos carinhosos e
delicados femininos foram corrompidos pelos homens brutos e suas leis, e ainda
mesmo, incinerados num grupo de mulheres que os simbolizaram em erotismo,
erotização do sagrado como opressão ao sistema, vos perguntamos: melhor seria
usar o sublime do amor que resta em maior tamanho em vós, contra o sistema, ao
que negar que assim o seja? O amor sofre muito aqui na Terra, mas sempre será
vitorioso ao partir, quando abnegado.
A sexualidade é fundamental e
regimental na nossa contemporaneidade. O que podemos em nossos lares educar é
que os nossos filhos e filhas não sejam nunca promíscuos naquilo que escolherem
como provação da mesma. Não existe certo ou errado em sexo, entretanto existe
entender que quem está do outro lado é um ser humano também. Sexo não é só
prazer, é responsabilidade. Talvez ordem e disciplina.
Essa energia sexual irá se tornar
sublime quando educarmos o desejo. Essa energia é co-criadora, e o ato sexual
é, como tem sido proposto, sua menor quantificação de energia. Nossa sociedade
foi vampirizada a substituir amor por satisfação de desejo instantâneo. Vós
estais desalinhados e vazios de sentido e propósito.
E como nos realinhamos com o
universo?
Educa-se as novas gerações por
fazermos uma pergunta, e recebermos no entorno um silencio reflexivo, não
porque não nos escutam, entretanto porque não somos puros para frisar e fixar a
maior massa do universo, que para nós é ainda silêncio.
O silêncio, no vulgar e, entretanto,
salutar humano ensino ao orgulho e ao corrompimento da ordem em polarização
energética.
Ainda dito no brusco humano sobre o
ato sexual, acontece quando tu falhas no intento e não sentes prazer com vosso
príncipe, ou, o amante necessita de um remedinho talvez para se mostrar ativo,
ou, o amante já cansou de todas as suas concubinas e vos trata mal no ninho.
Aliás, mudar algo deveria começar
pela nomenclatura:“ativo” e “passivo”, aos dois participantes. Ao caso, já se
põem um em comendo, e outro, em receptividade de consumo? Podemos estar sendo
arcaicos, contudo é o que indica, não é? Propriedade.
Quando no caso a energia sexual é a
mesma para os dois, potencializada pela união dos envolvidos, onde não há quem
domina; há naquele momento quem engloba e faz criar, existir no espaço-tempo de
co-criador mínimo.
Nós não entramos na criação de uma
poesia, por exemplo, achando que o teclado e a tela são dominantes, ou que nós
é que dominamos as palavras e as linhas, quando no caso o que dá o sublime não
é, nem uns, nem os outros, e sim essa massa quantificavel que fica entre esse
espaço do notebook e do espírito e que bem formulada dá o amor no vosso rosto
leitor.
JUSTIFICATIVA
Quantificando a massa do disco
rígido de algum filme de Ingmar Bergman, nós iremos justificar o potencial da
massa do sublime amor no objeto fílmico e iremos valorizar que a força cultural
de uma sociedade que valorize mais o belo naquilo que vem sendo deixado marcado
pelas obras veneráveis tende a produzir uma sociedade que se eleva ao sublime,
além de ser mais verdadeira e melhor com a pátria temporal.
A MÚSICA NOS CHACRAS ATRAVÉS DO
FLUIDO DO SANGUE
A energia que transmutamos com o
universo entra através dos chacras, fluidificando os órgãos e glândulas, que por
sua vez liberam os hormônios no sangue. O corpo é o instrumento, o sangue é o
ritmo. O processo harmônico e equilibrado, enquanto sistema planetário na
atmosfera, depende por se compreender a existência e unicidade antropológica
daquilo que pretendeu-se comunicar no passado e agora o presente existente no
espaço energético. É assim na letra, é assim no sangue.
Como a palavra grifada, o corpo se
deteriorou milhares de vezes e se reformulou naquilo que é a nova composição do
ser. Homens e mulheres estão preocupados enquanto o transtorno mensal de um
ciclo menstrual, ou de um ciclo de transtorno de humor, enquanto a raiz é
transcendental no todo.
É fundamental a luta da melhora temporal
de momento sim, para a sobrevivência se, e, enquanto reconhecimento das
modificações genéticas fundamentais que estão ocorrendo num grau universal para
suportar a energia quântica da nova raça humana.
A sinfonia começa quando a partitura
e o instrumento quantificam-se numa só energia que será a música que somente é
quantificável no espaço-tempo de presente. Entretanto, sem o conhecimento passado
e a virtude do interprete, a mesma não se completará em luz.
Em breve, não tanto, até que vós nos
compreendais, só restará a musica. Estaremos numa comunicação de transição, e sangue
e palavra serão lembrados como a Era atrasada, ou, insetóide, onde as emoções
guiavam as regras.
O ciclo é muito maior que o vosso
incomodo de dia, mês e semana. E o incomodo de um Kafka em explicar isso aqui,
foi deverás excludente e enlouquecedor para nós ambos, compreendermos sem
lacrimejarmos.
Portanto, se suportas conselho de
futuro, aprendas tudo que o faças vibrar no diapasão corpóreo o derretendo. Vibres
até que o sangue de tu o sejas irrelevante e toda tua palavra poesia. Foi o
nosso recado e agradecemos tão humana demasiada humana platéia presente.
Hora de mover a Roda de Samsara.
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