Renoir, o dog ao qual nos deram a concessão de por na linha
sobre as leis caninas da Terra, significa: dar a devida educação britânica ao
cão vira-lata enquanto passeamos nessa quarta parte de manhã cíclica de sete
dias, se vós não entendestes e nem tentastes fazê-lo, aqui nos separamos nessa
narrativa tá, segue a tua vida
operacional ao qual chamas de Doutores, (mente manipulada pela comunicação do
marketing, tu! Besta fera do imediatismo, tu humano sem o vosso espírito santo
desperto, tu humano sem o silencio do teu corpo na natureza desperto, tu Maya
iludido no desejo do ter, tu... animal em ego ou passado), entretanto, em
retorno ao começo da narrativa, o cão metido ao mestre francês impressionista do
equilíbrio em cores de luz, Renoir cagou!, e forte, enquanto tendo a mania de
ciscar logo após fazer as necessidades fisiológicas do seu pequeno corpo, (como
sai tanto de tão pouco?) pra ti isso significa: cagar na terra mesmo enquanto o
poeta traduz as cores e incensos da flor!
Dessa parte acho até educado dele, cobrir a merde feita como
se fosse um felino, vê se pode? ... porém,
nessa manhã, mais exatos agora há trinta minutinhos, ele fez isso sobre essas
duas flores (fotos 1,2,3.) aos quais eu observava minuciosamente a existência
ali, a permanência no Todo descartando o nosso próprio existir até que
existíssemos juntos, né? Já que Depois de dois ou mais sermos, para voltar a
ser Um, é necessário aprender meditação pesada, do tanto que causas em mim,
cretine!. Abstrair que além do Todo Brahma és parte unitária em ti do tudo, all
right! Tipo cagar no resto do mundo e ser o seu espírito sem pensamentos, ainda.
Simples porém duro desde que te colocaram na linguagem de comunicação direta do
marketing, pra te fazer “burrinho” e comprar mais e mais.
As flores voaram longe. Renoir tem uma mira de pincelada
infalível! Essas fotos são no xaxim que as plantei ao retirar do solo e trazer
para o nosso lar, ninho de um amor humano limitado e frustrado, já que nem nós
escaparíamos da força besta Terra. È a
queda.
De fato me saltei já em pensamentos: teria eu como um
estagiário disciplinador do cão o dever de desviá-lo para que o mesmo não
interagisse naquela parte do universo do qual não nos cabia sermos e ainda ciscando
a sua “Cacá” bem sobre a flor com a qual eu falava não permitindo que a mesma
fosse corrompida de ser? Sim. Aqui está o erro do qual eu deveria aprender
dessa filosofia de cisco; cachorro, merde na Terra e flor existindo: não está
mais na hora de dizer para o universo, filho de Deus! Está na hora de ouvir ao
Universo!
E então eu vi aos mestres nos fonemas de sânscrito bailando
entre nós ... wow, numa dança linda em música de cinqüenta tons equilibrados
(se tu falares de tons de cinza, juro que mando todos Eles atrás de você dizer
a cada cinco segundo dessa sua existência podre de livros e filmes de marketing
baixo, o quão animal tu és ! e nem ciscar a vossa merda tu sabes gentilmente
agir como educadamente faz e igual fez o nosso Renoir tutelado, estamos certos
nessa parte contratual?) vais aprender criatura! ... enfim, voltando ao
sânscrito: Os caras criaram uma língua com base no som refletido e vibrado das
coisas na natureza, na Lei pura de Deus, Fonte Primeira da Criação, tu imaginas
o quê é isso? Do quê estamos falando? Tu, Criatura de imaginação limitada em
quartos vermelhos de promiscuidade para esquentar o vosso relacionamento real
médio e morno? Pode tentar entender além dessa merda que ciscaram para a vossa
cabeça em comunicação e marketing??
E os caras, talvez as
minas, do tio sânscrito _ conexão espontânea sahaja yogis e yoginis primevos _ extra Power audiction online from God All
Mighted team! foram tão ao fundo do Si, auto-conhecimento, conhece-ti (nos som)
que produzes a ti mesmo o universo!, que codificaram os sons da Kundalini
passando pelo Chakras do corpo, os sete principais com os cinqüenta fonemas com
as cinqüenta pétalas!!. Sou obrigado nesse momento de narrativa soltar o
famigerado: Puta que ti o pariu!! Porém uma regenerada Magdala que ti o pariu ok!
Sem a menor ofensa, uma libertina cortesã que não virou crente, mas que
encantou um Cristo planetário. Isso não é pouco tá. Rainha grau million times
million pra sua concepção lógica planetária rasa.
Sendo assim não é mais hora de dizer, e sim, é hora de
escutar!
E tu sabes que eu falo contigo, mesmo no silêncio dessas
plantas flor arrancadas após a cagado de um cão metido à francês, e, ainda
regidos sobre a minha displicência desatenciosa como estagiário gestor da parte
que nos cabia entre o cachorro, a merda toda esparramada pelos cinco
continentes absolutos, a flor em som e cheiro daquele quantum de universo abaixo dos pinheiros que nos coube
ditar agora, nessa clausula de matrimonio declarado, little basterd girl! Ah
como é encantador estar além do bem e do mal, mas tem lá suas conseqüências
como quando também nos deparamos com um outro ser mais raro que o melhor dos
diamantes da Terra, também além do bem e do mal, não foi assim contigo? Ao som
dos tambores?
Mas bem, que assim seja: se Tu sabes, e Tu sabes porque somos
da mesma música, Kundis, tu sabes que aqui imortalizo em definitivo e absoluta,
ainda enquanto parcela nossa do Brahma, imortalizo o nosso momento a distância,
porque Amo-te com a mesma freqüência que o sânscrito responde aos mestres
enquanto vêem a cagada que fazemos no mundo! Mas te digo, Eles vêem dançando e
com a felicidade de um sábio! Eu vi e agora Tu vês! Porque somos cor da mesma
cor, e Luz do mesmo tom. Bjo infiltrada cretine!
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