5. 6 – E por
que não deixar que você preencha as lacunas?
Artigo original publicado em LinkedIn.
A
emoção que transfiro nos cinco artigos anteriores torna você uma audiência
melhor?
A
audiência melhor tem a consciência expandida para consumir somente o necessário?
Propomos, por comparação e exemplos,
torná-lo um cliente consciente pela nossa estória.
Encontrá-lo moderado em suas atitudes
comprovaria que subimos em uma oitava acima.
Veja
Aristóteles observando o discurso público da colina no anfiteatro de arena na
Grécia.
O
sábio quer compreender o porquê os melhores argumentos nem sempre ganham a
discussão.
- Pathos e Ethos. Saber contar
estórias com a emoção e passar a confiança pela ética.
Ganhar
o emocional pela imagem e o racional pela postura.
Agora
veja um profissional do marketing planejando uma campanha.
Ele
quer entender o porquê o melhor produto em qualidade x preço x experiência nem
sempre ganha o cliente.
Isso
tem tudo a ver com a Marca, o valor global envolvido com a marca, não é?
Marca,
para você, não tem tudo a ver com o porquê as nossas emoções desapareceram das
atitudes simples da vida?
- Transferências de
valores.
Logos,
tenho que confessar que estava querendo entender si virei um sociopata, nessa altura
dos artigos, e com as marcas me aferidas pela vida.
Foram
raras as conversas, as pessoas, as situações que me fazem sorrir nesse momento.
É
difícil trocar um abraço do qual eu sinta o calor de presença e a transferência
afetiva.
Tampouco
sinto ódio ou raiva em situações que me desagradam.
Entretanto,
concordemos que tenho a empatia.
Que
apesar de não me projetar saindo por completo da avaliação pessoal, consigo
entender a dor ou a alegria do outro, para tomar as decisões.
E
que existe uma frase, em soma das experiências ruins que nós logo aprendemos: “Não
estou nem aí!”
Você
confessaria se enxergar em algo disto para que façamos sentir?
Contudo eu racionalizo, sinto uma presença em
conjunto do que acontece e me pego meditando sobre.
Meus pares foram bons mediadores. Meus pares
são bem elevados.
A velocidade das realizações não é para os
meus neurotransmissores, de fato.
Voltemos a fazer de ti um comprador uma
oitava acima na escala das decisões.
Façamos
o exercício, não transfira as suas emoções ao analista ou para esse contador no
discurso, canalize-as no instrumento que é você agora!
Pense
num exemplo, num símbolo. O Anfiteatro!
A
observação atenta e racional de Aristóteles é o quê o manteve ileso.
O pensador pode observar o quê os demais não
se davam conta no relacionamento. Por efervescência de convívio e distraídos ao
falar da vida alheia, balançavam muito.
O
Discurso interno! Equilíbrio.
A
atenção para dentro e para fora, de fato. Para
ter a exata noção do quê completa e é o suficiente para por no carrinho.
Nós
vibramos.
Como
que um ser humano consegue ser um instrumento?
Quais são os elementos que o fazem vibrar
som, vibrar elétrons. Atrair!
“A referência é você. Os estereótipos foram
resetados.”
Estamos
sós, e na barreira entre o saber e a sociopatia, a autenticidade rege o
equilíbrio.
Sentir é o conjunto de elementos que
tocamos com a verdade.
A divisão
precisa, dados de alguns matemáticos da antiguidade, em intervalos agradáveis.
Veja
a Escala Notas Musicais:
A
partir das escalas podemos formar os acordes que são a união de duas ou mais
notas tocadas ao mesmo tempo. Pode-se utilizar mais de uma escala para formar
linhas melódicas sobre uma mesma tonalidade, partindo da sonoridade de
intervalos característicos, ou ainda, explorando notas de tensão apropriadas
sobre as cadências harmônicas da tonalidade.
O
espaço é a tonalidade de 12 notas que conhecemos, elas formam as sílabas para
representar os acordes, de quaisquer escalas.
Imaginemos
agora aquelas pessoas todas do anfiteatro como notas.
Possibilidades
de notas para contar! Voz!
O
instrumento palavra. União.
Sílaba
é um fonema ou grupo de fonemas que são pronunciados por uma única emissão de
voz. Para que exista o discurso é necessário no mínimo dois em voz.
A base das sílabas, na Língua Portuguesa,
são as vogais (a - e - i - o - u). Sem vogais, não há sílaba. Leia a palavra
LÍNGUA.
Um pássaro não migra sozinho. Está comigo?
Creio
aqui, foi à descrição em código material do universo, no ensino das coisas, para
o meu ser, que desapareceu com as emoções. As marcas desestruturam o Todo, mas
eu poderei voltar fazer sentido, testando os limites. Caminhar entre as barreiras.
E
triste concluo que a nossa essência não se representa nem em palavras e nem na música.
E as
imagens nos confundem.
E situações
que me emocionaram vieram de estórias assistidas ou contadas.
Contadas
por esses dígitos. Um repasse.
Pareço
confuso. Nunca estive mais claro!
O último grau da escala, está "uma
oitava acima" do primeiro, mas não é um local.
Em parte disso:
Não posso deixar a audiência sempre no
estado emotivo.
Uma compra não pode garantir ao cliente
sempre no êxtase.
Nós não vivemos no orgasmo. Apesar de
materialmente termos iniciado em um.
Emoções, transferência e consciência são as notas
numa escala onde os melhores acordes são tempos meditativos de equilíbrio.
A melhor alternativa soa logo ali: o bom
senso e o meio termo.
O
instrumento que somos vibra o nosso conteúdo.
Aquilo
que vibra tem como conteúdo (consumo cultural).
Aquele
que vibra tem como bens de consumo (roupas, carros e produtos).
Conteúdo
com experiência legítima de vida, conteúdo de arte, de reflexão, viagens e
relacionamentos.
Compare:
Grupos
de viagem com guias x viagem mochileiro?
Apps de guias turísticos tipo Ubber, cadastrar e levar aos turistas conhecer pelo
conhecedor.
Roupas,
carros e produtos: elementos que formem conexões verdadeiras de valor
covalentes!
Cliente
& experiência.
Consumir não para preencher aos vazios
deixados pelo código nas marcas, mas para ser o agora! A sua voz! Harmônico de
uma ligação que perdura!
- Deixar as lacunas querendo
a sua voz é linguagem poética.
O lanche
entregue pelo irmão caçula quando num sábado estou quase dormindo. Que momento!
Minha
vontade como instrumento é fazer que a sensação de inspiração e criação
artística transmita aos demais o bem de partilha.
É o
wow quântico de quando recebemos, sem pedir, uma boa ação. Quando a causamos ou
quando a realizamos espontaneamente.
Uma
nota que está fora.
Numa
escala que não vem da matéria.
Quando
escutamos e lemos uma estória bem contada a nossa aura expande, os elétrons
saltam!
Mas
eles retornam.
Isso
se as pessoas se dão nesse tipo de ligação com o contexto.
Emoções.
Mas
elas retornam.
O que não retorna é essa sensação ainda sem
estímulos pelos códigos, tanto na imagem, no som, nas palavras, e pelas atitudes
de hábitos, contudo a partilha desinteressada fica estável.
Isso é contar a estória para alguém que não
pode ler, ou que tenha uma televisão, ou que nunca vá ao cinema, ou dar de
presente o produto que você queria da marca que mais lhe agrada para outrem, e
assim por diante.
Compartilhe. Fique estável!
A gente sobe!
Contar Estórias: o vetor do átomo
Relacionamento Estável!
- Objetivo comercial da semana: aumentar
a interatividade dos artigos e me lançar como criador de conteúdo freela,
no estilo barganha – escrever por
troca de visibilidade e conexões - ser parte do grupo coeso de colaboradores
em projetos de marketing - Objetivo
artístico: que você vibre uma oitava acima, na escala cromática dos teus
sete chakras, ao fim de cada leitura. -
Artigos originalmente publicados em LinkedIn -
São
sete as escalas dimensionais do planeta, e seis as cores (primárias e
secundárias) na paleta, e doze as notas ao todo nas escalas, e cinco as vogais
para os fonemas, e o tempo para te contar é agora! Vamos para o espaço? E
garanto que ao fim dos sete artigos dessa semana de sete dias, você atrairá
mais elétrons e vibrará uma oitava mais leve no Caos. Vai pra cima! Aqui te
levo numa volta ao universo paralelo, e você vende a experiência, temos um
acordo? Movimente a peça um quadro! Estejam bem-vindos!
- Vem pra cima!
Meu nome é Augusto César Cavalcanti de
Souza, sou um operário que anda pelo planeta e conta estórias. Escrevo para que
as pessoas sejam simples, tenham o riso leve como o dos operários nas horas
pesadas e, para que viagem por lugares incríveis do planeta. No particular,
escrevo para que eu me lembre das situações do trabalho e da vida, coloque aos
colaboradores e aos amores na prateleira principal da casa, e porque outros que
me escreveram se expondo integralmente, tornaram a minha vida mais leve.
Você
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7. - Ganhando a credibilidade.
Estou
navegando bem mais por mim mesmo, e sendo egoísta, seguindo sem formar egrégoras,
e sem me colocar ao mesmo grau de entendimento dos outros.
Por
que desviar-me dos grupos com pensamento coeso, e com pessoas de criatividade
viva?
Se
nos dermos às mãos, você não irá largar?
Quero
ser referência por ter a postura de observação em pensamentos meditativos,
estar presente nas situações para agir com atitude e respeito quando for preciso.
Ainda
assim distanciado em visão, agregar e estar confiável aos grupos que me aceitarem.
Ter
atitude é ser entendido! Saber ouvir e saber falar.
Quero
que a nossa criatividade e a nossa atitude façam história nos grupos.
Ser
diferenciado ao que me proponham e naquilo que eu propor.
Continuar
aprendendo eternamente, ensinar no que me for lícito.
Segurar
o equilíbrio de humor com o mental.
O medicamento
tira a credibilidade? Provarei que não.
Não
consegue manter-se estável num relacionamento, é possessivo e paranoico.
Provarei
que sim, consigo mediar distancia e insegurança com a liberdade da compreensão.
E
com muitos sorrisos e abraços.
– E
daí- Serei referência em? Ou serei um empresário em?
O
turismo funciona até do lado de vulcões ativos, porque há circulação de
público.
Não
adianta querer ser guia onde não há atrativos e aventureiros.
Garanto
que a sua carreira precisa de alguém, assim como eu.
Dê-me
ás mãos, que não largo! Asseguro no dia a dia.
A
ocasião fez nós tentarmos.
Dou
o meu Ethos, e o Pathos e o Logos.
Aliás,
como contador de estórias, quero me definir como perambulando numa narrativa transmedia
onde o herói está por filósofo, poeta ou narrador. Dependa da energia da nossa voz na escala. Estamos apresentados.
(fim
de desenvolvimento pessoal construído na jornada de artigos publicados no
LinkedIn, Acantiza, Acantiza e, o Poeta e Barco)
Hora
de agir.
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@acantizza Instagram foto Léo Salvato