sexta-feira, 26 de outubro de 2018

COMO JOGAR LUZ SOBRE A CEBOLA REVELANDO-NA CAMADAS COLETIVAS INDEPENDENTES SEM CHORO E MANTENDO O ALTO MAGNETISMO

Artigo Tutorial



COMO JOGAR LUZ SOBRE A CEBOLA REVELANDO-NA CAMADAS
COLETIVAS INDEPENDENTES SEM CHORO E MANTENDO O ALTO MAGNETISMO









Augusto César Cavalcanti de Souza
e-mail: acantizza@gmail.com
Aluno especial da disciplina Tópicos Atuais em Ciência e Cultura, Laboratório de Estudos
Avançados em Jornalismo Científico, LABJOR – Unicamp
2018.2
Prof. Drs. Daniela Tonelli Manica e Antônio Carlos Rodrigues de Amorim


RESUMO
Esse artigo pretende, com humilde proposta de tutorial, amenizar num tom de lírica científica,
embora lúdica e literária, através da observação das camadas físicas de uma cebola, revelar
com respeito de distância, porém um tanto alinhado aos estudos da antropologia,
desmistificar algumas camadas ideológicas de produção de conteúdos perniciosos na
sociedade pelas coletividades ditas independentes. Ainda como possível sugestão reflexiva,
surgiu-nos como adendo uma etnografia do universo.
Palavras-chave
Coletivos independentes; estudos culturais; filosofia etnográfica da criação artística.

ABSTRACT
This article intends, with a humble tutorial format, to soften in a tone of scientific lyric, albeit
playful and literary, by observing the physical layers of an onion, revealing with respect of
distance, but somewhat aligned in the studies of anthropology, to demystify some ideological
layers of the production of pernicious contents in society by the so-called independent
collectivities. Still as a possible reflective suggestion, we came as an addendum to an
ethnography of the universe.

Keywords
Independent collectives; cultural studies; ethnographic philosophy of artistic creation.


1. - WHAT CAN WE LEARN FROM AN ONION?
A cebola cresce da camada menor para maior e começa estragar da maior para menor.
A cebola faz humanos lacrimejarem sem a presença autêntica da expressão dos sentimentos
destes.
A cebola, quando bem requentada com a energia, impede que muita carne grude na crosta.

2. - COMO DESCASCAR CEBOLA A DOIS NO DECK ZERO
CENA - Dois tripulantes dialogam. A mulher e um homem, durante o sidejob (horaextra
sem legítimo ganho extra para trabalhadores do mar estabelecido por
contrato temporário e internacional) no convés. A mulher diz, ao vê-lo chorar,
em frente das cebolas que devem descascar:
- Homens são mesmo uns fracos, estou nesse deck zero há mais tempo e, não derramei sequer
uma lágrima. Quantas cebolas tu descascaste, chorão?
- Tu não entendes? Tu não enxergas? Estou com saudades de casa!
- Aquilo que tu chamas de teu, tua casa? Seria a tua casa um lugar de paz? - Argue a mulher.
- Sempre! E saibas tu, lá as cebolas são dos quintais que bem conheço!
- Saibas tu, o teu reino é uma arapuca para ti e para os teus, e quando vosso empréstimo
acabar, a tua divida sorverá maiores prantos.
- Essas ondas estão me matando. - Diz o homem, segurando a cabeça entre as mãos.
- Aproveitas para vomitar os teus vícios, homem fraco. – Ensina a dama.

3. - O MEDIA TRAINING PARA FOCAR O SPOTLIGHT NA FRAUDE
Media Training entendemos aqui como a ferramenta coorporativa para que as pessoas
públicas sejam eficientes em seu propósito, quando se expõem à platéia; em entrevistas ao
vivo ou gravadas, e ainda, sobre as diferentes plataformas digitais existentes que permitem o
uso de linguagem.
Na comunicação oral, seria o treino de condensar o falado na comunicação específica e
eficiente das idéias, numa bem elaborada ordem para um determinado propósito. Advento
fundamentado com os conhecimentos recentes da fonoaudiologia com a linguística, e, não
deixa de ser a gramática básica para uma coach comprometida em êxito.
Linguagem é algo com ordem. Caso tu não sejas compreendida naquilo que apresenta, ou
virou produto, que após visto vira lixo, proporciona prazer, contudo, não tem capacidade de
condensar no histórico da audiência: ideologia temporal delimitada pelo modismo,
entretenimento.
Antagônico aos produtos, que não obedecem à ordem das culturas, há a linguagem de ordem
formal que é a antropologia do sentir, portanto de sugestões e não respostas claras, pois
sugere raciocínio reflexivo, que é a arte conceitual: o sentimento da ciência de existir; a língua
da ordem da marca profunda do universo no histórico planetário durante os ciclos do globo.
Prontos para começarmos? Vamos jogar luz nas camadas e despetalas?
Nossa tentativa no decorrer desse discurso é ser duro, contanto, ao mesmo tempo afagar de
esperança, enquanto expomos algumas reflexões sobre onde seria, no histórico da Terra, que
a criação artística legítima se diversifica da média temporária e ideológica, demonstrando-se
como reflexo da língua do universo.
Entender ainda se foi pela individualidade da criadora, mulher que cria inserida em
determinada cultura, ou pela cultura determinante de cada nação, que detém os meios de
ensino e de produção do mercado, e as disponibiliza para utilidade da mulher criadora,
impondo-se como limite ao que estaria para sua disposição em meios para criar.
Cultura da Terra aqui se inscreve como determinado conhecimento agregado ao sentimento
que passa de gerações em séculos e milênios de determinada nação e, que tem ordem, apesar
de se renovar em ciclos, tomando nova forma sobre mesma essência, até que as grandes
transições planetárias ocorram. Dividimos aqui em transições cíclicas terrenas menores e
transições universais maiores.
As transições universais seriam como a etnografia do universo. O Ciclo que renova em força de
massa e energia em grande escala os planetas. A cultura do universo é a ordem que rege a
universalidade das Leis e é infinita e imutável. Ela alimenta cada diferente cultura de cada
reino no infinito universo, permitindo que cada um desses dê a forma temporal que lhe é
peculiar em adiantamento sobre essas Leis.
O que os coletivos independentes têm demonstrado absurdamente é não entender, ou
enxergar, nem uma mínima quanto à outra máxima, possibilidade dessas perspectivas de
cultura.
Em tudo assim parece e estamos. Podes ti observar?
O quê consegue com isso as pessoas que agem assim?
Uma total desordem individual e cívica e uma fraquíssima qualidade no que produzem.
No caso, aquilo que se chama de independentes enquanto coletivos visam, enxergam e
aproveitam, seria agregar, para não demandar em colapso psíquico pessoal e particular em si
mesmo, uma fila enorme de seres que se encontram ou se portam desvencilhados daquele
histórico que comentamos e, em fantasia de pertencimento de grupo, lhes abstraem a força
de grupo num universo maior de consciência, essa sim, coletiva ainda que independente.
Eles vibram no grau peculiar da camada da cebola que mais se estraga, a mais exterior, pois se
esquecem da profundidade daquilo que são formados, se agarrando ao ideológico perecível,
impondo-se como verdade num ciclo destruidor de cultura e individualidades passageiras e
supérfluas, fúteis até, criando propostas publicas desvencilhadas de ordem e
comprometimento, consigo mesmo e com os demais.
Toda a geração jovem está assim dispersa. Mínimos são os que escapam do encanto da
serpente. É somente ver aqueles que não são idealistas ou da área das humanas, e necessitam
abertamente da voz profética, dos nem tão profetas, coachs, para se comprovar a liquidez da
geração.
E gurus hão de todo tipo para guiar aos que perambulam sem voz própria, porque a sociedade
conseguiu lhes apagar o histórico de cultura com propostas de caráter libertário e orgulhoso
de temporalidade marcada.
A sociedade líquida pôs os conceitos culturais num liquidificador, porque realmente muito
desses conceitos ainda existem somente por convenção, por serem repetidos como papagaios
sem contexto histórico consistente e, ainda sem lógica, não servem mais para o ciclo que a
Terra entra nesse instante.
Contudo, não aceitar que o próprio planeta tem um histórico para que as coisas se mostrem
como estão, à vista agora, nesse instante de transição planetária, quando mostrados nas
sombras para a luz por viés de dor na desordem e da corrupção pessoal e cívica, nós podemos
ainda aceitar que estamos na nossa possibilidade máxima de argumentar com raciocínio lógico
os melhores conceitos do passado, para construirmos um presente possível, em forma nova na
capa de reforma sobre o corpo do conceito do caráter imutável e universal.
É o caminho para salvarmos o nosso lar, para somente depois nos compartilharmos, aos
demais lares, se formos capazes e aptos nisso. Não agir assim, arrancando a trave dos seus
olhos antes do dos outros, é ser oportunista com o temporário e criar um temporal de
ideologias coletivas independentes, fora da ordem universal.
Não há nova ordem, ela sempre foi e sempre será como é. Se não fossem assim, civilizações
que passaram por esse planeta não teriam adquiridos em conhecimento ou deixado feitos
ainda maiores que os nossos com toda a tecnologia que temos. Abra sua mente e enxergue.
Dessa forma iniciamos o nosso Media Training.
Serão cinqüenta minutos de imersão no limbo. Sim vamos à merda. Estejas feliz, tem quem
passe uma eternidade lá e não quer sair. No caso aqui proposto, em cinqüenta minutos estarás
livre, para sair do coletivo independente e ser luz própria, ou para satisfazer-se com o cheiro
estragado dessa camada hipócrita que nem ti mais aguenta. Tá pronta! Então repete comigo:
não é a vida que faz isso comigo, sou eu quem faço isso comigo! Vamos, diz alto para você!
Batendo no peito: não é a vida que faz isso comigo, sou eu quem faço isso comigo...

4. - DEDICATÓRIA
Pra ti que está cansada de se passar por uma propagadora de cultura de massa do fracasso,
entretanto que sabe, no profundo, que estás entre aproveitadores temporários das camadas
podres, procurando pelo sucesso e pelo aplauso.
O apodrecimento só não faz chorar enquanto coletivo, porque a massa podre entorpece.
Passe um mês ou menos cheirando o charco que propagas aos demais e veremos quem escuta
a linguagem, a língua do sentimento de pertencimento que não está aí contigo agora, na
passageira lisergia temporária.
Entretanto, sentes a profunda e seja arrebatada no histórico do universo nas suas costas.
Compreendas: aqui é o jardim da infância, então não aches que conheces o alfabeto.
Conheces a língua da oportunidade. Nós vos apresentamos um guia ao sentimento de
conjunto e ordem das galáxias.
E a tua guerra interna fará ver que o quê disputa a tua volta e é poeira pra cobrir o que já foi
um réptil e agora é fóssil.
Vamos do interno para o externo, apesar da luz que vês ser do material externo para o interno,
e mesmo que no começo negues ao ler, e só porque tens falta de costume e ainda temes
aquilo que é fato.
Spot! And Action!

5. - NÃO OBSCUREÇA O VOSSO CENTRO DE FORÇA COM A MESQUINHA CAMADA QUE A TORNA POPULAR.
Comecemos o tutorial para quem torrou o saco e quer fugir dessa roubada coletiva
mesquinha.
Utilizo mesquinho aqui como: não ter caridade de empatia real com o sofrimento do outro,
não si por no lugar do outro, querendo usar o conhecimento e o sentimento mais elevado em
momento que os demais, somente para satisfazer o domínio próprio ou o do grupo, porque
não arrumou o próprio lar e agora pensas em salvar o planeta na marra quando ninguém lhe
deu essa função.
Não sejas popular, sofras um pouco ou quanto aguentes sozinho.
Tipo no jardim da infância, - Vá para o banquinho e reflitas sobre os seus erros.
A bomba propulsora que nos faz brilhar para que nos enxerguemos, dentre tanta dissonância
nesse planeta, é o nosso coração.
Des-obscureça do vosso pulsar cardíaco toda a mesquinhez de bons sentimentos aparentes da
Terra; tenhas como único caminho para a vossa secular luz resplandecer para fora do coletivo
a si mesma, e brilhe na luz do espaço.
Assim nós iremos te ver.
Assim nós desejamos vos buscar.
Assim nós sentimos.
Sede a luz daquilo que planejaste quando nos víamos no Regimento.
Sede a porta-voz da arte com seu sentimento e o conhecimento, vossas qualidades profundas
que são regidas por milênios interplanetários, porque faz e és parte na língua da criação.
Fale!
Fale alto, ainda que, e, em silêncio.
A vibração do sentimento sincero, sem a hipocrisia dessa pátria, não precisa de cordas vocais
para ser ouvida, muito menos de qualquer media ao alcance da matéria; ciência ou tecnologia.
Busque em ti a justiça contigo mesma e comeces falar.
Avante!

6. - SOBRE AS CAMADAS DA CEBOLA E QUEM DÁ FORMA AS CULTURAS
Não tomemos as coletividades da Terra, do Brasil, como exemplos de projeto ao que está fora
daquilo que enxergamos do céu à noite, ao nosso lado, daquilo que produz luz própria.
A noite escura, ainda que não sem estrelas.
O astro solar é uma imensa cebola gasosa e em cada camada vibra um tipo de explosão e
energia. É a matéria em estado continuo de transformação magnética e nós sentimos e vemos,
não tão nítido, como de fato é.
Escreveremos desenvolvimento como ensaio, como proposta de palestra e iremos traduzir
essas camadas de energia solar nas camadas de níveis de percepção humana de entendimento
de linguagens.
A língua que falamos dá nome às linguagens ao nosso redor e, portanto, língua é o começo da
cultura. As linguagens locais da Terra, culturas quais pedimos para pertencer ou vibramos na
mesma energia e, contudo, estamos onde estamos e não somos vitimas de estarmos onde
estamos.
As penas da Terra são deverás de lógica interessante. No que vale dizer as pessoas
consideradas de risco, são punidas por tempo de separação total ou integral da sociedade por
um tempo determinado. Pena de morte; olho por olho dente por dente, que eu me pergunto:
aumentar o horror em sofrer qualquer uma destas penas, em menor ou maior grau, tem
evitado que humanos continuem propagando desarmonia e crimes acontecendo?
Digo isso porque como homem estive conversando com a minha encarregada de trabalho
voluntário Sandra, disse-lhe que gostaria de começar sentir uma legítima empatia às mulheres
e escrever.
Sim, é de fato uma prova de maior coragem enfrentar essa jornada na Terra como mulher.
Ainda nos dias de hoje, o é. Entretanto não há do que se victimizarse, já que se pediu
anteriormente para que assim fosse.
O fato de um homem agredir, abusar, matar uma mulher, não será minimizado por dizer que o
crime é feminicídio, infelizmente, na tentativa de torná-lo hediondo. Atentar contra a vida de
qualquer demais humano é hediondo em si.
Basicamente um crime de vida tem como causa primeira a não empatia. Tentar fazer isso que
agora mesmo fizemos, os escritores o fazem, se projetam numa outra existência, se com
empatia, excelente, deixe a frieza para as demais profissões.
Empatia, se por no lugar do outro, entender a outra escala de energia que não a sua, se
conectar com quem for possível e desvencilhar daqueles que não forem.
Temos que começar entender melhor as camadas de energia dos seres que nascem para
criarmos um conceito real de educação científica e moral. Dar base para que uma família não
permaneça na miséria completa e abandono da sociedade, os meios para que a mesma possa
suprir o ser que chega de amor e carinho.
Se nós vemos e sentimos isso, o amor dentro de nossa casa, nós queremos que o outro sinta o
mesmo, certamente, pois não se é feliz com alguém sofrendo. Se nós não vemos isso dentro
de nossas casas e ainda assim quisermos levar amor aos demais, muito provavelmente nós
seremos oportunistas.
É da família que vem a educação que levaremos para o resto dessa existência e é ali, numa
célula familiar consanguínea ou não, tanto faz mesmo o nome de sangue para quem vibra
amor universal, que nós podemos, como justo, compartilhar a nossa luz, a luz do nosso
coração com empatia, se já somos de melhor consciência evolutiva.
Todos que estão entendendo essa apresentação têm essa luz e podem levar aos demais lares.
Sem fama e sem coletividade independente. Cada qual com a sua capacidade de amar.
Querendo ou não, as nações da Terra estão divididas por povos milenares de correlação de
mesma energia. Há exceções obvias que são aquelas mulheres que optam por maiores
desafios que garantem melhor mérito se bem sucedidas. E há a exceção das exceções entre
todas as fronteiras que são aqueles mestres que adquirem o máximo de empatia por entender
o sistema, se abstém delas mesmas tendo que viver na Terra, e vibram na alta escala daquilo
que vem de fora, literalmente limpando a barra.
Não são ativistas nem hackers, são humanos tentando limpar a atmosfera para os demais
ouvirem a música celeste.
Sinceramente é triste dizer que na matéria soam-nos sozinho, por uma longa noite escura, mas
não sem estrelas.
Na acústica dos demais seres populares e para vós, esse é um tutorial para iluminação no grau
que cada um puder, entretanto, quantos os fizermos que pratiquem um bem no dia em que lêlo,
dar-nos-emos por unidos na Lei.

7. - COMO AS CAMADAS QUE VIBRAM MENOS GANHAM O SEU PEDAÇO DO REINO TERRENO
Ideologia.
Palavra com signo que é a casca mais rasa de uma idéia e conceito que já foi profunda.
Profundidade para uma idéia, diz que a mesma já foi passada de tempos cíclicos, através do
conhecimento e do sentimento dos nossos seres antepassados, conceito de raiz, embora num
outro contexto, e se mantém em pé por serem ainda semelhantes conceitos, mais ou menos
elaboradas e grifadas, no rude que a matéria permite, na língua da criação.
Idéias profundas formam-se por todos os mestres, a língua de todas elas, e se renovam ao
nascer perpetuo das mesmas.
E do outro vértice, quem são os mestres das ideologias?
As camadas mesquinhas.
Geralmente aquelas que não resolveram os sentimentos no lar, de onde começa a pátria do
coração, do lar, da família para as demais camadas. Lembrem-se da cebola que cresce de
dentro para fora e começa-se estragar de fora para dentro.
E como as mesmas coletividades decidiram sobreviver? Já que falavam a mesma língua,
uniram-se em grupos ou casas coletivas, ditos independentes, promovendo produção
independente de mídia e projetos sociais.
Transformam em ideologia partidária idéias sem fundo, seu falso messianismo para melhorar a
vida global, a ideologia líquida que o sem signo de tempo de conhecimento e sentimento
guarda em destemido baixo valor temporário, e esbarram-se numa linguagem oportunista se
amparando numa dor geral mal solucionada.
Ideologistas. É o que sois.
Faltam-vos um tempo de solidão nessa existência, para não confundir o vosso barulho com o
dos que sinceramente vão até ti em busca de melhora de vida, seja ela qual for.
Deixem que falem, entretanto, afaste-se logo destes.
Esses não limparam os corações como tu podes fazer, de modo que levam a ti aquilo que não
resolveram em suas casas e famílias, para as ruas, para as casas de falsa harmonia,
disfarçando-nos a dor em meta de salvar o planeta. A boa e velha transferência.
Pode ser que venha a se apagar o passado da Terra, das civilizações anteriores a nós, e
também espero que o mesmo não se dê por um colapso atômico, de fato que demonstremos
aos mentores que podemos sim mudar por nosso esforço, no tempo deles e, jamais no nosso.
Até isso se dar, a Terra sim tem cultura. E cada povo tem cultura, e garantimos que tendo
educação moral nos lares, nenhuma característica cultural será transmitida na marra, ou,
capaz de se impor ao comportamento de identidades profundas no ser, que são naturais e que
já as sejam dela mesma trazida.
Reparemos nas crianças que tem uma família equilibrada em luz. As mesmas jamais escolhem
ou irão escolher gostar de maquiagem ou futebol em vídeo de youtube por imposição social ou
dos pais, o que sim seria crime hediondo. As mesmas fazem essas escolhas naturalmente, e
ainda, se não se encontram satisfeitas com a sexualidade que imaginaram ter, quando as
começam experimentar na prática, somente são recriminadas daquilo que resolvem adquirir
como comportamento a partir dali, primeiro dentro de casa, que é onde realmente importa
em coração manter-se em harmonia.
Quando o lar não aprendeu amar, amar com empatia, se por no lugar e na felicidade do outro,
existe sempre com dor, jamais como ajuda humanitária.
O comportamento que a cultura impõe, ou comportamento de grupo, é sempre o
comportamento ideológico. Causa danos sim, mas não são danos profundos.
O comportamento profundo adquirido condiz primeiro com a família em que nasceste e que te
recebeu, segundo a pátria em que nasceste. Daí reflitas tu e repares na vossa vila, depois na
Terra como um todo e etc.
É um sistema em ordem, se algo está sem harmonia é tu, e como existem muitos como ti,
muita sociedade a ti se parece nesse momento.
Aprenderá perfeitamente aquilo que estás fazendo aqui na Terra, caso ti observes nessa
perspectiva da língua universal. Sim, a vossa vibração é feita de cultura, cultura da menor
camada do lar à maior do planeta. Quando tu saires de todas essas menores, verás as tuas
camadas intimas no sistema, e a partir deste ponto, tu podes ti colocar como iniciado à
iluminação e em contato com a língua da criação.
Tudo que é imposto são ideologias, rasas como um refugo e esgoto social.
O que é profundo resta no ser, tem histórico, está aqui para ser reformulado e não liquefeito.
São as ideologias partidárias o que vossas exorbitâncias orgulhosas transmitem como um vírus
mascarada de liberdade.
Vós sois a parte mínima de uma estrutura e estivestes tentando mudar o complexo na
porrada, porque vossa vida é infinitamente pior aos daqueles que almejam melhorar contigo.
Deixe para quem tem caráter fazer o equilíbrio com naturalidade, joguem limpo.

8. - O CHORO NA REDE
As redes sociais mostram uma estrutura interessante naquilo que desejamos discorrer.
Bits e pixels são puro magnetismo para existirem como linguagem.
No que nos denota entender, em rede, um grupo social se une por compreender a mesma
linguagem, ou grupo de semelhantes linguagens.
Há sim separatismo no digital, e como o comportamento em rede com o digital vem sendo
definido como o meio de saber o que é ser humano, ao menos vem pondo em debate a moral
humana no contexto digital.
Só estaremos em paz conosco, após notarmos que a cultura o conhecimento separam sim os
humanos em grupos, como analfabetos, menos letrados e mais letrados, afins de mesmo
gosto, é infinito o leque como são infinitas as mulheres, mas nossa paz é notar que existe um
porquê de cada ser estar no momento em que está como está. Existe ordem. O que não
minora nosso dever em sociedade de amenizar, no possível e ainda naquilo que os demais
permitam ou estejam preparados, o sofrimento dos grupos em situações de risco e exclusão
de toda forma, permitindo-lhes adquirir o progresso de educação e consciência na escala do
tempo deles em relação ao tempo da profunda e infinita língua das Leis eternas.
Achava muito interessante quando pessoas me questionavam, “nossa você adiciona pessoas
que tu nem conheces” (perceba que isso só é incomum porque eu não sou uma empresa
vendendo uma mercadoria o que tornaria tudo normal, pois daí vale tudo). Contudo no nosso
caso nós estávamos encontrando semelhantes em energia e melhorando a audiência.
Entretanto, não iremos começar resolver pela rede em que habitamos, porque se aqui já
percebemos isso, é porque aquilo que escolhemos como lar, agora são completitude
harmônica no amor e, não a desordem da hipocrisia, e desta forma, resolverá pelos lares
daqueles que realmente necessitam, dando-lhes capacidade de autonomia de progredir em
sentimento e em intelecto.
Tirar da exclusão só com dinheiro é dar-lhes divisa, pois grana não é língua. Dinheiro cria essa
bolha de divisas privadas que agora estoura em nosso convívio, porque dinheiro não significa
nada.
Dinheiro por dinheiro cria mais ódio e mais ideologistas, porque dinheiro em si não guarda
signo. Para ter signo é necessário que o dígito signifique.
Faças o melhor uso das redes sociais, é a nossa opinião.
Por mais que estejamos cedendo muitos dados aos monopólios das empresas de tecnologia,
todas estarem colhendo vossos rastros, enquanto ainda não sabemos declaradamente se é
somente para favorecer tal ou qual presidente, e o mercado oportunista, em si.
Entretanto, cremos que até agora, nós que não devemos, não tememos. Ditado cultural e
sábio que subverto ao dilema ético digital.
Tu vais vibrar nas camadas mais interessantes no planeta na rede, bem rápido, sem risco
instantâneo, se fores esperto.
Observas lá a minha página e vibremos em rede.
A rede é feita de magnetismo e energia, além obvio, do algoritmo da empresa.
Use do sistema com sabedoria e com a cultura de hacker do bem.
Poderíamos gentilmente nos conectar?


9. - À GUISA DE CONCLUSÃO
A idéia de George Soros e seus chegados não soam mal não, no que diz pretender uma
sociedade sem fronteiras e com mais liberdade para as diferenças culturais interagirem. A
princípio parece um relacionamento social humano de melhoras no relacionamento social e na
economia, entretanto, questione-os se eles gostariam de começar isso em seus privados
quintais e lares?
Creio que a resposta, por atitude, é não, né?
Então, pensemos que quando a ação de bem não condiz com o nosso particular, isso é
oportunismo.
Bem como, a idéia de coletivos de trabalhos independentes não é ruim. Se a convivência
pessoal de todos vocês vivendo junto estiver em harmonia, creio que é um excelente caminho,
sendo que outra grande chaga da sociedade é a propriedade privada, onde um homem ou uma
mulher delimita o seu pedaço do caos e diz que dali para dentro é seu. Aí quando tu casas, tu
colocas alguém para dentro e diz que é seu. Começa ai a encrenca familiar e tendo sido assim
deverás por grandes ciclos, andas como andas o celibato.
O triste é que só tenho visto grupos coletivos que vivem em harmonia, enquanto nas cidades,
quando estão em baladas frequentes que acontecem atravessando fronteiras, embora ainda
embalados por alguns aditivos. Aliás, pelo histórico no website, foram com a aderência de
grande publico aos festivais de música que começou tudo. Sinceramente isso não é família.
Não defendo aqui ligação de sangue para ser família, mas a consanguinidade deverás diminuiu
muito a relação egoísta de sociedades menos equilibradas e obvio trouxe novos desafios.
Quando tu nomeias que alguém é vossa propriedade a coisa desanda.
Quando tu não perguntas para tua “alma gêmea” se você também é “alma gêmea” para ela,
não levando em consideração a aspiração do outro, a coisa desanda.
Enfim estamos indo para o caminho certo. Sem fronteiras, mas com verdades essenciais
devendo ser declaradas de um para outro, doa o que doer.
Verdades do propósito particular de cada qual, em toda relação com a Terra, e, assim, com o
seu cônjuge, filho, amigo ou passeante corriqueiro no dia-a-dia.
O Sol é uma cebola, nós também somos.
O astro Sol tem escalas de camadas gasosas energéticas, nós também os temos.
Nós produzimos luz e recebemos luz na medida da escala em que vibramos.
Pessoas se agregam e multiplicam na, e, pela linguagem as quais pertencem em estado
momentâneo para ouvir e abstrair do mesmo ouvindo sua origem estelar.
Cultura é feita de linguagens. A linguagem não nasce das mesmas formas de produção.
As formas de produção de cultura são separadas?
Sim são.
Portanto, as expressões humanas, sejam elas quais forem, serão de classificação e graus
separados por energia expressiva. Alguns irão compreender agora, outros daqui algum tempo.
E não somente quando menciona forma das pessoas criativas inseridas na cultura, também há
forma ao acesso aos meios de produção. Numa arte como cinema, isso fica deverás claro, pois
produzir precisa de equipe e meios de produção, os quais envolvem investimento grande e
ordem de conduta, dependendo daquilo que queiras como produto final.
De forma que se uniu para dar voz ao que se chamam coletivos independentes, e da união dos
coletivos independentes organizados, vieram as agencias de mídias Independentes, e ganha-se
uma determinada e robusta força de ação e mercado, sim, todo mundo precisa de dinheiro de
fato, é o básico de progredir sustentar-se financeiramente. The Soros is my Shepherd, I shall
not want.
Assim, de fato, para que nós não piremos em voar de centro a centro dessa Terra, sem ainda
nos encontrarmos, intuímos que se todos necessitaram da grana, não somos independentes, e
para tu quem vai esse tutorial, se a nossa língua não é coletiva o suficiente para formarmos
uma banda e grupo, resta-nos saber qual o propósito do meio ao qual nós iremos ajudar e
contribuir. Ao mesmo tempo em que aprendemos com as demais pessoas, envolvidas em
mesmo propósito, utilizando-se por direito e com deveres, dos meios de produção deles.
Numa Universidade é possível encontrarmos pessoas que estão realmente interessadas em
atitude e, tem meios para propor e divulgar ciência, que estão preocupadas em entender e
melhorar a sociedade, sem criarem só política partidária.
Em uma instituição social séria, aqui geralmente será ligada a algum artista, esportistas, de
muita referência aos demais, às vezes legais de seguir, outras nem tanto.
Ainda as instituições menores serão diretamente ligadas em alguma corporação privada, e no
maior, ou, nosso caso de escreventes, as menores instituições certamente dependem de
financiamento público (prefeitura, governo do Estado, governo Federal) e privado, por
doações de empresas menores.
O grande fato interessante está que as sérias não escondem isso, sendo que tanto
Universidades como instituições sociais tem que passar por grande burocracia de aprovação e
registro das verbas e fixar isso em quadro para o conhecimento dos associados. Claro, há
irregularidades, estamos na Terra. Ás vezes, irregularidades até sem muito dano para que a
coisa funcione, sistema Brasil, mas sendo regulamentado, torna mais “chato” no mínimo ser
corrupto.
Queremos acreditar que existem também coletivos independentes sérios que vigem na lei e
justiça, e nos colocamos dispostos a visitá-los, caso surja o convite, e seremos amigos de alma,
quem sabe?
Não somos adeptos de absolutamente nada que vá tirar a possibilidade de alguém que nasce,
a partir de agora, ter um prospecto melhor para vencer nessa vida, que absolutamente tem
muitas provas pessoais e externas de superação.
Diminuir essa prospecção maior de melhora, desestimulando-nos, é exatamente isso que a
corrupção faz.
A corrupção somente existe em sociedades hipócritas, visto que se mostra de cordeiro em pele
de lobo. Pois, como tu podes prestar o serviço de melhoria socioeconômica, quando na mesma
moeda com o que desvias em maior parte do montante que vem para o apoio ao outro, tu
estás prejudicando infinitamente um número maior de vidas das quais tu dizes, ou mostras
para mídia, ajudar e favorecer?
Isso é bem grave e hediondo. Como dizem para as crianças no jardim: “que feio”!
Pois bem, no momento acreditamos que o serviço que uma pesquisa de Universidade e uma
instituição social entregam, nos lugares íntegros, é em demanda um bem enorme para a
população, geralmente em saúde e educação. Além de ser um ambiente, até o momento, mais
maneiro que outros que conhecemos
Se as pessoas em necessidades que usam dos serviços prestados nesses dois centros
propagadores, caem em inércia e vício de não progredirem, aproveitando-se de victimizarse,
cabe a elas melhorar de moral, porque nas sociedades distantes em que ninguém sofre, não
são feitas e construídas o alicerce sem esforço, ainda mais com um dos lados se colocando
como vítima.
Precisamos urgente de algo que extirpa a guerrinha ideológica que se criou nesse Brasil,
colocando pobres contra ricos, homem contra mulheres, hétero contra homo, e tudo mais do
que se tem sido posto como moeda de troca em favorecimento de uma conduta de vitimismo
para a glorificação de oportunistas momentâneos.
Em ordem, nas diferenças de estado físico como se apresentam os seres, não há momento
sem que prevaleça a conduta da ordem do espaço matéria e universo sobre a capa individual
de cada um.
Precisamos urgentemente de diálogo aberto e raciocínio lógico na sociedade brasileira,
sociedade de múltiplas etnias em genética, o que favorece a colocação do Brasil neste planeta.
Realmente é muito mais prova nascer como mulher nessa Terra, sendo que as paixões dos que
estão como homens, ainda são exacerbadamente materiais e oportunistas enquanto
temporárias, mas querendo ou não admitir, cada qual aqui vivente vem e aceita a forma ao
qual vibrava quando era luz sem matéria.
Absolutamente em escala de amor.
Sem a empatia que é o fruto da caridade que é o fruto do amor, não rola estabelecer qualquer
linha de diálogo, porque seres que são, sim, absolutamente diferentes em sentimento e
inteligência, nunca irão se entender sem se colocar no lugar do outro com amor. A genética é
particularmente parecida, entretanto o caráter, aqui e agora, muito pouco, ou nada, são
parecidos.
Mudaremos como o sugerido no pensar? Esforço individual contra as sombras para que não
exista o oportunismo, para não tomarem vantagem dos menos evoluídos por motivo absorto,
como jogos do poder e do dinheiro.
Sejamos professores sociais em atitude de sociedade avançada e desenvolvida que queremos,
e jamais impositores de ideais sem contexto sobre a ordem das Leis. O discurso que regem
aquilo que para nossa vista ainda não vibra a luz por nosso magnetismo.
E entender que há ordem.
Nós não estamos fora do universo, nós somos regidos pelo universo.
Portando, saias dessa de ti colocar como vítima.
Lute pelo seu progresso naquilo que tu és agora, momentaneamente estás como: mãe; pai;
filho; filha; mulher; homem; gay; trans; queer; negro; branco; nacionalidade x,y,z..., rico;
pobre; patrão; funcionário; com deficiência aparente; sem deficiência aparente e etc.
Entenda toda essa multiplicidade, maior ainda com que fizemos expor, como o jogo da vida
que ainda não te explicaram e que é cíclico.
Que o tabuleiro das regras não é o que tu vês de fato, e foram criados sim por aqueles que
criaram o seu peão.
Você, sendo tu na cor que estiver na partida, portando ou não deficiência aparente, criou o
tabuleiro que enxergas e que muda de ciclo sem que escolhas fazendo com que ti, no que
consegues, permaneças vivo e se esforce por mudar, para garantir-se entre os que
compartilham da tua má sorte material, e o fim continua como recomeço. Mais ou menos nos
entendemos?
Que continuadamente continua criar tudo isso?]
Nem ouso dizer que posso explicar a capacidade de ordem e harmonia dessa Energia, para
escrever aqui qualquer metáfora sem soar como injustiça.
Saibas que enquanto tu fores vítima, continuará num ciclo de victmizarse para depois
victimizar alguém outro. Ordem, manter se colocando como guerra e não como perdão, por si
mesma e pelos demais, sugere como melhor caminho?
Quem causa-nos a temporária dor, nos estão ensinando pela dor, porque eles mesmos são a
dor neles infinitamente maior que causam a ti, e quem nos garante que não fomos nós, em
outro ciclo, que hes causamos essa dor que eles agora descontam em nós? Ordem.
Pois a ordem de momento está como está, porque a ordem maior o permite, para o nosso
progresso, se bem o entendemos e aceitamos, pedimos perdão e saímos do ciclo pernicioso.
Não é fácil com dores profundas, mas não se victimise nunca.
Na baixa energia do sentir-se vitima, há grupos querendo a vossa energia, e se tu se alinhar
com os mesmos, não reclames depois a tua dor de desapontamento ao perceber que o
independente e coletivo é fora de uma ordem maior de amor.
Brilhes por ti mesma.
Brilhe pelo Criador do Universo e faremos um planeta regenerado, se ainda der tempo.
Grato pela cordialidade da presença no evento.


PDF_@
https://drive.google.com/file/d/1mO4xBpAH3kEwczNsY6d2cswRN6sN1bRh/view?usp=sharing
.